Busca de vida em outro planeta será a grande pesquisa mundial Assembleia Geral da União Astronômica Internacional (IAU) é realizada a cada três anos.

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Transcrição da apresentação:

Busca de vida em outro planeta será a grande pesquisa mundial Assembleia Geral da União Astronômica Internacional (IAU) é realizada a cada três anos. Em 04/08/09, aconteceu no Rio de Janeiro. Carlos Henrique Veiga, Astrofísico Coordenador da Divisão de Atividades Educacionais do Observatório Nacional: -“a procura de vida fora do sistema solar e a presença de água serão a grande pesquisa nos próximos dez anos, por ser de especial interesse para a Terra no momento em que ela sofre os efeitos do aquecimento global; -programar para que se possa enviar pessoas a outro lugar em que existam condições de vida, como satélites numa lua de Saturno. Principal assunto a ser tratado na IAU por cerca de 2 mil representantes de todo o mundo.”

Cientista estima que exista vida inteligente em 38 mil planetas Há civilizações inteligentes fora da Terra e elas poderiam estar presentes em até quase 40 mil planetas, segundo novos cálculos feitos por Duncan Forgan, um astrofísico da Universidade de Edimburgo, na Escócia. A descoberta de mais de 330 planetas fora de nosso sistema solar nos últimos anos, ajudou a redefinir o provável número de planetas habitados por alguma forma de vida, segundo um artigo de Forgan publicado na revista especializada International Journal of Astrobiology. As atuais pesquisas estimam que haja pelo menos 361 civilizações inteligentes em nossa galáxia, e possivelmente 38 mil fora dela.

55. São habitados todos os globos que se movem no espaço? “Sim e o homem terreno está longe de ser, como supõe, o primeiro em inteligência, em bondade e em perfeição. Entretanto, há homens que se têm por espíritos muito fortes e que imaginam pertencer a este pequenino globo o privilégio de conter seres racionais. Orgulho e vaidade! Julgam que só para eles criou Deus o Universo.”

Deus povoou de seres vivos os mundos, concorrendo todos esses seres para o objetivo final da Providência. Acreditar que só os haja no planeta que habitamos fora duvidar da sabedoria de Deus, que não fez coisa alguma inútil. Certo, a esses mundos há de ele ter dado uma destinação mais séria do que a de nos recrearem a vista. Aliás, nada há, nem na posição, nem no volume, nem na constituição física da Terra, que possa induzir à suposição de que ela goze do privilégio de ser habitada, com exclusão de tantos milhares de milhões de mundos semelhantes.

A diversidade de substâncias que compõe o mundo e boa parte do universo resulta das combinações de pouco menos de uma centena de elementos aos quais chamamos de átomos. O termo “átomo”, em si, pouco tem a ver com a natureza real desses elementos, pois hoje sabemos que eles não são indivisíveis como a palavra grega que lhes dá nome sugere, mas sim compostos por prótons, elétrons e nêutrons, alguns dos quais também são formados por outras partículas menores. Porém, na escala de dimensões macroscópicas em que vivemos, são os átomos que realmente desempenham o papel de blocos construtores da matéria. Nossos corpos, casas, alimentos, escrivaninhas e mesmo nosso computador são todos constituídos de incontáveis átomos. Alguns desses átomos são tão comuns na matéria que nos cerca que fazem parte do nosso cotidiano: carbono, oxigênio, enxofre, alumínio, ferro, ouro, etc. Já outros são tão raros que seus nomes causam estranheza à mera menção, como disprósio, itérbio, protactínio... Hélio J. Rocha-Pinto é professor do Departamento de Astronomia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Observatório do Valongo.

56. É a mesma a constituição física dos diferentes globos? “Não; de modo algum se assemelham.” 57. Não sendo uma só para todos a constituição física dos mundos, seguir-se-á tenham organizações diferentes os seres que os habitam? “Sem dúvida, do mesmo modo que no vosso os peixes são feitos para viver na água e os pássaros no ar.”

