1 Experimento Lote 10 IRRIGAÇÃO X VARIEDADE X NUTRIÇÃO X ÉPOCA DE COLHEITA X CORTE
Por quê um experimento de irrigação ?
3 Temperaturas
4 Precipitação – média de 1992 a 2010
5 Balanço Hídrico
6 Canas médio/tardias
7 Morte de colmos
8 Canas plantas
9 Brotação de soqueira falha
10 Projetos de Irrigação e as suas dúvidas Qual a lâmina economicamente viável ? Temos variedades que toleram estes estresses hídricos ? Irrigamos a cana de final, meio ou começo de safra ? A cana que vamos irrigar, aumentamos a adubação, quanto ? Se mapearmos a água no solo, manejar ambientes, diminuimos a necessidade ? A irrigação se paga? A unidade se paga ?
O experimento EQUIPE ENVOLVIDA - CARLOS DANIEL BERRO FILHO - HELENA SANCHES DA SILVA - ANTÔNIO MARCOS DA SILVA - RENATO FERREIRA DA ROSA - JARI DE SOUZA - DR. JAIRO MAZZA - DR. PAULO MOLINA
12 Variáveis a se analisar Lâmina de Irrigação: Definir quais lâminas de irrigação que resultam em maior retorno financeiro no Projeto Tocantins Nutrição: Identificar se o incremento da adubação/correção, aliado aos diferentes sistemas de irrigação aumentam o retorno Variedades: Definir, dentro dos diferentes cenários, quais os materiais que possuem maior potencial genético para traduzir os investimentos em produtividade Épocas de Corte: Entender quais as épocas de corte que tem maior incremento Estágio (corte): Entender a influência da irrigação nos diferentes ciclos
13 O croqui - Área Pivô: 28,27ha - Raio Pivô: 300 m - Área Experimental:12ha - Quantidade de parcelas: Tamanho da Parcela: 7 linhas x 10 m
14 Foto aérea
15 Lâminas - Dimensionadas conforme estudo desenvolvido pelos Doutores Mazza e Molina e corporatativo agrícola É poca 1 – corte em 01/05 −(A) testemunha −(B) 45 mm 45 dias ap ó s o corte −(C) 45 mm 90 dias ap ó s o corte É poca 2 – corte em 01/07 −(A) testemunha −(B) 2 lâminas de 30 mm, a primeira aplicada logo ap ó s o corte (01/07) e a segunda aplicada 30 dias ap ó s o corte (01/08) −(C) 2 lâminas de 30 mm, a primeira aplicada logo ap ó s o corte (01/07) e a segunda aplicada a 45 dias ap ó s o corte (01/09)
16 Lâminas É poca 3 – corte em 01/09 −(A) testemunha −(B) pr é -corte: 30 mm em 01/ mm em 01/ mm em 01/ mm em 01/08 e p ó s-corte, 30 mm em setembro = 150 mm no total −(C) pr é -corte: 60 mm em 01/ mm em 01/ mm em 01/ mm em 01/08 e p ó s-corte, 30 mm em setembro = 270 mm no total É poca 4 – corte em 01/11 −(A) testemunha −(B) pr é -corte: 30 mm em 01/ mm em 01/ mm em 01/ mm em 01/ mm em 01/ mm em 01/10 = 150 mm no total −(C) 60 mm substituindo os 30 mm adotados no tratamento B = 300 mm no total
17 Lâminas TratamentosJaneiroFevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembro Colheita Colheita Colheita Colheita Colheita Colheita Colheita Colheita Colheita Colheita Colheita
18 Adubação Normal 3,2 toneladas calcário 1 tonelada gesso 400 kg de NPK + micro Manter V% soca em 60% 400 kg de NK soca Plus 4,8 toneladas de calcário 1,5 toneladas de gesso 220 kg de Super Fosfato Triplo 600 kg de NPK + micro Ao se corrigir o V% da soqueira adicionar + 50% 600 kg de NK soca
19 Variedades É poca 1 (abril/maio) SP RB RB SP RB É poca 2 (junho/julho) SP RB SP RB RB966928
20 Variedades É poca 3 (agosto/setembro) SP RB SP RB92579 IACSP É poca 4 (outubro/novembro) SP RB RB RB CTC 15
21 Épocas de corte Primeiro de Maio (precoce) Primeiro de Julho (média precoce) Primeiro de Setembro (média tardia) Primeiro de Novembro (tardia)
22 Estágio (cortes) Cana-planta Segundo corte Terceiro corte Quarto corte Quinto corte
23
24 Instalação – Plantio de Dez/Mar e ponto zero em Abril
25 Instalação
26 Instalação
27 Instalação
28 Pivô
29 Pivô
30 Sistema de colheita A parcela possuí 7 linhas de 10 metros São pesadas manualmente as 3 centrais e depois toda parcela é colhida mecanicamente
Resultados Gerais PONTOS IMPORTANTES O EXPERIMENTO AINDA ESTA SENDO CONDUZIDO, OS RESULTADOS SÃO PRELIMINARES AINDA NÃO RODAMOS A ANÁLISE ESTATÍSTICA
Média dos dois cortes
33 Média 2 cortes – precoce - TCH
34 Média 2 cortes – precoce - TAH
35 Média 2 cortes – média/precoce - TCH
36 Média 2 cortes – média/precoce - TAH
37 Média 2 cortes – colheita média/tardia - TCH
38 Média 2 cortes – colheita média/tardia - TAH
39 Média 2 cortes – colheita tardia - TCH
40 Média 2 cortes – colheita tardia - TAH
Média dos cincos cortes (estimado)
42 Média 5 cortes estimada – colheita precoce - TCH
43 Média 5 cortes estimada – colheita precoce - TAH
44 Média 5 cortes estimada – colheita média/precoce - TCH
45 Média 5 cortes estimada – colheita média/precoce - TAH
46 Média 5 cortes estimada – colheita média/tardia - TCH
47 Média 5 cortes estimada – colheita média/tardia - TAH
48 Média 5 cortes estimada – colheita tardia - TCH
49 Média 5 cortes estimada – colheita tardia - TAH
Conclusões
51 Colheita Precoce
52 Colheita Médio/Precoce
53 Colheita Médio/Tardia * Forte influência da chuva de 2013, o sequeiro da cana planta produziu 88 toneladas e no segundo corte foi para 100 toneladas, quando o normal seria por volta de 80
54 Colheita Tardia
55 Conclusões Ainda é muito cedo para tirar conclusões concretas, o experimento precisa dar pelo menos seus cinco cortes, pois veremos os efeitos da longevidade nos resultados. As colheitas médio/precoces e médio/tardias estão mostrando grande potencial para elevados resultados. Houve influência do ano mais chuvoso em 2013, principalmente na cana médio/tardia, diminuindo assim os ganhos potenciais As colheitas precoces e tardias não mostraram neste primeiro momento esta favorabilidade. O fato de colher tardiamente a cana-planta impactou no resultado do ciclo tardio Para ciclo tardio, é muito importante o porte ereto, visando produtividade e colheita. Esta característica somada a maiores lâminas pode viabilizar este manejo Para ciclo precoce foi feita somente uma lâmina, provavelmente com lâminas maiores mês a mês os retornos devem ocorrer