Mudanças Climáticas Redução do Efeito Estufa e Perspectivas do Setor Sucroalcooleiro Laura Tetti.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Ninguém é Líder por Acaso Alfred Szwarc
Advertisements

A ENERGIA.
Curso sobre concorrência em transmissão, 10/2007
A matriz energética brasileira, o etanol e o gás natural veicular
Etanol e veículos elétricos: mão única ou mão dupla?
Curso de Análise de Projeto de Energia Limpa
Programa de Produção e Uso do Biodiesel no Brasil
Seminário de Bioeletricidade “A segunda revolução energética da cana de açúcar” INEE, Rio de Janeiro, 24-25/11/2005 Setor Sucroalcooleiro: Do PROALCOOL.
cana-de-açúcar no Mato Grosso do Sul
Matheus Fadini Oscar Guimarães Rayan Carretta Helder Ivo Pandolfi.
Proposta dos Produtores de Cana-de-Açúcar
COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS NO BRASIL
MERCADO DE ÁLCOOL NO BRASIL Fórum Permanente de Energia
Universidade Federal de Campina Grande
Fixação biológica de nitrogênio em culturas energéticas
CANA-DE-AÇÚCAR NO BRASIL: ÁLCOOL E AÇÚCAR
OS BIOCOMBUSTÍVEIS E A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO
BIOCOMBUSTÍVEL NO NORDESTE
A visão da Petrobras no Etanol, H-Bio e Biodiesel
AGRONEGÓCIO Fórum de Tendências Aliança do Brasil Amaryllis Romano
Reunião CTPIn - Março Agenda O que é o BNDES FEP? Principais Objetivos do Estudo Setores Modelo de Equilíbrio Geral Alumínio Cimento Siderurgia.
O FUTURO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO NO BRASIL: PARA ONDE ESTAMOS INDO?
Biomassa.
INFORMATIVO IRANI ESPECIAL
FÍSICA 3 ENEM 2007.
Mudanças Climáticas e MDL Superintendência de Planejamento e Pesquisa
André Oliveira.
Inventário Sanepar de GEE
O Setor Sucroalcooleiro
Desafios tecnológicos para o
Colégio Militar de Brasília 3º ano PREVEST Geografia
Álcool Etanol Combustível
GLP representa 4% das fontes primárias de energia. OUTROS RENOVÁVEIS 3 % Energia Primária BIOMASSA 30 % PETRÓLEO 42 % HIDRÁULICA 14 % GLP representa.
Rio de Janeiro Pólo do Agronegócio Sustentável do Brasil.
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Comissão Nacional e Cana-de-Açúcar Rogério Avellar – Assessor Técnico Potencial de investimentos da cadeia.
ATIVIDADE INDUSTRIAL NA ÁFRICA
Ministério de Minas e Energia
Mercado Ambiental no Brasil: Desenvolvimento e Perspectiva Mercado Ambiental no Brasil: Desenvolvimento e Perspectiva Ricardo Rose ADERES - Vitória, 24.
Estimativa de Emissão de GEE do Setor de Transporte Rodoviário.
1.
PROPOSTAS PARA O SETOR TRITÍCOLA BRASILEIRO ELABORAÇÃO: OCB CNA OCEPAR FAEP SEAB/PR FECOAGRO FARSUL FETAG Março de 2007.
Eficiência energética e energia renovável
PROGRAMAS DE ETANOL NA AFRICA AGRENER06: UNICAMP, 6-8 Junho 2006 Curso: Biocombustiveis Liquidos Francisco Rosillo Calle Imperial College London
Emissões Atmosféricas Caldeiras a Bagaço de Cana 15/07/09.
BIODIESEL.
VANTAGENS DO USO DA BIOMASSA
Mercado Mundial de Álcool e Flex Fuel Roberto Giannetti da Fonseca Fevereiro de 2004.
Mudanças Climáticas e o Papel dos Biocombustíveis Prof. José Goldemberg São Paulo, 03 de dezembro de 2007.
TERCEIRO SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA LATINO- AMERICANA. Geopolítica e Geonegócios da energia no terceiro milênio. Prerrogativas e.
Novos Modelos de Empresa
O Setor Sucro-alcooleiro
MUDANÇAS NO CLIMA DO MUNDO
POTENCIAL A SER EXPLORADO
Energia Eólica Junho / 2015.
Meio Ambiente e Relações Internacionais 4°RI Bruno Juliana S. Maila Natalia A. Víktor Wilson.
Política de Desenvolvimento e Uso do Gás Natural
3 Analisar perturbações ambientais Habilidades
Fonte: The Economist, 09-15/09/06 AQUECIMENTO GLOBAL GUERRA FRIA DO CLIMA.
Desenvolvimento do Agronegócio José Gerardo Fontelles.
Plataforma Mineira de Bioquerosene “Farm to Fly” Value Chain.
Cana de açúcar como ativo estratégico da agenda de mitigação de GEEs brasileira “O papel do setor sucroenergético na redução das emissões de gases e sua.
BENEFÍCIOS DA RENOVAÇÃO DA POLÍTICA PARA O GNV NO BRASIL Prof. Edmar de Almeida Instituto de Economia Universidade Federal do Rio de Janeiro Brasília 2014.
1 LANÇAMENTO DO PROGRAMA DE INCENTIVO ÀS FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA ELÉTRICA PROINFA Brasília, 30 de março de 2003 Dilma Vana Rousseff Ministra de.
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Luís Fernando Badanhan Coordenador-Geral.
Instalações Elétrica de Alta Tensão I Termelétricas
Cresce o número de casais sem filhos no país, mostra IBGE Chamados de "dincs", sigla para Double Income and No Children (duplo rendimento e sem filhos,
Eduardo Carlos Spalding Comissão de Energia ABAL – Associação Brasileira do Aluminio SEMINÁRIO DA COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO.
Ministério de Minas e Energia CONGRESSO NACIONAL - CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO Audiência Pública “Debater.
1 Um novo paradigma na geopolítica energética das Américas Rio de Janeiro, 16 de Outubro, 2007 Uma apresentação para o GT de Bioenergia do CDES Annette.
Ângelo Bressan Filho Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Ministry of Agriculture, Livestock and Food Supply) Agosto de 2007 Os Biocombustíveis.
Transcrição da apresentação:

