Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções 2007-2013 Slide 1 Estratégia de Desenvolvimento.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
À cidade associam-se um conjunto de características:
Advertisements

DE FINANCIAMENTO EMPRESARIAL
DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Transporte Rodoviário
Mestrado em Gestão e Conservação da Natureza
“Uma perspectiva dos Portos”
15 de Maio Quadro Comunitário de Apoio III.
Seminário SANTA CATARINA ECONOMIA E MEIO AMBIENTE Macro diretriz: Aumentar, de forma sustentável, a competitividade sistêmica do estado Áreas de.
ordenamento do território e urbanismo
I SEMINÁRIO IBÉRICO O SECTOR PRIVADO NO ESTACIONAMENTO - LISBOA - ANTÓNIO CIDADE MOURA Novembro 2006.
TURISMO E DESENVOLVIMENTO estratégias de turismo cultural
Rio de Janeiro, 6 de julho de 2011
GPPAA/DPP1 Linhas de Orientação Estratégica Comunitária Desenvolvimento Rural Programação
Bibliotecas Escolares: Modelo de Auto-avaliação

Associação DESENVOLVIMENTO DE UM “CLUSTER” DAS INDÚSTRIAS CRIATIVAS NA REGIÃO DO NORTE 15.Setembro.2008.
Uma abordagem prospectiva Manuel Margarido Tão ( )
Germano Martins Vigo, 7 de Novembro de 2008
SERRA GAÚCHA NOS TRILHOS CAXIAS DO SUL – 25 E 26 DE AGOSTO DE 2008
Estratégia 2020 e a sua implementação a nível regional: Inovação e Emprego Faro, 12 de outubro de 2012.
Relação entre Propriedade Intelectual (PI) e a investigação técnico-científica
Mesa Redonda sobre Grandes Opções de Política Económica e Social O Capital Humano Margarida Chagas Lopes Conselho Económico e Social 7 de Junho de 2002.
Seminários de Desenvolvimento Sustentável - Tema Geral: Território1 MOBILIDADE – 2ª Parte C: Mitigação dos Problemas pelas Políticas de Transportes e de.
INSERÇÃO DE PORTUGAL NAS REDES TRANSEUROPEIAS
ALENTEJO XXI DIVERSIFICAÇÃO DA ECONOMIA E CRIAÇÃO DE EMPREGO 3.2 MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA 3.1.1Diversificação de Actividades na Exploração.
BIOCANT PARK Descrição adicional do tema. Pode ter referencias a co-autores e assuntos semelhantes PAG 1 AUTOR.
Gestão, Inovação e Competitividade na Agricultura
Formulação de Políticas Públicas no Horizonte 2013
As redes de transporte.
Seminário CPLP Maputo 3/4 de Novembro de 2008 A estratégia da AFD na gestão e no desenvolvimento das áreas de conservação, com o exemplo de Moçambique.
Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. PO ASSISTÊNCIA TÉCNICA/FSE REGULAMENTO (CE) N.º 1083/2006, 11 de Julho, DO CONSELHO | Artigo 46.º 1. Por iniciativa.
Como usar o comércio para a erradicação da pobreza
A economia social em Portugal O desenvolvimento local
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL
Conferência ‘As Empresas e a Regeneração Urbana’
Premissas Dados das Microrregiões.
MAPA DO TEMA AUDITÓRIO DA TORRE DO TOMBO, 3 e 4 de Março 2006.
Rede de Incubação e Empreendedorismo da Região Centro RIERC
Diagnóstico e Recomendações para uma Proposta de Desenvolvimento Local Sustentável para Jirau, Rondônia São Paulo, 05 de junho 2009.
Desenvolvimento Rural : um novo quadro de oportunidades
PIIP Programas de Investimentos em Infra- estruturas Prioritárias Apresentação do Documento de Orientação Estratégica CCB – Centro Cultural de Belém 05.
AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
CULTURA, IDENTIDADES E PATRIMÓNIO CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO HORIZONTE 2013 RELATIVAS AO TEMA CULTURA, IDENTIDADES E PATRIMÓNIO.
MODELOS DE URBANISMO E MOBILIDADE
A Educação como Elemento Chave numa Estratégia de Mobilidade Urbana Tiago Farias Conferência Mobilidade Eléctrica Torres Vedras, 29 de Abril de 2011 Tiago.
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA UNIÃO EUROPEIA Fundos Europeus Estruturais e de Investimento COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO
1 ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE OS TRANSPORTES – AULA 1 José M. Viegas ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE OS TRANSPORTES Aula 1 José M. Viegas.
Transporte Intermodal: Desafios e Oportunidades Presidente da ADFERSIT
IEFF Incubadora de Empresas da Figueira da Foz Associação para o Desenvolvimento Empresarial.
Plano de Mobilidade Urbana de Salvador
PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO ESTRATÉGIA E PRIORIDADES Lisboa 20 Fevereiro 2006 NUNO VITORINO Coordenador Grupo de Trabalho QREN.
As prioridades da Presidência Húngara. Dezembro 2010 As prioridades da Presidência Húngara A Presidência Húngara do Conselho da União Europeia irá decorrer.
Luís Cabaço Martins. Presidente del Consejo Directivo de la Asociación Nacional de Transportadores Rodoviarios de Pesados de Passageiros. ANTROP ( Portugal)
02 de Setembro Missão Assegurar adequada prestação de serviços aos consumidores e a sustentabilidade dos operadores nos sectores de energia, água,
Missão Visão Valores Organizacionais A Missão da Cáritas Diocesana de Lisboa, tendo por linhas de orientação fundamentais, a doutrina social da Igreja.
Mobilidade Urbana.
Os principais problemas atuais das áreas rurais em Portugal são:
Iniciativa JESSICA – Financiamento de Projectos Sustentáveis de Reabilitação Urbana Nuno Vitorino 16 Nov 2010 Iniciativa JESSICA – Financiamento de Projectos.
Iniciativa JESSICA – Financiamento de Projectos Sustentáveis de Reabilitação Urbana Nuno Vitorino 16 Nov 2010.
PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA UMA MATRIZ ENERGÉTICA REGIONAL.
Projeto de Lei nº 396/15 (PDDU) Capítulo V – Da Mobilidade Urbana.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
SOS BR-116 Propostas UNISINOS. AÇÕES DESENVOLVIDAS  Política de prioridade ao transporte coletivo.  Implantação de uma Gerência responsável pelo sistema.
Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal Audiências Públicas Investimento e Gestão: Desatando o Nó Logístico do Pais 2º Ciclo Financiamento.
19 de Novembro 2009 | Viana do Castelo OS “PLANOS DE ORDENAMENTO DO LITORAL” NO CONTEXTO DE UM PLANEAMENTO TERRITORIAL INTEGRADO Célia Ramos.
INSTITUTO FINANCEIRO PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL, IP 17 de Setembro de horas Centro de Documentação Conversas ao almoço O QREN Monitorização.
Colóquio – Aviação Civil Plano Aeroviário Nacional – PAN – Anderson Ribeiro Correia Superintendente de Infra-Estrutura.
ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO
As áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto são aglomerações urbanas de grande dinamismo e polarizadoras do desenvolvimento regional e nacional.
Transcrição da apresentação:

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 1 Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções para Seminário de Apresentação do “Estudo de Valorização Estratégica do Sistema Logístico, de Transportes e de Mobilidade – Perspectiva Económica Regional” COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO CENTRO Coimbra, 19 de Julho de 2006 Faustino GOMES Rodrigo MEIRELES

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 2

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 3 Estrutura da Apresentação Síntese dos Cenários Prospectivos de Intervenção Estratégia de Desenvolvimento Programa de Acções Síntese do Diagnóstico

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 4 Síntese do Diagnóstico Síntese dos Cenários Prospectivos de Intervenção Estratégia de Desenvolvimento Programa de Acções

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 5 Plano Rodoviário Nacional 2000 – Ponto de Situação  Rede de IP’s praticamente concluída, com cobertura territorial adequada  Benefício das ligações entre AM’s de Lisboa e Porto e destas com Espanha  Problemas de segurança no IP5 e IP3  Rede de IC’s com diversas lacunas (IC3, IC6, IC7, IC8, IC31)

