PRINCIPAIS FERRAMENTAS DE MODELAGENS DIAGRAMA DE ENTIDADE E RELACIONAMENT(DER) DIAGRAMA DE TRANSIÇÕES DE ESTADO (DTE) DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS (DFD) FERRAMENTAS COMPLEMENTARES DICIONÁRIO DE DADOS ESPECIFICAÇÃO DE PROCESSO ÁRVORE DE DECISÃO TABELA DE DECISÃO PORTUGUÊS ESTRUTURADO.

DIAGRAMA ENTIDADE RELACIONAMENTO - DER EVIDENCIA A ESTRUTURA DOS DADOS E OS RELACIONAMENTOS INDEPENDENTEMENTE DO PROCESSAMENTO QUE OCORRERÁ Quais dados necessitamos? Como estes dados se relacionam com outros dados? A quem pertencem os dados? Quem está autorizado a ter acesso a esses dados? ENTIDADE - TODAS AS COISAS QUE PODEMOS OBSERVAR NO NOSSO COTIDIANO. REPRESENTA OBJETOS – FUNCIONÁRIO, DEPARTAMENTO, COR, PRODUTO, LIVRO, CLIENTE, ETC. REPRESENTA EVENTO - PEDIDO ( REPRESENTA PEDIDO DE VENDA), COMPRA, TRATAMENTO MÉDICO.

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA - DER ¨ ENTIDADES ¨ ATRIBUIÇÕES (Descrição) FUNCIONÁRIOS matrícula nome ¨ RELACIONAMENTO (Forma como interagem) lotações

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA - DER SUBSTANTIVO - conjunto de Entidades. ADJETIVO - atributo do conjunto VERBO - relacionamento ADVERBIO - atributo do relacionamento Carlos, Técnico em informática, 23 anos, possui um Corsa 2000, cor cinza, desde de

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA - DER FUNCIONÁRIO CURSO Participação inicio fim conceito matrícula código_curso

DIAGRAMA DE TRANSIÇÃO DE ESTADOS -DTE O DIAGRAMA DE TRANSIÇÃO DE ESTADOS SERVE PARA ESPECIFICAR O COMPORTAMENTO DO SISTEMA EM RELAÇÃO AOS EVENTOS QUE ELE RECEBE ( o que acontece quando). ELEMENTOS DO DIAGRAMA: ESTADO, TRANSIÇÃO E AÇÃO. AS SETAS DE TRANSIÇÃO ROTULADAS INDICAM COMO O SISTEMA REAGE AOS EVENTOS QUANDO ELES PASSAM PELOS ESTADOS DO SISTEMA. DESCREVE O COMPORTAMENTO DE SISTEMAS DE TEMPO-REAL E APRTE DE INTERFACE HUMANA DE MUITOS SISTEMAS ON-LINE.

ELEMENTOS DO DTE Estado Transição Condiçã o/ Ação

ESTADOS TÍPICOS AGUARDANDO O USUÁRIO INTRODUZIR SUA SENHA AGUARDANDO O PRÓXIMO COMANDO AGUARDANDO DADOS PARA INSTRUMENTO ACELERANDO O MOTOR AQUECENDO UMA MISTURA QUÍMICA MISTURANDO INGREDIENTES ENCHENDO O TANQUE OCIOSO

DTE

DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS - DFD É UMA FERRAMENTA PARA ANÁLISE DE CIMA PARA BIAXO (DO GERAL PARA O PARTICULAR), TOP-DOWN, QUE REPRESENTA EM FORMA DE REDE UM SISTEMA AUTOMATIZADO, MANUAL OU MISTO, MOSTRANDO OS PROCESSOS (FUNÇÕES E PROCEDIMENTOS) DE UM SISTEMA E AS LIGAÇÕES ENTRE ESTES PROCESSOS. MOSTRA O QUE UM SISTEMA/PROCEDIMENTO FAZ, MAS NÃO COMO FAZ. É A FERRAMENTA PRINCIPAL DE MODELAGEM DA ANÁLISE ESTRUTURADA E É USADA PARA DIVIDIR O SISTEMA EM UMA HIERARQUIA DE PROCESSOS. FUNÇÃO – CONTRUÇÃO DE MODELOS PARTICIONADOS.

FLUXO DE DADOS ATRAVÉS DOS DIAGRAMAS O DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS MOSTRA O FLUXO DE DADOS E NÃO O DE CONTROLE (DIFERENÇA ENTRE DFD E FLUXOGRAMAS). O DFD RETRATA UMA SITUAÇÃO SOB O PONTO DE VISTA DOS DADOS, ENQUANTO O FLUXOGRAMA REPRESENTA UMA SITUAÇÃO SOB O PONTO DE VISTA DE CONTROLE. ITERAÇÕES E DECISÕES SÃO CONSIDERAÇÕES DE CONTROLE, E NÃO APARECEM NOS DIAGRAMAS DE FLUXO DE DADOS. O DFD TAMBÉM PODE SER USADO COMO UM MODELO DA SITUAÇÃO REAL. VOCÊ PODE EXPERIMENTAR NELE, E OBTER UMA BOA IDÉIA DE COMO O SISTEMA REAL IRÁ REAGIR, QUANDO FOR FINALMENTE CONSTRUÍDO. O DFD NOS DÁ UM PARTICIONAMENTO MUITO BENÉFICO DO SISTEMA. A ABORDAGEM INDIRETA DE PARTICIONAMENTO PELO DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS OFERECE-NOS UM PARTICIONAMENTO “FUNCIONAL”.

DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS - DFD PROCESSO DEPÓSTO DE DADOS ORIGEM OU DESTINO DOS DADOS FLUXO DE DADOS Simbologia básica do Diagrama de Fluxo de Dados

DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS - DFD FATORES EXTERNOS (caixas) ATIVIDADES E OU PESSOA QUE INTERAGEM COM O SISTEMA SENDO FONTES OU DESTINOS DAS INFORMAÇÕES. EXEMPLO: CLIENTE, BANCO, FORNECEDORES, ETC. PODE TAMBÉM SER FATOR EXTERNO OUTRO SISTEMA QUE FORNEÇA OU RECEBA DADOS OU INFORMAÇÕES PARA O SISTEMA QUE ESTÁ SENDO DESCRITO. CLIENTE

DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS - DFD FLUXO DE INFORMAÇÕES (vetor) REPRESENTAM UM CAMINHO DE DADOS. SÃO REPRESENTADOS POR FLECHAS DIRECIONADAS NO SENTIDO DO FLUXO DAS INFORMAÇÕES. CLIENTE 1.1 Preenchimento de Proposta CRED. Dados para preenchimento da proposta

DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS - DFD PROCESSOS (BOLHAS) SÃO AS VÁRIAS ATIVIDADES REALIZADAS NO SISTEMA (TRANSFORMAÇÃO DE DADOS). IDENTIFICAÇÃO: NÚMERO ATRIBUÍDO AO PROCESSO; DESCRIÇÃO: É UMA FRASE IMPERATIVA, FORMADA POR UM VERBO REFERENTE A UMA AÇÃO SEGUIDO POR UM OBJETO. LOCALIZAÇÃO FÍSICA: É O NOME DA UNIDADE ORGANIZACIONAL RESPONSÁVEL PELA ATIVIDADE. Identificação Descrição Localização Física

DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS - DFD BANCO DE DADOS/INFORMAÇÕES SÃO OS “ARMAZÉNS” QUE GUARDAM DADOS E INFORMAÇÕES ENTRE OS VÁRIOS PROCESSOS É IDENTIFICADO POR UMA REFERÊNCIA NUMÉRICA ARBITRÁRIA PARA O DEPÓSITO E O NOME ATRIBUÍDO AO BANCO DE INFORMAÇÕES, QUE DEVER SER AQUELE USADO NO DIA-A-DIA DO USUÁRIO.

DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS - DFD

NÍVEL DE DETALHAMENTO DO DFD O DIAGRAMA DE NÍVEL MAIS ALTO MOSTRA TODO O SISTEMA COMO UM PROCESSO. ESTE É O DIAGRAMA DE CONTEXTO, TAMBÉM CHAMADO DE “BOLHA ZERO”. O SEGUNDO NÍVEL APRESENTA OS PRINCIPAIS GRUPOS FUNCIONAIS REPRESENTADOS NUM ÚNICO “DFD”, NUMERADOS COM UM NÚMERO INTEIRO (1, 2, 3,...). NO TERCEIRO NÍVEL, CADA UMA DAS FUNÇÕES É SUBDIVIDIDA. ESTES PROCESSOS SÃO NUMERADOS COM UM NÚMERO INTEIRO MAIS UMA CASA DECIMAL (1.1, 1.2, 1.3,...).

DICIONÁRIO DE DADOS O DICIONÁRIO DE DADOS É UM REPOSITÓRIO DE DADOS SOBRE OS DADOS DO SOFTWRE. ELE DEVERÁ CONTER A DEFINIÇAO DOS ELEMENTOS QUE TORNAM O MODELO DE DADOS E O DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS PRECISOS, QUAIS SEJAM: FLUXO DE DADOS; DEPOSITOS DE DADOS;ENTIDADES; ATRIBUTOS

SUGESTÃO DE ORGANIZAÇÃO DE UM DICIONÁRIO DE DADOS DEPÓSITO DE DADOS: nome, organização, chaves, observações processo(s) que o utilizam campo1, campo2,...,campon FLUXO DE DADOS nome=composição ESTRUTURAS OU GRUPOS DE DADOS nome (sinônimos)=composição ELEMENTOS OU ÍTENS DE DADOS nome = descrição, tipo, tamanho, restrições (intervalos, tabelas, etc.) PROCESSOS nome = descrição breve, depósitos utilizados RELATÓRIOS nome = descrição breve, processo gerador, campos (elementos de dados já existentes ou criados em tempo de processamento) OBSERVAÇÃO: DENTRO DE CADA TÓPICO USAR ORDENAÇÃO ALFABÉTICA

BIBLIOGRAFIA: DAVIS, W. S. Análise e Projetos de Sistemas: Uma abordagem Estruturada: LTC, DEMARCO, T. Análise Estruturada e Especificação de Sistema, Ed. Campus, FILHO, A. R. A. Projeto Estruturado: fundamentos e técnicas. Rio de Janeiro: LTC, GANE, C. Análise estruturada de sistemas, Rio de janeiro: LTC, KELLER, R. Análise Estruturada na prática. São Paulo: McGraw-Hill, 1990 PAGE-JONES, M. Projeto Estruturado de Sistemas. São Paulo: McGraw-Hill, TORRES, N. A. Planejamento de Informática na Empresa. São Paulo: Atlas, YOURDON, E.Análise estruturada moderna, Rio de Janeiro: Campus, 1992.