Mudanças Climáticas Redução do Efeito Estufa e Perspectivas do Setor Sucroalcooleiro Laura Tetti

Transporte: ~ 25% das emissões globais de CO 2 Combustíveis renováveis e de baixo teor de carbono são fundamentais como estratégia de mitigação do efeito estufa e das mudanças climáticas SOURCE: IPCC 2001 Efeito Estufa e Mudanças Climáticas

PRODUÇÃO BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR 400 milhões ton/ano ~ metade para produção de açúcar (mercado interno e externo) 48% ~ metade para a produção de álcool 52%

BRASIL: REGIÕES E SAZONALIDADE Norte - Nordeste 15% da produção safra: Outubro a Março São Paulo 85% da produção safra: Abril a Dezembro Centro - Sul 62% do total da cana de açúcar 76% do açúcar (região C/S) 71% do álcool (região C/S)

CANA DE AÇÚCAR E MEIO AMBIENTE Atividade agrícola que apresenta um dos mais baixos índices mundiais de erosão de solos (é o mais baixo índice de erosão do Hemisfério Americano). Atividade agrícola que apresenta um dos mais baixos índices mundiais de uso de defensivos e insumos químicos (realizando controle biológico de pragas e fertirrigação dos solos com o resíduos do processamento industrial da cana - vinhaça)

NTERESSE Ganhos de Custos Source: UNICA DEFLATED BY IGP-DI - prices of December producers’ prices excluding taxes (*) - oversupply Ganho de Produtividade 4% ano 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 120, *

Emissões* CO2 COMBUSTÍVEIS GÁS NATURAL = 1,96 Kg / metro cúbico GASOLINA (Br – 22% etanol) = 2,17 kg / Litro GASOLINA PURA = 2,35kg / Litro DIESEL = 2,62 kg / Litro Etanol = 1,38 kg / Litro (biomassa = reciclável) Emissões teóricas Fonte Suzana Kahn de Oliveira UFRJ

ÁLCOOL DE CANA DE AÇÚCAR E EFEITO ESTUFA BRASIL = 14 bilhões de litros/ano (de etanol) QUE MITIGA MAIS DE 40% DO TOTAL DAS EMISSÕES PROVENIENTES DO USO DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS NO SISTEMA DE TRANSPORTES DO PAÍS Dadas as peculiaridades do agrícolas da cana de açúcar no Brasil, cada tonelada de cana de açúcar direcionada para a produção de álcool combustível absorve 0.18 ton de CO 2 (i.é: já contabilizadas as emissões resultantes do processo industrial e da queima do álcool como combustível).

