Projeto do CBPF Grid SSOLAR Bruno Lima 61152 Felipe da Matta 65359 Roberto Kishi 62131 Thagor Baiocco 61967 Tiago Olimpio 63226.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Desenvolvimento de Sistemas
Advertisements

Componentes de Um Computador
Componentes de Um Computador
Sistemas Distribuídos
Objetivos do Capítulo Utilizar o processo de desenvolvimento de sistemas delineado neste capítulo e o modelo de componentes de SI, do Capítulo 1, como.
Noções de Sistemas Operacionais
Infra-Estrutura de TI: Hardware e Software
Sistemas Operacionais - 4
Software do sistema Software de aplicação
Sistemas Operacionais de Rede Professor: João Paulo de Brito Gonçalves
Cálculo Numérico Módulo I Ferramentas de Suporte
Computação de Alto Desempenho
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
Informática Industrial
INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO
Concepts and Capabilities
Projeto de Desenvolvimento, Manutenção e Suporte Tecnológico do Labime
Sistemas Operacionais de Rede
O Portal do Estudante de Computação
Componentes: Jessica Rodrigues Carla Mattos Giovanna Dutra
Professor Felipe Monteiro Lima
Eng. Luiz Francisco Bozo
O que é Simulação? Capítulo 1 Páginas 3-23 Prof. Afonso C Medina
Tópicos em redes e sistemas distribuídos Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação.
Ana Duarte e Ana Marques 8ºB Nº1 e Nº2
Sistemas Distribuídos
Infra-estrutura Avançada E Novos Serviços
Cluster Beowulf.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Segurança em Computação Distribuída
O que são, para que servem e onde podem ser utilizadas?
BD Distribuído Conceitos Iniciais.
Universidade de Mogi das Cruzes Tec
Augusto Martins e José Luís Zem Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação Utilização de Cluster de Computadores.
Uma Análise das plataformas CUDA e OpenCL usando MetaHeurísticas aplicadas no Problema do Caixeiro Viajante Aluno: Hedley Luna Gois Oriá Disciplina: Introdução.
Introdução à Computação em Grade Porto Alegre, Maio/2006 Centro Nacional de Supercomputação CESUP/RS Realização: Projeto GradeUFRGS Material pertencente.
Trabalho de T.I.C. AnaSofia.
Tipos de Sistemas Distribuídos
Por quê Vocês estão aqui? Por quê? Porque? Porquê? ?
RUP - Cap. 4 – Processo Centrado na Arquitetura
Zeque - Grad. CC1 Sistemas Operacionais Curso de Ciência da Computação da UFPE Prof. José Queiroz - ZEQUE.
Conceitos Básicos de Informática
OpenModeller. Three Laboratories involved: –LAA (Laboratório de Automação Agrícola) Architecture: protocols and standards for the system integration.
Hardware e software Alunos: Vinicius Brunelli e Pedro Armando
Sistemas Distribuidos
Escola Tecnológica e Profissional do Sicó
Introdução ao geoprocessamento
A High Performance Java Middleware with a Real Application HUERT, Fabrice; CAROMEL, Denis; Bal, Henri E. Supercomputing 2004 Trabalho desenvolvido por:
Um proposta de Arquitetura para protocolos entre grades.
Multiparadigma das Comunicações em Java para Grid Computing Fernanda R. Ramos Luiz Felipe Marco Eiterer Profº Alcides Calsavara, Ph.D.
Cálculo Numérico Módulo I Ferramentas de Suporte
CloudSim Um framework para modelagem e simulação de infraestrutura e serviços de Computação em Nuvem.
VERONICA PEREIA DA COSTA 8ºB Nº27. Hardware é a parte física do computador, composta por circuitos, cabos e placas.
Roteiro Introdução Arquitetura Características Algoritmos de Escalonamento Tipos de Grades Projetos Aplicações Conclusão Perguntas Thiago Soares de Carvalho.
Estrutura de Interconexão
GRIDCC GRICC - Instrumentação Remota de Grade com Controle Distribuído Computacional William Santos RGM Lucas de Carlo RGM
Introdução aos Sistemas Operacionais
Elementos de Informática
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Infraestrutura Computacional Prof. Me. Vanderlei Ienne.
Sistemas Operacionais
Escola de Engenharia de Piracicaba Administração Sistema de Comunicação de Dados Aula 1 – Introdução Alberto Martins Júnior Flávio I. Callegari.
Professora Michelle Luz
Erton W. Vieira Metodologias Ágeis, Qualidade de Software e Design Centrado no usuário: Pontos de Interação Erton W. Vieira.
Introdução ao geoprocessamento
IX - SEMANA DO CONHECIMENTO E VI - MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ASSER 2015 – RIO CLARO AVALIAÇÃO DE USABILIDADE ENTRE SISTEMAS SIMULADORES DE REDES COM.
Engenharia de Sistemas (Lato Sensu) Victor Costa de Alemão Cisneiros Hudson Ramos Aracaju/SE COMPARAÇÃO ENTRE SERVIDORES WEB APACHE HTTP SERVER E NGINX.
Professor: Carlos Silva Introdução a informática.
CESAC Prof.: Jadiel Mestre. Introdução à Informática.
Levantamento de Requisitos – Simulação do Supermercado
Cluster Claudio Cavalcante. Cluster Nome dado a um sistema que relaciona dois ou mais computadores para que estes trabalhem de maneira conjunta no intuito.
Transcrição da apresentação:

Projeto do CBPF Grid SSOLAR Bruno Lima Felipe da Matta Roberto Kishi Thagor Baiocco Tiago Olimpio 63226

Introdução A grande demanda de processamento dos centros de pesquisas Crescimento da capacidade de processamento

Introdução Colaboração das instituições de desenvolvimento para pesquisas de processamento em rede Projeto Grid consiste em centros de pesquisas que estão interessados em implantar uma malha computacional geograficamente distribuída para alcançar alta capacidade de processamento. (Cálculos de física, cálculos interplanetários, DNA, etc.)

Introdução No CBPF são feitos os seguintes cálculos: simulações numéricas (cálculos de estruturas moleculares, métodos de Monte -Carlo, modelagem ambiental), ajustes matemáticos de dados experimentais, cálculo algébrico, processamento de sinais e imagens, redes neurais, etc. Criação do Projeto SSOLAR para atender a essas necessidades de cálculo

O Cluster do CBPF O CBPF já possui um cluster Microway do tipo Beowulf com 39 processadores AMD Athlon XP 1800+, 50 GBytes de memória RAM e 868GBytes de disco rígido, interligados por uma rede. O sistema operacional é o Linux RedHat

O Cluster do CBPF O Cluster do CBPF é usado em: 1) Programas desenvolvidos em C ou FORTRAN, por grupos de pesquisa do próprio CBPF 2) Utilização de softwares comerciais como Mathematica, Matlab e Maple. A utilização do segundo caso é mais usada pela maior interatividade e versatilidade para problemas de física.

O Cluster do CBPF

Projeto Grid no CBPF O projeto Grid liderado pelo CERN (Laboratório Europeu de Pesquisas em Física Nuclear) está centrado em áreas com uso intensivo de computação e de comunicação em redes. A infra- estrutura do Grid no CBPF consiste na ampliação do cluster e na interligação com o Grid computacional nacional.

O projeto Grid do CBPF está em duas fases principais: Na primeira fase, que vai de 2002 a 2004 pretende-se montar o protótipo do Grid, tendo como principais objetivos: 1)preparar o ambiente computacional desenvolvendo uma infra-estrutura e ferramentas comuns de softwares para as aplicações de física; 2)estabelecer as tecnologias necessárias, a estrutura de redes e a administração do Grid. Projeto Grid no CBPF

Na segunda fase, entre os anos de 2005 a 2007 pretende-se participar da operação do Grid mundial na área da física.

Projeto Grid no CBPF O CBPF tem hoje três grupos de pesquisa envolvidos nos experimentos do CERN. O CBPF precisa da utilização do Grid para a solução de problemas da física e por necessitar de uma infra-estrutura maior. A estrutura elaborada para o funcionamento será formada por uma série de camadas chamada “Tiers” (camadas de arquitetura de software ), com um núcleo central no CERN ( “Tier 0”). A integração dos recursos dos “Tiers” será feita por meio de um software de gerenciamento de recursos e de conexões de redes em alta velocidade.

Conclusão Neste trabalho apresentamos o projeto SSOLAR estabelecendo um ambiente computacional de alto desempenho, em Cluster e Grid, para a simulação e análise de dados experimentais intensos no CBPF. O ambiente em cluster está hoje em fase inicial de utilização pelos grupos de pesquisa do CBPF. O ambiente em Grid conta com uma infra-estrutura mínima para capacitação e formação de recursos humanos na área de engenharia e física que permitirá a montagem e a operação do sistema.

Conclusão Este ambiente está funcionando atualmente com o sistema Globus como camada intermediária para habilitação de serviços de Grid. Ambos os projetos deverão ser integrados em um único ambiente de alto desempenho no futuro.

Conclusão Existem ainda dificuldades para que se utilize todo o potencial de programação em paralelo. Será necessário para isso que o desenvolvimento dos softwares locais dos grupos de pesquisa integrem ou utilizem as bibliotecas MPI. E está sendo exigido por usuários a disponibilização de software s comerciais que apresentem maior versatilidade e interface gráfica.

Para maiores informações, consulte: Bibliografia