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ACONSELHAMENTO EM DST, HIV AIDS E HEPATITES VIRAIS

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Apresentação em tema: "ACONSELHAMENTO EM DST, HIV AIDS E HEPATITES VIRAIS"— Transcrição da apresentação:

1 ACONSELHAMENTO EM DST, HIV AIDS E HEPATITES VIRAIS
CTA FLORIANÓPOLIS

2 A dinâmica de Aconselhamento como uma prática integral de Saúde

3 Acolhimento: “Acolher significa apreender, compreender e atender as demandas do usuário, dispensando-lhe a devida atenção, com o encaminhamento de ações direcionada para a sua resolutividade”. (Seidl, E.M.F e Noura, M. Projeto Nascer)

4  Aconselhamento!  Técnica eficaz que permite contato direto com o usuário, considerado como estratégia eficaz para intervenções educativas com vistas à mudança de comportamentos de risco e para manejo da comunicação do resultado. Exige disponibilidade de tempo por parte do aconselhador, consistência, uniformidade e precisão da informação. 

5 Por que realizar o Aconselhamento ?
A AIDS atinge todos os segmentos da população. Milhares de pessoas desconhecem sua condição sorológica. Conhecer a sorologia e ter acesso ao tratamento é um direito do cidadão. As pessoas realizam o teste para o diagnóstico do HIV, em média, cinco anos após terem se infectado.

6 Desafio do Aconselhamento:
      Desafio do Aconselhamento:  Estabelecer serviços efetivos de prevenção ao HIV/Aids na rede básica de saúde;  Compreender as rotas de transmissão do vírus que são ligadas a práticas muito íntimas, carregadas de sombolismos particulares, determinados – social culturalmente

7 OBJETIVOS DO ACONSELHAMENTO:
 A prevenção primária do HIV;  A reflexão que possibilite a percepção das vulnerabilidades e a adoção de práticas mais seguras;  A adesão do usuário ao tratamento;  O tratamento do(s) parceiros sexual(is);  A adoção de práticas preventivas.

8 ACONSELHAMENTO INDIVIDUAL PRÉ-TESTE.
Destina-se a uma maior aproximação com o usuário visando esclarecer as dúvidas de acordo com as necessidades e situações individuais. É um momento de conquistar uma maior segurança e confiança por parte do usuário.

9 EFEITOS POSITIVOS DO ACONSELHAMENTO E
TESTE ANTI-HIV:  Aumento do conhecimento;  Oportunidade para prover suporte emocional;  Aquisição de habilidade para mudar comportamento;  Obtenção de suporte para adoção de comportamento mais seguro;  Obtenção de informações e referências dos serviços;  Diminuição da ansiedade quanto às possibilidades de infecção pelo HIV.

10 OUTROS EFEITOS DO ACONSELHAMENTO E
TESTE ANTI-HIV:  Aumento da ansiedade pela possibilidade de infecção pelo HIV; Trauma psicológico pelo reconhecimento do status sorológico;  Estigmatização e discriminação social.

11 ACONSELHAMENTO INDIVIDUAL PÓS -TESTE.
Reafirmar o carater confidencial e o sigilo das informações.  Depende do resultado do teste.

12 QUANDO O TESTE É NEGATIVO
 Comunicar o resultado à pessoa,  Ressaltar o significado do teste, Avaliar a possibilidade de a pessoa estar em janela imunológica,  De acordo com janela imunológica orientar a realização de testes posteriores ,  Esclarecer possíveis dúvidas,  Reforçar a prevenção, mudanças de hábitos,

13  Valorizar a mudança de comportamentos mais do que incentivar a testagem periódica, 
 Em caso de gestantes lembrar as possíveis conseqüências que uma infecção pelo HIV ou outra DST podem trazer para o feto/RN,  Incentivar o uso de preservativos, e o não uso de drogas ao menos até o nascimento da criança,  Fornecer preservativos, ressaltando que podem ser pegos sempre que necessário.

14 QUANDO O TESTE É POSITIVO
   Comunicar o resultado à pessoa,    Explicar o significado do teste, sua importância como revelador da presença do HIV, dissociando o diagnóstico de infecção da idéia de AIDS e de morte iminente,  Reforçar a importância de bloquear a cadeia de transmissão do HIV e orientar para que evite se reinfectar, inclusive por outra DST,

15  Ressaltar que a infecção é tratável,
 Reforçar para as gestantes a importância da realização do teste como meio eficaz de aumentar as chances do bebê nascer sem o vírus e a não indicação do aleitamento materno,  Reforçar a necessidade de testar os outros filhos e o companheiro,  Encaminhar para serviços de apoio existentes na comunidade,

16 Elaboração: Débora Cristina Dolzan (Assistente Social/Aconselhadora) Mônica Novoa de Queiroz(Assistente Social/Aconselhadora) Muito Obrigada.

17 Referencias estão disponíveis no site www.aids.gov.br
Centro de Testagem e Aconselhamento - CTA (48)


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