A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

AULA: Estresse e Enfrentamento (Coping).

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "AULA: Estresse e Enfrentamento (Coping)."— Transcrição da apresentação:

1 AULA: Estresse e Enfrentamento (Coping).
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PSICOLOGIA DA SAÚDE AULA: Estresse e Enfrentamento (Coping). Data: 04/04/2008. Turmas: B01 e C01. Professora: Ms. Cristiane Alves.

2 Enfrentamento: formas cognitivas, cptais e emocionais de como administrar situações estressantes. É um processo dinâmico (interação). Estratégias de Enfrentamento: buscam minimizar os efeitos do estresse que comprometa a saúde (resolver) ou (aceitar).

3 Lazarus (1984) – enfrentamento focado na emoção ou enfrentamento no problema:
NA EMOÇÃO: ocorre mais quando a pessoa não pode controlar ou resolver a situação (busca de apoio social, desviar a atenção, negar). fuga-evitação: afastamento físico ou psicológico da situação (com outros comportamentos). distanciamento: afastar psicologicamente do problema (desviar atenção). reavaliação positiva: transformar um evento negativo em positivo.

4 NO PROBLEMA: atua diretamente no problema, seja reduzindo a demanda ou aumentando a capacidade para lidar com ele. Mais usado quando as pessoas acreditam que podem lida ou resolver a situação. pró-ativo: para prevenir ou minimizar o impacto do evento (longo prazo). combativo: reage ou tenta escapar do evento (curto prazo). Enfrentamento com foco no problema e na emoção, em geral, acontecem juntos.

5 DIFERENÇAS EM ESTRATÉGIAS
Gênero: Homens – mais adrenalina e noradrenalina no momento do estresse, além do aumento do colesterol no sangue (LDL – ruim). Enfrentamento focado no problema. Mulheres – mais cortisol que os homens no momento do estresse. Enfrentamento focado na emoção. Status Socioeconômico: pessoas com status mais baixo são focados não emoção, pois têm sentimento de desesperança e uma maior sensação de falta de controle sobre os eventos da sua vida.

6 ESTILO EXPLANATÓRIO: como explorar o problema – contínuo de otimismo.
Positivo (ou otimismo): explicações específicas, instáveis e externas. Dados de pesquisa: emoções positivas aumentam recursos físicos, cognitivos e sociais. Encontrou correlação entre sistema imunológico saudável com o aumento do número de células protetoras e atitudes otimistas. Assim, os estudantes otimistas da pesquisa mostravam comportamentos mais saudáveis (Frederickson, 2001) . Negativo (ou pessimismo): explicações globais, estáveis e internas – percepção do evento como sendo incontrolável. Dados correlacionados: pessimismo e mortalidade precoce (Seligmam e cols., 2000).

7 CONTROLE PESSOAL: crença de que se pode tomar as próprias decisões.
Ou, controle da auto-eficácia: crenças individuais na capacidade de organizar-se e lidar com situações potencialmente estressantes (Bandura, 1977). Controle pessoal e estratégias de enfrentamento: quando há controle pessoal, a probabilidade de enfrentar com foco no problema é maior – a pessoa se vê mais responsável pela própria saúde. Controle pessoal e efeitos biológicos: pessoas com controle pessoal tendem a experimentar o estresse com menores níveis de excitação. A sensação de controle pode favorecer o funcionamento imunológico (Bandura, 1992).

8 APOIO SOCIAL (fator externo): companheirismo, preocupação emocional, auxílio material, retorno honesto. O apoio social favorece uma experiência mais leve em situações de estresse. Em casos de doenças, favorece: recuperação rápida e menos complicações. taxa de mortalidade mais baixa – independente do status socioeconômico. menos perturbações ao enfrentar doenças terminais. vulnerabilidade à doença e mortalidade: a perspectiva de vida aumentou em mais de 2 anos em pessoas que mantinham relacionamentos íntimos (1994).

9 Tipos de Apoio Social: Emocional, Instrumental, Informacional e Companheirismo social. Dados: As mulheres são mais beneficiadas com o apoio social do que os homens. Pessoas casadas vivem mais temo do que pessoas solteiras, divorciadas ou viúvas. Pessoas com redes sociais íntimas são mais saudáveis e vivem mais tempo. Adultos solteiros com ao menos uma pessoa de referência enquanto apoio social, não correm risco de morrer antes de completarem 80 anos (em comparação com casados). 

10 Como o apoio social faz a diferença?
Hipótese da Proteção: a própria sensação de proteção torna o enfrentamento mais eficaz. Hipótese do Efeito Direto: aumento das respostas físicas do corpo a situações difíceis. Dados de pesquisa: após receberem choques, os níveis de hormônios do estresse eram maiores em macacos na condição “sozinhos” do que na condição “acompanhados”. Outros dados correlatos: maior auto-estima, crença de credibilidade, perspectiva otimista, hábitos mais saudáveis.

11 Quando o apoio social não ajuda?
o enfrentamento individual pode ser mais eficaz quando o apoio social é percebido como sendo inadequado. apoio instrumental é mais eficaz quando o fator estressante é controlável. apoio emocional é mais eficaz quando o fator estressante é incontrolável. o excesso de redes de relacionamento: encontra-se opiniões e conselhos diferentes, o que pode gerar confusão. o próprio relacionamento social pode gerar desentendimentos. grupos sociais também podem gerar comportamentos prejudiciais à saúde, como uso de drogas, bebidas, etc., principalmente em adolescentes.


Carregar ppt "AULA: Estresse e Enfrentamento (Coping)."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google