PRINCÍPIOS PARA DIRECIONAR A PROGRAMAÇÃO DA ESCOLA SABATINA Pr. Jorge Mário de Oliveira MPES – Associação Paulistana da IASD Adaptado da Revista Enriquecendo a Escola Sabatina

INTRODUÇÃO: A Escola Sabatina é o coração da Igreja Adventista do Sétimo Dia. É assim considerada porque sua influência, boa ou ruim, é sentida em toda a igreja.

INTRODUÇÃO: A Tecnologia atual tem ameaçado a Escola Sabatina. A mídia condiciona as pessoas a gostarem de programas sofisticados com os quais a igreja não tem condições de competir. O tempo de exposição a MÍDIA é bem maior do que o tempo que se passa na igreja.

INTRODUÇÃO: É uma concorrência desleal semelhante a Israel e Jericó, Davi e Golias. Ao longo da história do povo de Deus, percebe-se que no nome do Senhor dos Exércitos, o mais fraco sempre venceu o mais forte.

INTRODUÇÃO: Confiando no Senhor, a ESCOLA SABATINA, pode vencer os obstáculos naturais do mundo virtual.

INTRODUÇÃO: “Os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam.” (Isaías 40:31).

P RINCÍPIOS : Para que a Escola Sabatina seja o instrumento que Deus espera, alguns princípios fundamentais devem ser observados.

1° P RINCÍPIO : O BJETIVOS Promover o estudo da Bíblia de forma sistemática e responsável. Ser um lugar afetuoso e amável contribuindo para o companheirismo e a conservação dos membros da igreja.

1° P RINCÍPIO : O BJETIVOS Canalizar e capacitar os membros da igreja para o ministério pessoal. Captar recursos para os projetos missionários da igreja mundial.

2° PRINCÍPIO: ADORAÇÃO Através do programa da Escola Sabatina a igreja adora e serve a Deus. Tudo deve ser feito para honra e glória do Senhor (I Cor. 10:31).

2° PRINCÍPIO: ADORAÇÃO Através do programa da Escola Sabatina a igreja adora e serve a Deus. Tudo deve ser feito para honra e glória do Senhor (I Cor. 10:31).

3° PRINCÍPIO: DEPENDÊNCIA Quando fazemos algo para Deus, devemos depender Dele. Essa dependência permite estar fazendo a Sua vontade.

3° PRINCÍPIO: DEPENDÊNCIA Devemos planejar cuidadosamente nossas ações e depois, nos colocar nas mãos de Deus para nos guiar na execução do planejado.

3° PRINCÍPIO: DEPENDÊNCIA Neste processo vamos perceber que muitas vezes, o planejado tem que dar lugar ao inspirado. “Não cuideis de como, ou o que haveis de falar; porque naquela hora vos será dado o que haveis de dizer”. (Mat. 10:19).

4° P RINCÍPIO : P LANEJAMENTO Os bons programas não são produto da casualidade, nem do improviso, mas do planejamento, do esforço e do trabalho.

4° P RINCÍPIO : P LANEJAMENTO Pelo menos uma vez a cada trimestre a comissão da Escola Sabatina deve se reunir para planejar os programas do trimestre.

4° P RINCÍPIO : P LANEJAMENTO Vantagens: Permite uma melhor organização do trabalho, pois cada um sabe o que deve fazer, bem como quando e como fazer.

4° P RINCÍPIO : P LANEJAMENTO Vantagens: Permite oferecer um programa mais equilibrado do que quando se planeja sábado após sábado. Permite fazer “propaganda” dos programas futuros.

4° P RINCÍPIO : P LANEJAMENTO Esse planejamento pode ser simples e algumas coisas básicas podem ser definidas tais como: Quem será o responsável pela direção do programa de cada sábado?

4° P RINCÍPIO : P LANEJAMENTO Quem será responsável pela direção musical de cada sábado? Que surpresa haverá? E quando acontecerão?

4° P RINCÍPIO : P LANEJAMENTO Em que sábado haverá participação especial das crianças? O que farão e por que será apresentado? Quem ficará responsável pelo informativo mundial de cada sábado? e assim por diante...

5° PRINCÍPIO: ADAPTAÇÃO Cristo Se adaptava com muita facilidade. A utilização de parábolas em Seus ensinamentos é uma demonstração desta capacidade.

5° PRINCÍPIO: ADAPTAÇÃO Nossa sociedade tem mudado muito e nós precisamos estar atentos, para tornar o programa da Escola Sabatina interessante sem, contudo, comprometer sua essência.

5° PRINCÍPIO: ADAPTAÇÃO Existem elementos do programa que não podem ser alterados, mas há outros que podem. O que não pode faltar: Estudo da Lição... (O que pode ser adaptado?) Incentivo Missionário...

5° PRINCÍPIO: ADAPTAÇÃO O que pode deixar de ter: Mensagem Musical... O que pode ser adaptado: A ordem das partes do programa... A forma como se faz. Mantém-se a estrutura, adapta-se a forma.

5° PRINCÍPIO: ADAPTAÇÃO Haverá sábados especiais em que será sábio fazer as devidas adaptações, mas nunca esqueça de que elas não devem comprometer a estrutura da Escola Sabatina. Aí está o limite das adaptações.

6° PRINCÍPIO: ATENÇÃO E INTERESSE Parecem ser a mesma coisa, mas não são. Um barulho qualquer pode chamar a atenção, mas não necessariamente despertar o interesse.

6° PRINCÍPIO: ATENÇÃO E INTERESSE Geralmente, o interesse é despertado, quando a pessoa vê alguma vantagem ou conveniência pessoal. Chama a atenção o diferente, aquilo que sai da rotina, o positivo, o fácil, o curioso, o proibido, o inesperado, o poderoso, o informal, o raro e o direto.

6° PRINCÍPIO: ATENÇÃO E INTERESSE O desafio de quem lidera a Escola Sabatina é condimentar o programa com estas características.

7° PRINCÍPIO: INOVAÇÃO Geralmente, a rotina não chama a atenção. O que desperta o interesse são as inovações. Na estrutura do programa da Escola Sabatina existe espaço para inovações.

7° PRINCÍPIO: INOVAÇÃO Algumas coisas tem que ser mantidas como parte da rotina da Escola Sabatina. Podem ser feitas de forma diferente, mas mantidas.

7° PRINCÍPIO: INOVAÇÃO As rodas de um carro podem ser inovadas. O “diferente” pode ser o design, o material (liga leve) e outros detalhes que a tornam “interessantes”. Mas elas continuarão tendo características peculiares.

7° PRINCÍPIO: INOVAÇÃO É assim com a Escola Sabatina. Nada deve substituir o estudo da bíblia através da Lição. Por mais desinteressante que isso possa parecer para quem não estuda em casa.

7° PRINCÍPIO: INOVAÇÃO Nunca esqueça de que existe lugar para inovações, mas até o limite em que não interfiram nos objetivos para os quais a Escola Sabatina existe na Igreja Adventista do Sétimo Dia.

CONCLUSÃO: Seguir estes princípios mantém o programa da Escola Sabatina dentro dos padrões divinos.