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 6 Evolução da Acessibilidade a IP’s e IC’s – Com a conclusão do PRN 2000: nenhum concelho estará a mais de 30 minutos de um IP (com a maioria abaixo dos 20) a maior densidade da rede de IC’s permitirá reduzir a perificidade de diversas áreas

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 7 Densidade da Rede Rodoviária (EN’s, ER’s e EM’s) km/km 2 km/hab. maior densidade rodoviária por km 2 está no litoral e principais áreas urbanas maior densidade rodoviária por habitante está no interior e áreas menos urbanizadas

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 8 Rede Ferroviária Nacional  cobertura territorial genericamente adequada  persistência de troços relevantes sem electrificação (Linha do Oeste, parte da Linha da Beira Baixa)  limitações na capacidade de carga nalguns troços (p.ex. Linha da Beira Baixa, Ramal da Figueira da Foz)  reduzida qualidade e conforto de algumas estações (p.ex. Coimbra)

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 9 Plataformas Intermodais e Estruturação Logística  infra-estruturas portuárias adequadas mas com limitações nas acessibilidades externas (Aveiro e Figueira da Foz)  plataformas logísticas com limitações nas acessibilidades externas (TVT e, em breve, PLIE)  deficientes condições de articulação ferro-marítima e rodo-ferroviária  polarização de funções logísticas nas AM’s de Lisboa e Porto  estrutura atomizada do tecido industrial da Região Porto de Aveiro Porto da F. Foz TVT PLIE

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 10 Síntese do Diagnóstico Síntese dos Cenários Prospectivos de Intervenção Estratégia de Desenvolvimento Programa de Acções

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 11 Modelo Global de Suporte ao Exercício de Cenarização Bloco 1 Integra dimensões económicas, sociais e culturais, expressando o nível de coesão social da Região Bloco 2 Expressa a articulação entre a capacidade competitiva das empresas e a qualidade da sua envolvente regional Bloco 3 Engloba os activos ambientais, o modelo territorial e o sistema urbano da Região Bloco 4 É um resultado-síntese da acção combinada dos três blocos de suporte anteriores

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 12 Cenários Prospectivos de Intervenção

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 13 Síntese do Diagnóstico Síntese dos Cenários Prospectivos de Intervenção Estratégia de Desenvolvimento Programa de Acções

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 14 Estratégia de Desenvolvimento Potenciar o papel da Região Centro enquanto rótula de articulação internacional e inter-regional no sentido do reforço da sua competitividade Afirmar o papel do sistema de transportes enquanto promotor da coesão territorial, económica e social Promover a sustentabilidade ambiental dos padrões de mobilidade Melhorar os níveis de qualidade e segurança do sistema de transportes Racionalizar o modelo de organização espacial da Região Centro A Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro encontra-se estruturada em torno de 5 Objectivos Estratégicos: perspectiva integrada e mobilizadora num horizonte de médio/ longo prazo compatibilidade e coerência com as grandes orientações estratégicas para o País enquadramento para um Programa de Acções com impacte directo na Região

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 15 Estratégia de Desenvolvimento Potenciar o papel da Região Centro enquanto rótula de articulação internacional e inter-regional no sentido do reforço da sua competitividade reforço das condições de centralidade e atractividade da Região Centro perspectiva de afirmação competitiva a nível nacional e ibérico/ internacional recusa do papel de mero espaço-canal entre Lisboa e Porto e destes com Espanha  consolidação da dotação regional em infra-estruturas logísticas e de transporte (melhoria das infra-estruturas existentes + implementação de novos projectos)  foco nas áreas territoriais com maior robustez e dinamismo económico da Região (i.e. com maior densidade económica e maior exposição à envolvente externa)  articulação com outras políticas sectoriais (p.ex. atracção de investimentos exógenos, reordenamento de actividades, presença em redes internacionais)

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 16 Estratégia de Desenvolvimento entendimento dos transportes enquanto ‘instrumento’ ao serviço de políticas de carácter territorial e sócio-económico incorporação das principais tendências de reorganização espacial em curso readequação da oferta face a perfis de procura cada vez mais diversificados  redesenho da oferta de transporte público nas principais bacias de emprego numa óptica de satisfação das necessidades quotidianas de mobilidade  desenho de soluções inovadoras de transporte público em espaço rural como contrapartida de algum desinvestimento público em equipamentos in situ Afirmar o papel do sistema de transportes enquanto promotor da coesão territorial, económica e social