Escrito por CienciaPT 19-AUG-2009 O estudo, liderado pelo português David Sobral, do Instituto de Astronomia da Universidade de Edimburgo, procurou por galáxias que possam ter existido há mais de 13 mil milhões de anos, utilizando o telescópio UKIRT que se encontra a 4.2 km de altura no Hawai. Foi publicado, na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society: Letters, o maior levantamento alguma vez feito na tentativa de encontrar as primeiras galáxias do Universo.As observações, conduzidas ao longo de dezenas de noites e feitas no infravermelho, procuraram por assinaturas claras da luz emitida pelas primeiras galáxias, 500 mil milhões de anos após o Big Bang. A não confirmação de nenhuma dessas galáxias no maior volume alguma vez estudado quando o Universo tinha menos de 5% da idade atual permite agora estabelecer novos limites no que toca à existência de tais galáxias, contribuindo para rejeitar algumas das previsões teóricas e para refinar o nosso conhecimento da formação e evolução do Universo. Por outro lado, este estudo revela ainda que, embora os levantamentos mais profundos planeados para os próximos anos tenham sido pensados apenas para detectar as primeiras galáxias do Universo, a verdade é que eles podem muito bem ser usados para quebrar records referentes a outras fontes de luz bem mais próximas. Assim, diz o estudo, ao mesmo tempo que se procura pelas fontes de luz do Universo, os astrofísicos poderão encontrar as estrelas mais pequenas e frias algumas vez vistas na nossa própria galáxia.

Raios cósmicos produzem revoluções na astronomia A luz é o grande código da astronomia. A sua intensidade, a sua coloração, as suas freqüências criam os parâmetros para o estudo dos astros e sua evolução no céu visível e invisível. A evolução dos instrumentos e do conhecimento sobre a luz abre as portas para novas concepções do cosmos. A Lua é sempre uma grande atração nestas observações. E um fenômeno que chama a atenção é a luminosidade da parte escura da Lua, próxima a fase de nova, que é o reflexo da luz da Terra incidindo na parte da Lua que não está recebendo diretamente a luz do Sol. É a chamada LUZ CINÉRIA. As sete cores que compõem a luz branca visível, é uma vibração eletromagnética com seu comprimento de onda específico. Ao atravessar um prisma, as cores se separam formando o ESPECTRO da LUZ VISÍVEL, que vai desde o vermelho, passando pelo alaranjado, o amarelo, o verde, o azul e o violeta. A astronomia do visível, dos telescópios, trabalha nessa área, nessa pequena faixa do espectro magnético total. Essa luz traz uma grande quantidade de informação sobre os astros, sobre o universo. Mas quantos mistérios, quantas respostas podem ser encontradas se conseguirmos ver todas essas outras radiações? A astronomia do visível e do ultravioleta sonhou muito tempo com um telescópio orbital como o HUBBLE, que foi lançado em 1990 por um ônibus espacial. Ele é capaz de coletar luz sem as interferências da atmosfera e, já tem enviado imagens que impressionam pela beleza e abrem caminhos para a pesquisa moderna. Viajando a quilômetros por segundo, a luz define os limites humanos para compreensão da matéria e do universo continuamos desenvolvendo nossos sentidos para apreender os CAMINHOS DA LUZ.

Teoriassobre a luzTeoriassobre a luzTeoriassobre a luzTeoriassobre a luz Primeiras idéias dos gregos: No século I a.C. Lucrécio, dando continuidade às ideias dos primeiros atomistas, escreveu que a luz solar e o seu calor eram compostos de pequenas partículas.I a.C.Lucrécioatomistasluz solar Teoria corpuscular da luz: Idéia desde a Antiguidade, com o atomismo de Epicuro e Lucrécio. Somente no séc. XVII, essa teoria se consolidou como um conjunto de conhecimento capaz de explicar os mais variados fenômenos ópticos. Seu principal expoente nesse período foi o filósofo natural inglês Isaac Newton( ) que publicou o artigo "Nova teoria sobre luz e cores" (1672) ( disponível em português em Silva & Martins 1996) e o livro Óptica (Newton 1996) - e também nos trabalhos não publicados - os artigos "Hipótese da luz" e "Discurso sobre as observações" (disponíveis em Cohen & Westfall 2002) - Newton discutiu implicitamente a natureza física da luz, fornecendo alguns argumentos a favor da materialidade da luz e era conhecido como o grande defensor dessa teoria, mas nunca discutiu em detalhes o assunto, sendo sempre cauteloso ao abordá-lo (Cantor 1983), devido as críticas recebidas sobre o artigo "Nova teoria sobre a luz e cores", advindas principalmente de Robert Hooke, Christiaan Huygens e Ignatius Pardies.atomismoIsaac NewtonRobert HookeChristiaan HuygensIgnatius Pardies Essa teoria foi amplamente desenvolvida no século XVIII, pelos seguidores de Newton e no início do século XIX, com o aperfeiçoamento da teoria ondulatória de Thomas Young e Augustin Fresnel, a teoria corpuscular foi, aos poucos, sendo rejeitada. É importante compreender que a teoria corpuscular desenvolvida entre os séc. XVII e XIX não é a mesma da atual, inserida na concepção da dualidade onda-partícula da luz.

