Rede de Extensão Tecnológica de Alagoas - REALEX

O que é o SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia? O Sistema Brasileiro de Tecnologia (SIBRATEC) do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), operado pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), é um instrumento de articulação e aproximação da comunidade científica e tecnológica para com as demandas das empresas. A finalidade é apoiar o desenvolvimento tecnológico das empresas brasileiras dando condições para o aumento do grau de inovação das mesmas e, assim, contribuir para aumento do valor agregado de faturamento, produtividade e competitividade nos mercados interno e externo. Instituído pelo Decreto de 20 de novembro de 2007, o Sibratec atende aos objetivos do Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional e as prioridades da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP).

Atualmente o Programa SIBRATEC é parte da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação – ENCTI O objetivo do componente “SIBRATEC - Extensão Tecnológica” é promover assistência especializada ao processo de inovação, por meio do acesso das micro, pequenas e médias empresas (MPME), a redes de instituições especializadas na extensão e assistência tecnológica, que forneçam soluções para gargalos existentes na gestão empresarial, projeto, desenvolvimento, produção e comercialização de bens e serviços.

Rede SIBRATEC - Extensão Tecnológica de Alagoas teve seu projeto com início de vigência em 25/10/2010 e fim previsto para 25/10/2015, para a qual foram empenhados R$ ,00 com recursos do FNDCT/MCTI e contrapartida financeira de R$ ,00 da FEIA e SECTI/AL, para prestação de serviços de extensão tecnológica a empresas em modalidades e setores priorizados pelo Estado.

A Rede de Extensão Tecnológica de Alagoas é formada por Instituições de Ciência, Tecnologia e Inovação – ICTIs, que atuam em conjunto, através de ações de extensão tecnológica, para o desenvolvimento, inovação, inserção internacional e aumento da competitividade das micro, pequenas e médias empresas alagoanas. A estruturação dessa rede fortalece as ações de extensionismo, já oferecidas pelas ICTIs do Estado de Alagoas, proporcionando um subsidio aos serviços enquadrados. Coordenação Composição da Rede Financiadores REALEX – REDE DE EXTENÇÃO TECNOLÓGICA DE ALAGOAS REALEX – REDE DE EXTENÇÃO TECNOLÓGICA DE ALAGOAS ATENDI- MENTOS À MPMEs ASSIS- TÊNCIA

Por meio da Extensão Tecnológica o projeto Sibratec vai atender 118 empresas alagoanas,os seguimentos prioritários são: Mármores e Granito Plástico Indústrias de Móveis Indústrias de Alimentos e Bebidas Indústrias de Couro e Calçados Indústrias Gráficas Indústrias de Cerâmica Vermelha Agroindústria Metal-Mecânica Produtos Químicos O SIBRATEC tem o objetivo de gerar e transformar conhecimentos científicos e tecnológicos em produtos, processos e protótipos com viabilidade comercial, tanto para apoiar o surgimento de novas empresas de base tecnológica, quanto para possibilitar o desenvolvimento de inovações, novos produtos ou promover inovações incrementais em produtos, processos e serviços já existentes

O atendimento é sempre orientado no sentido de criar uma solução para um problema tecnológico ou de gestão associado a um produto específico e/ou processo, com foco em um mercado interno ou externo que já tenha sido prospectado pela empresa cliente. No processo de adequação, há ações que têm a característica de serem aplicáveis tanto para o mercado interno quanto para o externo Melhoria da qualidade dos produtos; Aumento da eficiência no processo produtivo; Desenvolvimento de embalagens adequadas tanto aos meios de transporte disponíveis quanto às necessidades legais e ou comerciais e Aumento da competitividade do produto pela alteração do seu design. Os atendimentos realizados pela REALEX são focados na solução de pequenos problemas e/ou gargalos tecnológicos em duas modalidades: Adequação de Produto para o Mercado Interno (produtos para o mercado nacional); Adequação de Produto para o Mercado Externo (produtos para exportação).

Adequação ao Mercado Interno  atendimento às exigências legais (ex. INMETRO, ANVISA, ANATEL, etc.);  geração de documentação tecnológica para a certificação de produtos, por exemplo: relatórios de ensaio, análises de risco, dossiês técnicos, etc.;  necessidade de demonstração de conformidade de produto com normas técnicas ABNT NBR;  atendimento às exigências de clientes específicos (ex. PETROBRAS, EMBRAER, montadoras);  atendimento ao Código de Defesa do Consumidor;  pré-qualificação ou qualificação para certificação nacional; Linhas de Atuação das Metodologias Adequação ao Mercado Externo  atendimento às exigências legais (ex. Marcação CE) e a legislações ambientais específicas tais como a RoHS, etc.;  geração de documentação tecnológica para a certificação de produtos;  necessidade de demonstração de conformidade de produtos com normas técnicas internacionais tais como as ISO, IEC, EN, etc.;  necessidade de qualificação técnica de produtos visando ao atendimento, às exigências de clientes específicos;  adequação de embalagens e design de produtos de acordo com as necessidades técnicas e culturais do mercado alvo.

Avaliação da capacidade produtiva da empresa; Identificação dos regulamentos e exigências técnicas do mercado-alvo; Diagnóstico das necessidades de melhorias; Priorização das intervenções e definição de um plano de ação; Implantação das melhorias por meio de: consultorias, treinamentos operacionais para repasse de novos conhecimentos, análises e testes laboratoriais, dentre outros serviços técnicos especializados. Etapas básicas do atendimento Para cada projeto desenvolvido, a Rede aporta subsídios de até 90% (70% do total do atendimento custeado com recursos da Finep/MCT e 20% custeado com recursos aportados pela rede estadual – FIEA e SECTI) e a empresa contribui com uma contrapartida de no mínimo de 10% que serão aplicados na contratação dos serviços técnicos especializados necessários às adequações previstas e para cobrir despesas relacionadas à execução das demais atividades do referido projeto. Recursos financeiros envolvidos

O primeiro passo consiste no envio de uma carta de intenção ao SENAI/AL, onde a empresa que pretende atender o mercado interno deve define produto que pretende adequar, no caso de adequação de produto a mercado externo a empresa deve define produto com respectivo e mercado externo pretendido. Posteriormente são iniciadas as trocas de informações para identificação das necessidades de adequação e elaboração do plano de trabalho. A oficialização da participação da EMPRESA CLIENTE se dá por intermédio de contrato a ser firmado com IEL – Instituto Euvaldo Lodi de Alagoas, gestora financeira da Rede de Extensão Tecnológica de Alagoas - REALEX. Como participar: Fabricio Colombo – – Tiago de Castro – – Entre em Contato