Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros Setembro / 2011.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
A Expansão da Infra-estrutura e as Parcerias Público Privadas Firjan Rio de Janeiro, 9 de Junho de 2004 UNCTAD XI NOT AN OFFICIAL UNCTAD RECORD.
Advertisements

SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA AGENDA TERRITORIAL – EJA
MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
A agenda estratégica para a política habitacional
Novas Perspectivas de Apoio e de Avaliação de Políticas para MPEs em Arranjos Produtivos Locais Seminário RedeSist-SEBRAE Rio de Janeiro, 4 de julho de.
OPERAÇÕES NO MERCADO DE CAPITAIS – 2ª aula OMCA04 17/09/2012
SECRETARIA DA INFRA-ESTRUTURA
Questões sobre SFN.
PAC Mobilidade - Copa 2014 Operações Pró-Transporte
Resolução 460 CCFGTS, de 14 DEZ 2004
Seleção de Projetos para uma Parceria Público-Privada - PPP
La Supervisión de los Custodios en Brasil Aspectos Legales.
21 de Outubro de 2009 VII Congresso Internacional das Rotas de Integração da América do Sul Painel I: Integração e Sustentabilidade – O Cenário Pós Crise.
SR TRIÂNGULO MINEIRO MARÇO/2010
Da crise ao crescimento: a experiência do Brasil MINISTRO GUIDO MANTEGA Rio de Janeiro, 07 de julho de 2004 II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE FUNDOS DE PENSÃO.
MÓDULO IV - Gestão social da valorização imobiliária para a inclusão territorial.
PREFEITURA MUNICIPAL DE ITÁPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL AUDIÊNCIA PÚBLICA 06 DE DEZEMBRO DE 2011.
Conceito de Securitização
Tributação dos Fundos de Investimentos
28/ 10/2010 Perspectiva do Setor Imobiliário para 2011
1 Vice-Presidência de Ativos de Terceiros 17 de Abril de 2006.
SIM – Sistema Integrado Imobiliário
O Programa Estadual de Parcerias Público-Privadas PROPAR ESTRUTURA ORGANIZACIONAL.
Recursos e Fontes de Financiamento
Guilherme Afif Domingos Vice-Governador Estratégias de Implantação de PPPs.
Mercado de Capitais - Prof. Renato Mogiz
PPP de Habitação na Região Central da Cidade de São Paulo
Relatório de Gestão Invext FIA Maio-Junho
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação
Profrota Pesqueira.
SR TRIÂNGULO MINEIRO MARÇO/2010
UNIP Ciências da Computação e Sistemas de Informação Sistema Financeiro Nacional Professor Luiz Roberto Kallas
CONSUELO AMORIM PALESTRA DE PRESIDENTE DA ABAC ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
FÓRUM TEMÁTICO DO PLANO SALVADOR 500
HISTÓRIA Os constituintes de 1934 já previam a adoção de um fundo de reserva do trabalho; O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foi criado pela.
Apresentação A INVESTE RIO é uma sociedade anônima de economia mista vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria.
Itatiba: Cidade + Inteligente
Mercado de Capitais.
Seminário: Financiamento do Desenvolvimento
Instituições Financeiras Bancárias Bancos Comerciais Bancos Múltiplos Caixas Econômicas.
Operação Urbana Porto Maravilha