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 17 Estratégia de Desenvolvimento redução do forte impacte ambiental do sector dos transportes criação de alternativas atractivas ao transporte particular (i.e. transferência modal) promoção de uma maior eficiência na movimentação de pessoas e mercadorias  adequação da oferta de transporte público às necessidades da procura (p.ex. melhoria das condições de articulação com o transporte particular)  acções de sensibilização para a mobilidade sustentável (p.ex. promoção do transporte público)  incentivo à transferência de mercadorias para modos ambientalmente menos nocivos (p.ex. melhoria das condições de articulação intermodal) Promover a sustentabilidade ambiental dos padrões de mobilidade

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 18 Estratégia de Desenvolvimento Melhorar os níveis de qualidade e segurança do sistema de transportes persistência de situações de perigosidade associadas ao sistema de transportes (bem como à sua utilização) persistência de lacunas ao nível da qualidade do sistema logístico e de transportes (tanto infra-estruturais como de serviço) necessidade de actuação conjugada sobre a infra-estrutura, o serviço e a utilização  intervenções directas sobre a infra-estrutura (p.ex. correcção de traçados, repavimentação, sinalização)  promoção da melhoria dos serviços  acções de sensibilização para a segurança rodoviária junto de utilizadores (operadores e cidadãos)

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 19 Estratégia de Desenvolvimento Racionalizar o modelo de organização espacial da Região Centro padrões e tendências de ocupação/ organização territorial conducentes à perda de eficácia e eficiência do sistema de transportes (relação bi-unívoca) contenção de tendências dispersivas na envolvente das principais áreas urbanas reorganização do sistema de povoamento em espaços rurais  articulação com políticas de ordenamento do território (p.ex. promoção de estruturas urbanas compactas)  preservação de condições mínimas de equidade no acesso a funções ‘urbanas’ em todo o território  aglutinação de actividades logísticas (e produtivas) em torno das principais infra-estruturas e nós intermodais

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 20 Síntese do Diagnóstico Síntese dos Cenários Prospectivos de Intervenção Estratégia de Desenvolvimento Programa de Acções

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 21 Programa de Acções para o Período Melhoria das condições de circulação urbana e local Estruturação da base logística regional Consolidação da rede de corredores estruturantes do território regional Promoção do transporte público de passageiros A Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro é operacionalizada através de um Programa de Acções estruturado em torno de 4 Domínios Prioritários de Intervenção: dos problemas que justificam uma intervenção integrada; dos objectivos específicos associados; das intervenções prioritárias (projectos, estudos, etc.); dos indicadores de monitorização e avaliação (realização, resultado e impacte) dos factores críticos de sucesso. Em cada um destes Domínios procedeu-se à sistematização:

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 22 Melhoria das condições de circulação urbana e local Objectivos Específicos reduzir os níveis de congestionamento rodoviário em áreas urbanas (re)qualificar a rede de infra-estruturas de circulação rodoviária urbana/local aumentar a proporção de deslocações efectuadas em modos não motorizados Intervenções Prioritárias  construção/beneficiação/ remodelação de variantes e circulares rodoviárias  construção/beneficiação/ampliação de parques de estacionamento periféricos  implementação de sistemas inteligentes de gestão de tráfego Programa de Acções para o Período

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 23 Melhoria das condições de circulação urbana e local Objectivos Específicos reduzir os níveis de congestionamento rodoviário em áreas urbanas (re)qualificar a rede de infra-estruturas de circulação rodoviária urbana/local aumentar a proporção de deslocações efectuadas em modos não motorizados Intervenções Prioritárias  construção/beneficiação/ remodelação de infra-estruturas rodoviárias  implementação de sistemas integrados de gestão da infra-estrutura rodoviária Programa de Acções para o Período

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 24 Melhoria das condições de circulação urbana e local Objectivos Específicos reduzir os níveis de congestionamento rodoviário em áreas urbanas (re)qualificar a rede de infra-estruturas de circulação rodoviária urbana/local aumentar a proporção de deslocações efectuadas em modos não motorizados Intervenções Prioritárias  construção/beneficiação/remodelação de infra-estruturas (ciclovias, sinalética) Programa de Acções para o Período

