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A Transposição Museográfica da Biodiversidade no Aquário de Ubatuba: estudo através de mapas conceituais Maurício de Mattos Salgado Orientadora:

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1 A Transposição Museográfica da Biodiversidade no Aquário de Ubatuba: estudo através de mapas conceituais Maurício de Mattos Salgado msalgado@usp.br Orientadora: Profa. Dra. Martha Marandino

2 Introdução: A importância do conceito de Biodiversidade na atualidade. O papel de Aquários como espaços de educação não-formal no país e sua relação com a biodiversidade.

3 Considerando que os aquários, enquanto museus de ciências tratam de saberes que nascem na esfera acadêmica, compreender as transformações que tais saberes sofrem ao se tornarem expostos é de suma importância para entender os processos educativos nestes espaços. Introdução:

4 analisar os processos de transposição ocorridos com os saberes expostos no aquário estudado utilizando as concepções de biodiversidade presentes nesta exposição tendo como base as concepções observadas nos saberes de referência. Objetivo Geral:

5 Este objetivo geral se desdobra nos seguintes objetivos específicos: Investigar o conceito de biodiversidade nos principais manuais acadêmicos utilizados em ecologia e caracterizá-lo por meio de mapas conceituais. Investigar o conceito de biodiversidade na exposição de ecossistemas do Aquário de Ubatuba e caracterizá-lo por meio de mapas conceituais. A partir destas informações, aprofundar o estudo da transposição deste conceito do saber de referência para os saberes expostos nos aquários. Objetivos:

6 Breve histórico dos aquários: Ilustração “The Ship Wreck” extraída de “The Wonders of the Great Deep” de P.H.Gosse (1874).

7 Corveta Francesa Alecton tentando capturar uma lula gigante em ilustração de 1861. Enguia-pelicano Breve histórico dos aquários: A relação do homem com o mar.

8 Corredor do Aquário do Jardin d’Acclimatation, 1860 “Casa de peixes” do zoológico de Londres, inagurada em 1853. Breve histórico dos aquários: Os primeiros aquários

9 Considerando que queremos analisar o saber em dois locais, livros e o aquário de Ubatuba... A coleta de dados se deu em duas unidades: -Livros de graduação de ecologia -A exposição do aquário de Ubatuba. Metodologia:

10 Metodologia: Coleta de dados nos livros

11 Como produzir o mapa do aquário? -> Entrevista -> Textos ->Tanques Metodologia: Coleta de dados no aquário

12 Resultados – Mapa composto dos livros: Os principais eixos: Definição, influências, ameaças e conservação. A estrutura em capítulos e a influência no mapa. As questões de conservação e ameaças da biodiversidade e seu isolamento no mapa. A predominância da RIQUEZA como determinante da biodiversidade.

13 Resultados – Biodiversidade na exposição: Os principais eixos: Definição, influências, ameaças e conservação. A figura humana é marginalmente presente. Pode ser causado pelo recorte da exposição. O que temos de figura humana presente no mapa é devido ao material escrito. A diversidade comportamental, pouco aprofundada nos livros, é bastante presente. Isto se observa pelo mapa dos tanques, que possui grande ênfase no comportamento, mesmo com nossa metodologia congelando o tanque no tempo. A manutenção do destaque dado à riqueza tem relação com a tradição destes espaços.

14 O uso dos mapas como ferramentas de análise da exposição: A metodologia utilizada para conhecer o saber exposto no aquário é ainda inédita. Baseada em pesquisa de Mortensen (2010) que utilizou mapas para caracterizar exposições de imersão, o uso desta metodologia para caracterizar objetos expositivos dinâmicos e complexos como os tanques de ecossistemas não está ainda consolidada. Redução do caráter dinâmico, tão importante nas exposições com objetos vivos, pelo uso da fotografia deve ser melhorado. A metodologia de produção das listas de conceitos e relações visou reduzir o caráter subjetivo dos mapas, característica inerente dos mesmos.

15 Concluindo: As diferenças observadas entre o saber de referência e o saber expositivo apontam para um processo transpositivo em que o saber recriado no aquário difere do saber de referência; a metodologia permitiu perceber claramente estas diferenças e mesmo pontuar em quais objetos da exposição elas se manifestam. O caráter comportamental da biodiversidade do aquário permite utilizar este espaço para trabalhar o tema da biodiversidade de forma diferenciada e não atingida pelos livros analisados. Os aquários diferem de outros museus de ciências por serem diretamente ligados ao seu principal objeto expositivo. A presença de tanques em aquários não é uma opção metodológica, sendo um museu cujo nome É o de seu objeto expositivo. Desta forma, conhecer suas adequações e limites (como no caso da diversidade genética), é importante para contribuir com a educação que ocorre nestes espaços. Os mapas permitiram diferenciar entre as particularidades dos diferentes objetos da exposição estudada (textos e tanques), o que pode ser uma ferramenta interessante para o desenho de exposições e sua análise.


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