Suporte ao Desenvolvimento
Vice-Presidencia de Gestão de Ativos de Terceiros
Saneamento Básico: Do licenciamento ambiental de tratamento de esgotos e aterros sanitários. Palestrante: Guilherme Dallacosta Advogado, consultor do Programa.
MINHA CASA MINHA VIDA 2 PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA.
GESTÃO AMBIENTAL PÚBLICA
Acho melhor contratar um especialista!!! Para simplificar o acesso do investidor ao mercado, as instituições financeiras organizam e administram fundos.
TÓPICOS ESPECÍFICOS DE CONTABILIDADE CONTABILIDADE DAS EMPRESAS DE
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Patrimônio (30/11/15): R$ ,30 Patrimônio Médio (12 meses): R$ ,03 Como Investir Aplicação: D+1 Resgate: D+4 Horário Limite: 14h00 Valor.
Sociedade Anônima Características
Os intermediários financeiros 1 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais São fundamentais para que se possa transferir.
O papel do Tribunal de Contas no apoio à sustentabilidade econômica dos municípios do Brasil.
Mercado Financeiro É a reunião das instituições financeiras, capazes de intermediar recursos, entre agentes deficitários e superavitários Pessoas físicas.
Sustentabilidade Econômica Parque Olímpico
0 Planejamento e Controle de Obras MÓDULO 5 APRESENTAÇÃO Módulo 5  Modalidades de Contratos de Construção  Sistema Financeiro da Habilitação (SFH) 
2014 Ministério do Turismo. Missão Desenvolver o turismo como uma atividade econômica sustentável, com papel relevante na geração de empregos e divisas,
Audiência Pública na Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados, em 7 de julho de 2015 PL 1358/2015, que “Dispõe sobre o Fundo de Garantia.
A IMPORTÂNCIA DA REGULAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA GESTÃO DO SANEAMENTO BÁSICO Luiz Antonio de Oliveira Junior.
FINALIDADE Apoiar investimentos em projetos de infraestrutura e serviços públicos e em empreendimentos produtivos com grande capacidade germinativa de.
A FRENTE NACIONAL PELO SANEAMENTO AMBIENTAL FNSA.
Contabilidade Aplicada as Instituições Financeiras José Leandro Ciofi Aula 3.
Principais marcos do FGP/PR 11/01/12: 1ª Lei de PPP (nº /2012) 02/01/14: Lei da Conta Garantia (nº /2014) 03/07/14: Lei que define a Fomento.
Aula 5. ACESSO À MORADIA: política urbana e política habitacional
GIFUS/SP - FUNDO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - FDS FDS FUNDO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL.
Audiência Pública QUEM SOMOS A FEDERAÇÃO NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES DO PESSOAL DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (FENAE) FOI FUNDADA EM 29 DE MAIO DE.
GIFUS/SP - FUNDO DE ARRENDAMENTO RESIDENCIAL - FAR FAR FUNDO DE ARRENDAMENTO RESIDENCIAL.
Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio Câmara dos Deputados Brasília, Agosto, 2011.
Paulo Safady Simão – Presidente da CBIC Brasília 19/03/2008 CONSTRUÇÃO CIVIL E A CRISE NO BRASIL.
Transcrição da apresentação:

Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros Setembro / 2011

Agenda Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros 1 A CAIXA 3 Caixa FII Porto Maravilha: Informações e Características 4 Cronologia da Operação do Porto Maravilha 2 Caixa FII da Região do Porto: Informações e Características

A CAIXA A CAIXA é o quarto maior Asset Manager do Brasil, com mais R$ 321,8 bilhões de ativos sob gestão, sendo R$ 137,69 bilhões em fundos de investimento; Maior agente financiador do setor imobiliário e do setor de saneamento ; É o segundo maior financiador do setor de infraestrutura do País; Volume recorde de concessão de crédito para aquisição de imóveis residenciais ; Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros

Agenda Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros 1 A CAIXA 3 Caixa FII Porto Maravilha: Informações e Características 4 Cronologia da Operação do Porto Maravilha 2 Caixa FII da Região do Porto: Informações e Características

FII da Região do Porto: Características Fundo FUNDO IMOBILIÁRIO DA REGIÃO PORTO Cotista Companhia de Des. Urbano da Região do Porto - CDURP 15 anos Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros Prazo de Duração Ernst & Young Auditores Independentes Auditor Independente CAIXA Econômica Federal Administrador e Gestor Custódia Citibank Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.

FII da Região do Porto: Objetivo do Fundo Viabilizar a Operação Urbana Consorciada, criada pela Lei Complementar nº 101 do Município do Rio de Janeiro, de 23 de novembro de 2009, por meio da ampliação, articulação e requalificação dos espaços livres de uso público da região do Porto do Município do Rio de Janeiro, [...] inclusive de forma a gerar os recursos necessários ao pagamento das contraprestações devidas em função dos serviços e obras a serem implementadas na AEIU por meio de parceria público-privada no âmbito da Operação Urbana Consorciada...” Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros

FII da Região do Porto: Veículo de Pagamento Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros FIIRP PPP CDURP CAIXA (Administrador e Gestor) Solicita Pagamento de Serviços/Obras executadas Integraliza CEPAC e Terrenos Realiza Pagamento para a PPP

FII da Região do Porto: Política de Investimentos Atingir o objetivo do fundo por meio da aquisição e alienação dos bens e direitos que compõem seu patrimônio. O FII poderá adquirir e alienar imóveis localizados na AEIU e Certificados de Potencial Adicional de Construção - CEPAC. Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros

Agenda Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros 1 A CAIXA 3 Caixa FII Porto Maravilha: Informações e Características 4 Cronologia da Operação do Porto Maravilha 2 Caixa FII da Região do Porto: Informações e Características

Caixa FII Porto Maravilha: Características Fundo CAIXA FUNDO IMOBILIÁRIO PORTO MARAVILHA Patrimônio Líquido R$ ,00 Cotista Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS 15 anos IPCA + 6,5% ao ano Benchmark Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros Prazo de Duração Ernst & Young Auditores Independentes Auditor Independente CAIXA Econômica Federal Administrador e Gestor Custódia Citibank Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. 20% do que exceder o benchmark Taxa de Performance

Caixa FII Porto Maravilha: Objetivo do Fundo “ Viabilizar a Operação Urbana Consorciada, criada pela Lei Complementar nº 101 do Município do Rio de Janeiro, de 23 de novembro de 2009, a qual tem por finalidade promover a reestruturação urbana da Área de Especial Interesse Urbanístico – AEIU, criada pela Lei Complementar nº 101, por meio da ampliação, articulação e requalificação dos espaços livres de uso público da região do Porto do Município do Rio de Janeiro, visando a melhoria da qualidade de vida de seus atuais e futuros moradores, e à sustentabilidade ambiental e sócio-econômica da região, através da aplicação de seu patrimônio....” Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros

Caixa FII Porto Maravilha: Objetivos Adicionais Rentabilizar o investidor (FGTS); Promover o desenvolvimento imobiliário da região portuária do Rio de Janeiro; Desenvolver estratégias comerciais de investimento para os CEPAC e terrenos adquiridos; Gerir recursos visando a maximização dos resultados e o cumprimento dos compromissos assumidos com o Projeto Porto Maravilha. Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros

Caixa FII Porto Maravilha: Política de Investimentos Atingir o objetivo do fundo por meio da aquisição e alienação dos bens e direitos que compõem seu patrimônio; O FII poderá adquirir e alienar imóveis localizados na AEIU e Certificados de Potencial Adicional de Construção – CEPAC; O FII poderá participar do desenvolvimento de empreendimentos imobiliários por meio de permutas (físicas e financeiras), associações (SCPs), participação acionárias (SPEs), etc. Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros

Caixa FII Porto Maravilha: Estratégia de Investimentos FII Porto Maravilha TerrenosCEPAC SPE1SPE2SPE3SPE4 Built-to-Suit COMERCIAL Especulativo COMERCIAL Incorporação Residencial Hoteis Shoppings Flats

Caixa FII Porto Maravilha: Legislação Aplicada Lei 8.668, de 25 de Junho de 1993; Instrução Normativa CVM nº 472, de 31 de Outubro de 2008; Lei Complementar 101 do Município do Rio de Janeiro, de 23 de novembro de 2009; Resolução do Conselho Curador do FGTS nº 637, de 29 de junho de Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros

Agenda Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros 1 A CAIXA 3 Caixa FII Porto Maravilha: Informações e Características 4 Cronologia da Operação do Porto Maravilha 2 Caixa FII da Região do Porto: Informações e Características

Cronologia da Operação Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros Constituição/Registro do FII da Região do Porto Constituição/Registro do Caixa FII Porto Maravilha CDURP Transfere CEPAC ao FII da Região do Porto FGTS Integraliza R$ 3,5 bi no Caixa FII Porto Maravilha Caixa FII Porto Maravilha vence Leilão de CEPAC Ocorre 1º Pagamento à PPP Ocorre 2º Pagamento à PPP 24/11/ /12/ /03/ /05/ /06/ /07/ /08/2011

Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros Obrigado!