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 25 Estruturação da base logística regional Objectivos Específicos reforçar as condições infra-estruturais de suporte logístico à actividade económica promover o transporte intermodal de mercadorias Intervenções Prioritárias I (acessos a plataformas já existentes/ em curso)  construção da ligação ferroviária Porto de Aveiro-Linha do Norte  construção da ligação ferroviária PLIE (Guarda)-Linha da Beira Alta  manutenção/melhoria das condições de acessibilidade marítima aos Portos de Aveiro e da Figueira da Foz  melhoria dos acessos rodoviários locais do TVT à rede fundamental  melhoria dos acessos do Porto da Figueira da Foz à rede fundamental (IC8 e IC1)  início da construção do futuro Aeroporto Internacional de Lisboa (final: 2017) Intervenções Prioritárias II (novas plataformas)  concretizar a Plataforma Intermodal de Cacia  estudar/avaliar a necessidade de novas plataformas logísticas Programa de Acções para o Período

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 26 Estruturação da base logística regional Objectivos Específicos reforçar as condições infra-estruturais de suporte logístico à actividade económica promover o transporte intermodal de mercadorias Intervenções Prioritárias (essencialmente estudos para preparação de medidas)  avaliar a oportunidade e impacte associados à atribuição de incentivos à relocalização de empresas para plataformas logísticas intermodais  avaliar a oportunidade e impacte associados à atribuição de apoios para a construção/ melhoria de terminais e ramais ferroviários (públicos e privativos)  avaliar a oportunidade e impacte associados à atribuição de incentivos baseados na transferência de fluxos rodoviários de mercadorias para os modos marítimo e/ou ferroviário Programa de Acções para o Período

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 27 Consolidação da rede de corredores estruturantes do território regional Objectivos Específicos melhorar as condições de circulação e segurança nos principais corredores de articulação externa da Região ampliar a acessibilidade intra-regional na perspectiva do reforço da coesão territorial Intervenções Prioritárias  construção/ duplicação do IC1/ IC8 (Pombal - Porto da Figueira da Foz)  remodelação/ duplicação do IP3 (Coimbra - Viseu)  conclusão da remodelação do IP5 (Aveiro - Vilar Formoso)  construção do IC1 (Estarreja – F. da Foz e Louriçal – Leiria)  construção do IC31 (Castelo Branco - Termas de Monfortinho)  conclusão do IC36 (Marinha Grande - IP1)  remodelação da Linha da Beira Baixa (designadamente do troço Castelo Branco- Guarda)  remodelação da Linha do Oeste (Cacém - Louriçal)  início da construção da rede de alta velocidade ferroviária (Lisboa - Porto: 2015) Programa de Acções para o Período

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 28 Consolidação da rede de corredores estruturantes do território regional Objectivos Específicos melhorar as condições de circulação e segurança nos principais corredores de articulação externa da Região ampliar a acessibilidade intra-regional na perspectiva do reforço da coesão territorial Intervenções Prioritárias  construção do IC6 (Coimbra/ Catraia dos Poços - Covilhã)  conclusão do IC8 (Proença - Perdigão)  remodelação do IC3 (Souselas IP3 – Torres Novas IP6)  conclusão do IC12 (Canas de Senhorim e Mangualde)  conclusão do IP6 (Óbidos a Peniche) Programa de Acções para o Período

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 29 Promoção do transporte público de passageiros Objectivos Específicos assumir o transporte público enquanto elemento estruturante da mobilidade nos principais sub-sistemas urbanos melhorar o desempenho ambiental do sistema de transportes públicos, nomeadamente através do recursos a novas tecnologias promover a integração sócio-territorial das áreas rurais através de soluções inovadoras de transporte público Intervenções Prioritárias  o estudo da viabilidade associada à construção de soluções de transporte colectivo de passageiros indispensáveis à estruturação/ racionalização da mobilidade nos principais subsistemas urbanos  a criação/ melhoria das condições de articulação intermodal entre o transporte particular e o transporte público (p.ex. através de sistemas do tipo park & ride)  a construção, ampliação e/ou remodelação de terminais intermodais de transporte público de passageiros (p.ex. remodelação da estação ferroviária de Coimbra)  a concepção e implementação de sistemas de informação ao público  o desenvolvimento de iniciativas de marketing do transporte público Programa de Acções para o Período

