Evolution of the eye IST/FMUL Anatomia e Histologia 1º Semestre 2011/12 Carlos Carreira, 73145 Inês Machado, 72817 Joana Amorim, 74184 José Portela, 72965.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
ÓRBITA E OLHO.
Advertisements

Os olhos Prof. Mário Gregório..
ONDAS ELETROMAGNÉTICAS
O OLHO HUMANO Professor Dante Deon.
Lentes Corretoras Fisica’.
Luz e Visão Visão.
Curso Básico de Fisiologia de Vôo.
Física Aplicada aos Fenômenos Biológicos
Problemas na visão Ciência Viva.
Apostila 3 – MóduloXI – Página 40
FISIOLOGIA DA VISÃO Museu-Escola do IB
O olho humano Córnea(Proteção) - Transparente
Óptica da visão Córnea(Proteção e Desvio) - Transparente
Pupila – Abertura central por onde entra a luz no olho
Olho Humano.
VISÃOeAUDIÇÃO Prof. Saavedra José Rios Valentim Jr.
DESCOMPLICA PROFESSORA DE BIOLOGIA : LEILA JUAZEIRO DO NORTE 2013
1 Hereditariedade Ligada aos Cromossomas Sexuais OuHeterossomas.
Classificação feita pelo Homem primitivo: Perigosos e não perigosos. Comestíveis e não comestíveis. Venenosos e não venenosos. Aristóteles, filósofo grego.
Origem e evolução dos seres vivos Há evidências científicas de que o nosso planeta surgiu há cerca de 4,6 bilhões De anos, a partir de aglomeração de poeira,
Dinâmica Externa da Terra
Sistema Sensorial.
Módulo 4.: A composição química da célula 1. Os componentes químicos da célula Conteúdo celular possui: componentes inorgânicos e orgânicos. Componentes.
Disciplina de Ciências Professora Viviane. ORGANIZAÇÃO CELULAR Célula : É a menor estrutura de um ser vivo – a maioria só pode ser observada com auxílio.
Sistema Reprodutor Venus e Adonis – Rubens
MATRIZES Profª Juliana Schivani
BIOQUÍMICA CELULAR 1. TODA CÉLULA É COMPOSTA POR SUBSTÂNCIAS DIVERSAS. ESSES COMPONENTES QUÍMICOS PODEM SER DIVIDIVOS EM DOIS GRUPOS INORGÂNICOS CARBOIDRATOS.
“ Regulação nervosa e hormonal em animais “ 1. 2 REGULAÇÃO NOS SERES VIVOS.
Isomeria Óptica Prof.: Bruno Felismino.
Instituto Maria Auxiliadora 2013 Correção atividade N°02 9ºAno.
Muscle, Genes and Athletic Performance
Excreção Definição: “Eliminação de produtos residuais do metabolismo celular e osmorregulação Unicelulares : vacúolos contrateis Esponjas e celenterados.
OS REPTÉIS 3º ano do Ensino Médio Biologia Profª Ayesa Aseff.
ANATOMIA DO BULBO OCULAR
Anatomia do Sistema Cardiovascular dos Animais Domésticos
Jordão José Ademar Juliana Coutinho Juliana Yoko
Hospital de Olhos Leiria de Andrade Dr. Leiria Neto Dr. Evânio Martins PERCEPÇÃO DOS RESIDENTES & ANÁLISE DAS PROVAS DO CBO.
Escola secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira Disciplina: Biologia e Geologia.
QUIZ DO SISTEMA NERVOSO
Curso: Licenciatura Plena em Física Disciplina: Didática Prof. Giovana Gomes Albino Tendência Progressista Libertadora Origem e concepções.
BIOLOGIA Professora Cristiane C. Camargo. BIOLOGIA Capítulo 10: Nutrição.
Genes e Genoma. . Sequências de DNA que contem a informação para codificar uma proteína. Genes. Responsáveis pela forma do organismo: paredes celulares,
Criacionismo: Acredita que os seres vivos se originaram de um ser DIVINO. Panspermia cósmica: propõem que a vida na Terra se iniciou de seres vindos do.
Dying to see by Ralph Dahm Trabalho elaborado por: Carolina Gonçalves Diana Batista Diogo Casquiço Pedro Faria Vasco Conceição.
Prof. Heloisa Pandolpho. A embriologia é a parte da Biologia que estuda o desenvolvimento dos embriões animais. Há grandes variações, visto que os animais.
Professora Celina Camargo Introdução ao Estudo das Deficiências
1. Sistemática Sistemática: área da biologia responsável pela classificação e estudo das relações filogenéticas dos seres vivos. SISTEMÁTICA SISTEMÁTICA.
Trocas gasosas em seres multicelulares 1 Transformação e utilização de energia pelos seres vivos.
Noções básicas de embriologia animal
 São indiferenciadas e possuem capacidade de se dividir indefinidamente  Podem diferenciar-se dando origem a diversos tipos de linhagens celulares 
ONDA Propagação de energia em uma região do espaço, através de uma perturbação.
Estrutura Atômica e Ligações Interatômicas Prof. Wesdney Melo.
Enf:saray.
OS ESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA
TOLUENO OU METIL- BENZENO
Bases Biológicas do Comportamento. Adaptação Processo lento, que envolve muitas gerações de indivíduos de uma mesma espécie.
PLANETA TERRA Idade: 4,6 bilhões de anos.
Hereditariedade Unidade 3 Planeta Terra — 9.º ano.
II Grupo Dilone Alexandre Ernesto Zeca Joaquim Orlando Zacarias Milvia Baçopo Parte I Polarímetro.
CAPACIDADES COORDENATIVAS
Ciências Naturais – 7.º ano
OS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS Por Rodrigo Acácio.
A Transposição Museográfica da Biodiversidade no Aquário de Ubatuba: estudo através de mapas conceituais Maurício de Mattos Salgado Orientadora:
SISTEMA VISUAL. Felleman & Van Essen, 1991 Áreas visuais no córtex do macaco.
RITMOS CIRCADIÁRIOS.
A APAHE é a associação Portuguesa de Ataxias Hereditárias constituída como associação em 2006 e como IPSS em 2007.
Química Ambiental Engenharia Ambiental Prof. Alonso Goes Guimarães.
Vera Andrade
1 SISTEMÁTICA DIVERSIDADE DE CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO.
Biofísica da visão Parte 2: Ótica Física - Sistema fotorreceptor: processamento e envio da informação Parte 1: Ótica Geométrica - Sistema de focalização.
Transcrição da apresentação:

Evolution of the eye IST/FMUL Anatomia e Histologia 1º Semestre 2011/12 Carlos Carreira, Inês Machado, Joana Amorim, José Portela, Rafaela Pereira, Trevor D. Lamb

Olho humano Transforma sinais eléctricos em imagens Formado há cerca de 600 milhões de anos Formado por Selecção natural Dados da embriologia e da genética.  Características gerais:

Biodiversidade Câmbrico InvertebradosVertebrados Mandibulados Não mandibulados

Tipos de olho  Olho Composto: Comum nos artrópodes Grande ângulo de visão Resolução espacial moderada num volume pequeno. Existem várias lentes que transmitem luz para os fotorreceptores No entanto, Impraticável em animais grandes  Necessidade de um olho gigante

Tipos de olho  Olho tipo Câmara: Aparecimento em animais de maior porte Fotorreceptores dispostos como uma lâmina (retina) Nos vertebrados mandibulados estão presentes: o Cones (visão diurna) o Bastonetes (visão nocturna). Lente única que transmite luz para os fotorreceptores

 Olho no estado larvar: Regular ritmos circadianos e actividades sazonais Praticamente cega (olhos sob pele translúcida) Ausência de córnea, íris, cristalino e músculos oculares Retina com 2 camadas: o Fotoreceptores ligados aos neurónios sensitivos.  Fase adulta: Olho tipo-câmara (cristalino, íris, músculos) Fotorreceptores semelhantes aos cones Retina com 3 camadas o Camada intermédia – bipolar (processamento e formação de imagens). Lampreia

 Olho: Regular ritmos circadianos e actividades sazonais Praticamente cego (olhos sob pele translúcida) Ausência de córnea, íris, cristalino e músculos oculares Retina com 2 camadas: o Fotoreceptores ligados aos neurónios sensitivos. Tanto a lampreia como o peixe-bruxa são não mandibulados mas têm características dos vertebrados com mandíbula. Peixe-bruxa Idêntico ao olho da lampreia no estado larvar

 Estado larvar da lampreia: Olho idêntico ao do peixe-bruxa.  Embrião mamífero: Sistema nervoso da retina idêntico ao do peixe-bruxa. Na fase adulta ambos apresentam um olho câmara desenvolvido, com as estruturas essenciais e uma retina com 3 camadas. Evidências

Usualmente: Nos vertebrados:  As ciliares prevaleceram porque as rabdoméricas, após uma alteração do pigmento rodopsina, necessitam de uma via bioquímica para recolocar esse pigmento inactivo. Células fotorreceptoras

Peixe-BruxaLampreia Homem Árvore Filogenética