. Ethanol Production & Energy Balance by Feedstock FeedstockEnergy Output/Energy Input Wheat1.2 Corn (USA)1.3 – 1.8 Sugar Beet (EU)1.9 Sugar Cane (Brazil) 8.3 Source: F.O. Licht, Macedo, I et alii 2004, NREL 2002 Gasoline0.83

. Source: IEA, May 2004, Conference Press on Biofuels (experimental stage)

Source: IEA, May 2004, Conference Press on Biofuels

UM EXEMPLO (Ganhos em Redução de Emissões) GANHOS EM REDUÇÃO DE EMISSÕES ton/ano de CO 2 AUMENTO DO CONSUMO DE 500 MILHÕES de LITROS - ANO: novos carros movidos è álcool ou Substituição do uso do MTBE por etanol (20%) em 1 milhão de carros movidos à gasolina ou caso USA = 2 milhões de carros/10% álcool caso EU = 4 milhões de carros/5% álcool)

FATOS do EXEMPLO (consumo adicional de 500 milhões de litros de etanol) RESULTADOS SOCIAIS CRIAÇÃO DE EMPREGOS:  empregos diretos (com remuneração média de US$ 200) * salário mínimo (BR) US$ 71  empregos indiretos (grande dimensão da cadeia produtiva do setor) litros de álcool = ha. De cana de açúcar Empregos do setor canavieiro (2001): 2 milhões diretos e 6milhões indiretos

CUSTO DE CRIAÇÃO DE EMPREGOS PERMANENTES NO BRASIL INVESTIMENTO POR EMPREGO PERMANENTE SETOR INVESTIMENTO RELAÇÃO (em US$ por emprego) (com o etanol) Químico e Petroquímico 220, Metalúrgico 145, Bens de Capital 98, Automotivo (Indústria) Bens Duráveis 70, Bens de Consumo 44, Etanol

FATOS do EXEMPLO Consumo adicional de 500 milhões de litros de Etanol BENEFÍCIOS ECONOMICOS 500 milhões de litros de álcool = 6.2 milhões de toneladas de cana  Volume de recursos adicionais na cadeia produtiva: US$ 150 milhões/ano  Volume adicional de impostos arrecadados (federais, estaduais e municipais): US$ 84 milhões/ano Considerando a grade de impostos arrecadados hoje, no Brasil, pela atividade sucroalcooleira (ICMS, PIS, COFINS, etc. - calculados à base de 30%)

ENERGIA DA CANA DE AÇÚCAR E REDUÇÃO DE EMISSÕES POTENCIAL ENERGÉTICO E GERAÇÃO DE ELETRICIDADE

Todo o setor canavieiro é auto suficiente em eletricidade (muitas unidades já praticando a co- geração). Adicionais MW de energia elétrica poderão ser produzidos com o uso do bagaço da cana de açúcar. ou GWh (3.000 MW x horas/ano da safra)

REDUÇÃO DE EMISSÕES NA PRODUÇÃO DE MW DE ENERGIA ELÉTRICA COM BAGAÇO DE CANA MW ( GWh) - com uso de gás natural (uso calculado com tecnologia de ponta atual: 900MW = consumo de 4.5 milhões m 3 /dia de gás natural) emissões evitadas equivalentes ao consumo de 2.9 bilhões m 3 /ano de gás natural ou 3.5 milhões de TEP/ano 20.4 milhões de barris equivalentes/dia ~ 5.70 bilhões toneladas CO2 / ano

CDM e Energia da Cana COGERAÇÃO - ELETRICIDADE AUMENTO DA RENTABILIDADE QUE PODE SER ESTIMADO AO REDOR DE 5% exemplos referência (ordens de grandeza) Usina já existente e em funcionamento Investimento para geração de 25 MW (+- US$ 11 milhões) Projeto CDM com ton CO2 em 10 anos Preço de US$ 5 por tonelada de CO2 Entrada da Venda de Carbono = US $ 1.6 milhões (10 anos) Nova Usina – (2 milhões ton/cana ao ano US $ 70 milhões) Para produção de 50 MW – Gerador de US $ 3 milhões Venda de Carbono (US $ 5 a ton/ 10 anos) > que valor do Gerador

Projeção do Mercado Álcool Carburante - Brasil 6,1 7,7 6,1 8,7 6,0 10,2 5,9 11,8 5,8 13,5 5,7 15,4 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 bilhões de litros 2005/062006/072007/082008/092009/102010/11 Anidro Hidratado 13,8 21,1 19,3 17,7 16,2 14,8

205 51% % % % % % % % % % % % milhões de ton. 2005/062006/072007/082008/092009/102010/11 Para Álcool Para Açúcar De 27 p/ 30 milhões t/anp Expansão da Cana de Açúcar Brasil

Crescimento previsto do consumo de Álcool no Mercado Interno BR e Ganhos em Redução de Emissões Consumo adicional de ~ 7 bilhões litros/ano de álcool (em substituição ao uso da gasolina Equivalente a redução de emissões de ~ 49 milhões de ton. CO2/ano

Crescimento previsto do setor canavieiro ~ 40 % até 2010 e Desenvolvimento. Área cultivada : 2,3 milhões de hectares. Aumento de capacidade de moagem: t de cana / dia. Equivale: 67 novas fábricas. Novos empregos: 300 mil. Adicional na balança de pagto: US$ 3,0 bilhões. Investimentos : (Canavial, Máq., Implementos): US$ 1,0 bilhão. Investimentos – Indústria: US$ 5,0 bilhões. Investimentos em infraestrutura: Logística, Portos, etc.