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 30 Promoção do transporte público de passageiros Objectivos Específicos assumir o transporte público enquanto elemento estruturante da mobilidade nos principais sub-sistemas urbanos melhorar o desempenho ambiental do sistema de transportes públicos, nomeadamente através do recursos a novas tecnologias promover a integração sócio-territorial das áreas rurais através de soluções inovadoras de transporte público Intervenções Prioritárias  aquisição/ renovação de frotas de material circulante (sobretudo veículos que recorram a energias alternativas) Programa de Acções para o Período

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 31 Promoção do transporte público de passageiros Objectivos Específicos assumir o transporte público enquanto elemento estruturante da mobilidade nos principais sub-sistemas urbanos melhorar o desempenho ambiental do sistema de transportes públicos, nomeadamente através do recursos a novas tecnologias promover a integração sócio-territorial das áreas rurais através de soluções inovadoras de transporte público Intervenções Prioritárias  lançamento de estudos e projectos-piloto no domínio da oferta de soluções de transporte público em espaço rural, os quais deverão beneficiar de assistência técnica e financeira e ser alvo de procedimentos sistemáticos de monitorização e avaliação Programa de Acções para o Período

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 32 Matriz de Consistência Estratégica do Programa de Acções

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 33 Obrigado pela atenção!

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 34 Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções para Seminário de Apresentação do “Estudo de Valorização Estratégica do Sistema Logístico, de Transportes e de Mobilidade – Perspectiva Económica Regional” COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO CENTRO Coimbra, 19 de Julho de 2006 Faustino GOMES Rodrigo MEIRELES

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 35 Anexos

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 36 Cenário A – Coesão Interna x Modo Rodoviário Objectivo: Este Cenário de Intervenção preconiza um padrão estratégico de actuação que visa promover o reforço da coesão interna da Região Centro, elegendo como prioridade a maximização da acessibilidade rodoviária como forma de integração territorial das áreas mais desfavorecidas. A aposta no cenário A proporciona melhores condições de vida no curto prazo, embora tal se altere no médio e longo prazos; nos restantes conceitos-chave, poderá contribuir para a sua degradação continuada

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 37 Cenário B – Competitividade Externa x Modo Rodoviário A aposta no cenário B poderá induzir uma melhoria global das condições de vida e de competitividade da Região a médio prazo; no entanto, essas melhorias não se apresentam como sustentáveis a longo prazo Objectivo: Este Cenário de Intervenção preconiza um padrão estratégico de actuação que visa promover a afirmação competitiva da Região Centro, elegendo como prioridade a integração das áreas territoriais com maior robustez e dinamismo económico nos principais eixos rodoviários.

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 38 Cenário C – Coesão Interna x Intermodalidade Objectivo: Este Cenário de Intervenção preconiza um padrão estratégico de actuação que visa promover o reforço da coesão interna da Região Centro, elegendo simultaneamente a melhoria das condições de desenvolvimento do transporte intermodal como forma de fortalecimento da rede urbana regional. A aposta no cenário C terá muito pouco impacte ao nível da competitividade da Região, embora desencadeie impactes positivos e duradouros no ordenamento e ambiente e, a longo prazo, na qualidade de vida

Estratégia de Desenvolvimento do Sistema Logístico e de Transportes da Região Centro e Programa de Acções Slide 39 Cenário D – Competitividade Externa x Intermodalidade Objectivo: Este Cenário de Intervenção preconiza um padrão estratégico de actuação que visa promover o reforço da coesão interna da Região Centro, elegendo como prioridade a maximização da acessibilidade rodoviária como forma de integração territorial das áreas mais desfavorecidas. A aposta no cenário D não terá impactes significativos no curto prazo, excepto para o ordenamento e ambiente; no entanto, a médio e longo prazo, serão expectáveis impactes positivos em todos os conceitos-chave