Teoria ondulatória da luz: Séc. XVII, Huygens, entre outros, propôs a idéia de que a luzHuygens fosse um fenômeno ondulatório. Francesco Maria Grimaldi observou os efeitos de difração, atualmente conhecidos como associados à natureza ondulatória da luz, em 1665, mas o significado das suas observações não foi entendido naquela época.Francesco Maria Grimaldi1665 As experiências de Thomas Young e Augustin Fresnel sobre interferência e difração no primeiro quarto do séc. XIX, demonstraram a existência de fenômenos ópticos, para os quais a teoria corpuscular da luz seria inadequada, sendo possíveis se à luz correspondesse um movimento ondulatório. As experiências de Young capacitaram-no a medir o comprimento de onda da luz e Fresnel provou que a propagação retilínea, tal como os efeitos observados por Grimaldi e outros, podiam ser explicados com base no comportamento de ondas de pequeno comprimento de onda.Thomas YoungAugustin Fresnel O físico francês Jean Bernard Léon Foucault, no séc. XIX, descobriu que a luz se deslocava mais rápido no ar do que na água. O efeito contrariava a teoria corpuscular de Newton, esta afirmava que a luz deveria ter uma velocidade maior na água do que no ar.Jean Bernard Léon Foucault James Clerk MaxwellJames Clerk Maxwell, ainda no séc. XIX, provou que a velocidade de propagação de uma onda eletromagnética no espaço equivalia à velocidade de propagação da luz de aproximadamente km/s.propagaçãoonda eletromagnéticaespaço Foi de Maxwell a afirmação: A luz é uma "modalidade de energia radiante" que se "propaga" através de ondas eletromagnéticas. TeoriassobrealuzTeoriassobrealuz

Teoria da dualidade onda-partícula: No final do século XIX, a teoria que afirmava que a natureza da luz era puramente uma onda eletromagnética, (ou seja, a luz tinha um comportamento apenas ondulatório), começou a ser questionada.século XIXonda Ao se tentar teorizar a emissão fotoelétrica, ou a emissão de elétrons quando um condutor tem sobre si a incidência de luz, a teoria ondulatória simplesmente não conseguia explicar o fenômeno, pois entrava em franca contradição.emissão fotoelétricaelétronscondutor Foi Albert Einstein, usando a idéia de Max Planck, que conseguiu demonstrar que um feixe de luz são pequenos pacotes de energia e estes são os fótons, logo, assim foi explicado o fenômeno da emissão fotoelétrica.Albert EinsteinMax Planckfótons A confirmação da descoberta de Einstein se deu no ano de 1911, quando Arthur Compton demonstrou que "quando um fóton colide com um elétron, ambos comportam-se como corpos materiais."Einstein1911 Arthur Compton TeoriassobrealuzTeoriassobrealuzTeoriassobrealuzTeoriassobrealuz

58. Os mundos mais afastados do Sol estarão privados de luz e calor, por motivo de esse astro se lhes mostrar apenas com a aparência de uma estrela? “Pensais então que não há outras fontes de luz e calor além do Sol e em nenhuma conta tendes a eletricidade que, em certos mundos, desempenha um papel que desconheceis e bem mais importante do que o que lhe cabe desempenhar na Terra? Demais, não dissemos que todos os seres são feitos de igual matéria que vós outros e com órgãos de conformação idêntica à dos vossos.”

As condições de existência dos seres que habitam os diferentes mundos hão de ser adequadas ao meio em que lhes cumpre viver. Se jamais houvéramos visto peixes, não compreenderíamos pudesse haver seres que vivessem dentro dágua. Assim acontece com relação aos outros mundos, que sem dúvida contêm elementos que desconhecemos. Não vemos na Terra as longas noites polares iluminadas pela eletricidade das auroras boreais? Que há de impossível em ser a eletricidade, nalguns mundos, mais abundante do que na Terra e desempenhar neles uma função de ordem geral, cujos efeitos não podemos compreender? Bem pode suceder, portanto, que esses mundos tragam em si mesmos as fontes de calor e de luz necessárias a seus habitantes.

Créditos Texto: Allan Kardec - Livro dos Espíritos. Internet Imagens: Internet. Música: Solaris – Novo Mundo Formatação: