ESTRUTURAS DA POPULAÇÃO Crescimento da população: Até 1930 – aumento com a contribuição dos imigrantes; 1934 – “Lei de Cotas” – limitações à entrada de imigrantes; Após 1945 (IIGM) – Crescimento acelerado – diminuição das taxas de mortalidade Déc – desaceleração demográfica ( Tx. natalidade)

Estrutura etária da população Para estudos da estrutura populacional de certo lugar, a população é dividida em três faixas etárias: Jovens (0 a 14 anos), Adultos (15 a 65 anos) e Idosos (mais de 65 anos) Países desenvolvidos: Estrutura etária caracterizada pela presença marcante da população adulta e de uma porcentagem expressiva de idosos. Causas: o baixo crescimento vegetativo a elevada expectativa de vida. Consequências e providências: Reformas sociais, particularmente, no sistema previdenciário já que o envelhecimento da população obriga o Estado a destinar boa parte de seus recursos econômicos para a aposentadoria.

Países subdesenvolvidos: Estrutura etária caracterizada pela presença marcante de jovens, superando a população adulta e idosa. Causas: O elevado crescimento vegetativo A baixa expectativa de vida. Consequências e providências: Sustentar um número maior de filhos limita as possibilidades do Estado e da família em oferecer uma formação de boa qualidade, coloca a criança no mercado de trabalho e reproduz o círculo vicioso da pobreza e da miséria ao dificultar a possibilidade de ascensão social futura..

Faixa Etária Jovens (0 a 14 anos) 53,3%53%40,2%34,5% Adultos (15 a 64 anos) 42,6%41,8%51,2%55% Idosos (acima de 65 anos) 4,1%5,2%8,6%10,5% Países “emergentes” ou em transição demográfica: A proporção de jovens tem diminuído a cada ano, ao passo que o índice da população idosa vem aumentando. Estrutura etária da população brasileira

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Base se afunilando: diminuição da natalidade. Leve aumento do cume: população idosa crescendo (aumento da expectativa de vida) Conclusões futuras: diminuição de custos com educação infantil; aumento dos custos com a previdência; aumento dos custos com saúde.

População Economicamente Ativa (PEA) É a população apta a pertencer ao mercado de trabalho. É considerada a população adulta, entre 14 e 65 anos empregada ou à procura de emprego. Setor Primário60,7%29,9%24,1%20,5% Secundário13,1%24,4%19,3%21,5% Terciário26,2%45,7%56,6%58% Distribuição da população economicamente ativa no Brasil População Economicamente Inativa (PEI) É a população que não está trabalhando nem buscando um emprego. Incluem-se os jovens com menos de 14 anos, os idosos, aposentados, estudantes e donas de casa. PEA X População brasileira A população economicamente ativa no Brasil é cerca de 47% da população total do país. Isto é, 53% da população é dependente.

PEA - Distribuição por gênero Crescimento da participação das mulheres; Discriminação - Salários das mulheres são inferiores aos dos homens com o mesmo cargo. Participação masculina = 58% Participação feminina = 42%

Aspectos sociais e culturais da população Países desenvolvidos X Países subdesenvolvidos X Países em desenvolvimento Globalização Desigualdades sociais IDH: Índice de Desenvolvimento Humano IDH elevado >0,9 IDH médio 0,5 a 0,9 IDH baixo < 0,5 “Brasil melhora IDH. O País ocupa agora a 84ª posição, estando entre os países de Alto Desenvolvimento Humano, com um índice de 0,718”.

20% dos mais ricos concentram 86% do consumo de bens e serviços IPH: Índice de Pobreza Humana IDH expectativa de vida < 60 anos analfabetos funcionais desemprego distribuição de renda O IDH ainda é limitado, pois não leva em conta aspectos sociais como desemprego, aumento da criminalidade, novas necessidades de saúde, poluição ambiental, desagregação familiar, entre outros. No Índice de Pobreza Humana (IPH) calculado apenas para países em desenvolvimento, o Brasil aparece na 20ª posição, num total de 103 países e territórios.

Índice de Gini: Mede o grau de desigualdade existente segundo a renda domiciliar per capita. Isto é, aponta as diferenças entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Seu valor varia de 0, (quando não há desigualdade - a renda de todos os indivíduos tem o mesmo valor), a 1, quando a desigualdade é máxima (concentração de renda total) Dados do PNUD (Plano das Nações Unidas para o Desenvolvimento), de 2010, pelo índice de Gini, apontam o Brasil com o resultado de 0,56, sendo assim, o terceiro país mais desigual do mundo. Dos 15 países mais desiguais do mundo, segundo o índice de Gini do mundo, 10 se encontram na América Latina e no Caribe. PNUD - Dados de 2008