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Tuberculose e comunicação

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Apresentação em tema: "Tuberculose e comunicação"— Transcrição da apresentação:

1 Tuberculose e comunicação

2 Advocacia, Comunicação e Mobilização Social para Lutar contra a Tuberculose
ACMS/TB OMS Stop TB Partnerhip

3 A comunicação pode contribuir para o controle da Tuberculose.
Há muitos desafios a enfrentar para que se possa atingir os alvos globais na luta contra a Tuberculose. A OMS tem plano de trabalho focado nas áreas onde a ACMS/TB tem muito a oferecer e onde suas estratégias podem ser concentradas efetivamente.

4 A ACMS/TB é uma estratégia para superar quatro “desafios-chave”:
- Detecção precoce e adesão rápida ao tratamento; - Combate ao estigma e à discriminação; - Reabilitar a auto-estima de pessoas afetadas pela Tuberculose; - Mobilizar compromisso político e recursos para o enfrentamento da doença.

5 Detecção precoce e adesão
rápida ao tratamento As Metas do Milênio da OMS têm como uma de suas diretrizes o comprometimento da comunidade internacional em reduzir os índices da Tuberculose. Até o ano de 2015 a meta é de que a prevalência da doença seja reduzida em 50% em relação ao que foi observado em 1990.

6 Essa meta vem se juntar a alvos anteriores, ratificados pela Assembléia Geral da OMS em 1991, que preconizavam a detecção de 70% dos casos novos surgidos a cada ano e a cura de 85% desses casos. Atualmente, cerca de 50% dos casos que surgem a cada ano são detectados e tratados.

7 O uso estratégico e intensivo de uma comunicação e de instrumentos sociais da mobilização é tido cada vez mais como necessário para incentivar as populações em risco – indivíduos que tenham tosse há mais de três semanas - a procurar tratamento, e adotar outros comportamentos preventivos.

8 A ligação entre a falta de comunicação e a baixa detecção é demonstrada repetidamente. Estudos em países como a Etiópia, Índia, México, Nigéria, Paquistão e Tailândia mostram que pacientes com baixo conhecimento sobre os sintomas da Tuberculose são os que mais adiam a procura por cuidados.

9 Estudos na Tanzânia revelam que, em algumas comunidades, pacientes com pouca ou sem nenhuma informação estão propensos a visitar curandeiros e farmacêuticos tradicionais, ao invés de recorrer aos agentes de tratamento supervisionado.

10 A comunicação também tem um papel importante no incentivo à adesão ao tratamento. Comunicação e programas sociais de mobilização, assegurando a instrução dos pacientes, são essenciais para que as taxas de cura sejam melhoradas e mantidas.

11 Combate ao estigma e à discriminação
O estigma e a discriminação associados à Tuberculose estão entre as grandes barreiras na prevenção às infecções oportunistas, prejudicando o cuidado adequado e o tratamento. Estigma causa vergonha, culpa e isolação. Atitudes negativas a respeito de quem tem Tuberculose geram danos, como negar-lhe um emprego, por exemplo.

12 O estigma e a discriminação são alimentados por diversos fatores, como a falta da compreensão da doença, os mitos sobre como ela é transmitida e a falta de acesso ao diagnóstico e tratamento. Informações irresponsáveis apontam a ligação inquebrável entre Aids e Tuberculose, além dos medos em relação à doença e à morte.

13 Informação errônea sobre o que causa a Tuberculose, como é transmitida e se pode ser curada está ligada ao estigma. Várias culturas associam a doença a um comportamento social e moralmente inaceitável. Algumas sociedades também crêem que a Tuberculose pode ser genética e que quem tem a doença não pode se casar. Crenças como essas conduzem até mesmo ao isolamento físico.

14 O estigma tem suas raízes não somente na falta da informação, mas igualmente em costumes sociais e em estruturas profundamente arraigados. O estigma afeta particularmente mulheres, porque pressões e status sociais fazem que elas sejam especialmente vulneráveis à marginalização.

15 Toda a estratégia de ACMs/TB projetada para confrontar estas situações são focalizadas em comportamentos tanto do indivíduo quanto da sociedade. Os programas de ACMS/TB são essenciais para levar o doente por Tuberculose ou uma comunidade a tomar atitudes para combater o estigma e para educar outras comunidades na redução do estigma.

16 Toda estratégia de comunicação projetada para auxiliar no combate à Tuberculose precisa apoiar mudanças sociais, além de um processo de mudança comportamental com o objetivo de persuadir pessoas doentes a procurar tratamento.

17 Reabilitar a auto-estima de pessoas afetadas pela Tuberculose
Um terceiro desafio da estratégia ACMS/TB é lutar pela inclusão de pessoas afetadas pela Tuberculose e doenças relacionadas no planejamento e execução de estratégias de controle. Quanto maior a inclusão daqueles afetados na resposta a estas crises, maior o impacto das respostas.

18 As estratégias de uma comunicação têm muito a oferecer neste ponto, no tocante a intervenções de advocacia e na maneira como ações/programas diferentes de uma estratégia de comunicação podem permitir que grupos afetados pela Tuberculose tenham suas vozes ouvidas pelo restante da sociedade.

19 Estratégias contemporâneas de comunicação na área da saúde estão preocupadas, cada vez mais, em criar espaços, especialmente junto à mídia, pelos quais os povos afetados por doenças façam suas vozes serem ouvidas, inserindo-os no diálogo e no debate e obtendo maior visibilidade. São pessoas com perspectivas importantes e que merecem atenção.

20 Mobilizar compromisso político e recursos para enfrentar a doença
O compromisso político é um elemento crucial da estratégia de tratamento supervisionado. A falta de vontade política impede o desenvolvimento de políticas apropriadas de controle da Tuberculose e a execução das políticas existentes. Serviços de controle da doença são negativamente afetados sem o compromisso dos responsáveis pelas decisões políticas.

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