Fonte: Diversas: EIA/DOE; Comissão Européia, FO Licht; Copersucar DemandaMistura PaísesPotenciade álcoolObservações bi. litros% JAPÃO1,83% Potencial de consumo se a mistura voluntária de 3% de álcool na gasolina for adotada por toda a gasolina consumida no país. E.U.A. atual 13,5 Alterações previstas para pela Lei Renewable Fuels, ainda não aprovada, onde a mistura permitida é de 5,7% (1) CHINA4,510% Potencial de consumo se a mistura de 10% na gasolina, vigente em algumas provincias, for implantada em toda a gasolina consumida na China. U.E.7,45% Potencial de álcool em adição de 5% em toda gasolina em 2011, limite permitido pela Diretiva Européia dentre os 5,75% de biocombustíveis. ÍNDIA?5% Autorizado 5% de mistura de álcool em algumas regiões. TAILÂNDIA0,75% Potencial de consumo considerando legislação que determina mistura de 5% em toda a gasolina consumida. Total estimado:30 bilhões (1) Nos Estados Unidos, a mistura de 5,7% em toda a gasolina significa consumo de 30 bilhões de litros de álcool/ano. MERCADO POTENCIAL DE ÁLCOOL CARBURANTE 10%

Fonte: FO Licht Inclui todos os tipos de álcool: potáveis, sintéticos, derivados de biomassa, dos mais diversos valores, qualidades e finalidades; PRODUÇÃO MUNDIAL DE ÁLCOOL 42,2 bilhões de litros (2004) Brasil 36% EUA 33% EU 6% Índia 5% Outros 11% China 9%

Países produtores de Cana de Açúcar no mundo

FIM

ANEXOS

SETOR SUCROALCOOLEIRO E POTENTIAL ENERGÉTICO Energia Primaria contida em 1 ton de cana (BR) (dados = CTC Copersucar) (2/3 da energia contida na cana está sob a forma de bagaço e palha) ENERGIA POTENTIAL ENERGIA (Mcal) TEP 75 litros de Etanol kg de bagaço kg de palha TOTAL 1,

CONSUMO EM GASOLINA EQUIVALENTE 21,6 23,1 23,623,5 23,2 22,8 22,4 22,0 4,8 5,1 5,6 6,4 7,5 8,7 10,0 11,4 2,4 2,9 3,4 3,8 4,2 4,6 1,9 1, milhões m3 Gasolina C: 26% álcool Álcool Hidratado GNV

VENDAS DE VEÍCULOS NOVOS Automóveis + Comerciais Leves mil veículos GasolinaÁlcoolFlex FuelTotal Taxa Média Anual de Crescimento5,2%

17,5 9,7 17,5 9,9 17,8 10,0 18,6 10,2 19,4 10,4 20,2 10,6 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 milhões de ton. 2005/062006/072007/082008/092009/102010/11 Mercado Externo Mercado Interno 27,2 30,8 29,8 28,8 27,827,4 PROJEÇÃO DO MERCADO DE AÇÚCAR BRASIL

PARTICIPAÇÃO NO COMÉRCIO MUNDIAL 2004Projeção para 2010 Brasil 35% Tailândia 11% Austrália 10% UE-25 7% Cuba 3% Guatemala 3% Outros Aprox. 100 países 26% África do Sul 2% Colômbia 3% Brasil 39% Outros 61%

REDUÇÃO DE EMISSÕES E VALORES PROJETO BR – ALEMANHA carros álcool (Toneladas Equivalentes de CO 2 e CERs). Prazo do Projeto = 10 anos Total de toneladas equivalentes de CO 2 = (sete milhões e cem mil toneladas de CO 2 ). Valor da tonelada de CO 2 ton = 8 Euros Valor total do projeto = US$ ,00

Benefícios Ambientais do Uso do Álcool Redução de 20% nas emissões de monóxido de carbono (CO) Redução de 100% nas emissões de óxidos de enxofre (SOx) Redução na reatividade fotoquímica e toxicidade das emissões Elevada biodegradabilidade no solo e em corpos d’água em casos de derramamentos e vazamentos acidentais.

ENERGIA DA CANA DE AÇÚCAR E REDUÇÃO DO EFEITO ESTUFA (o exemplo da substituição do MTBE ) Reduções com a eliminação do uso do MTBE: MTBE fórmula molecular (C 5 H 12 0) Carbono constitui 68% do produto densidade do MTBE = 0.74 Portanto: 300,000 m 3 (x 0.74) = 220,000 tons de MTBE/ano 220,000 tons/ano de MTBE (x 0.68) = tons não emitidos de CO 2 source: JOSÉ GOLDENBERG