FORUM DEMOCRÁTICO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL Programa Sociedade Convergente Grupo de Infra-Estrutura: Transporte TEMA RODOVIÁRIO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Via litoral.
Advertisements

Organização e Técnicas Comerciais
Dados e Informações sobre Acidentes de Trânsito nas Rodovias Disponibilidade E Comparabilidade José Hamilton Bizarria.
1 Assessoria Econômica da FEDERASUL Juros no Brasil e no Mundo.
1º Encontro de Regulação Econômica
Tarifas de Energia no Brasil
VALE-PEDÁGIO DBTRANS.
Flávio Amaral Garcia FGV 2008
(ESAF/ TRF/ ) O instituto jurídico administrativo, pelo qual o Estado transfere a outra entidade a execução de determinado serviço público, com a.
Encontro com o Comitê de Fomento Industrial de Camaçari Local: COFIC Data: 18 de novembro de 2010 Novos caminhos para o desenvolvimento.
Fundamentos de Economia
Contabilidade Empresarial
Seminário Custo dos Acidentes de Carga e Passageiros
Exercício numerico de avaliacao financeira de uma PPP
Márcio Gomes Pinto Garcia
Seminário ASEP/RJ Receitas Alternativas, Complementares, Acessórias ou de Projetos Associados Rio de Janeiro, 22 de setembro de 2004.
Questão Cambial Prof. Paulo Adani
Name Event Date Name Event Date 1. Name Event Date Name Event Date 2 THE FEDERAL HIGHWAY ADMINISTRATION.
Superintendência de Estudos e Pesquisas
Concessionária de Rodovias TEBE S.A.
Custo Efetivo Total (CET)
CONCESSÕES PORTUÁRIAS
DIRETORIA DE QUALIDADE DOS SERVIÇOS Gerência de Rodovias (Portaria AGERGS n.º 16/2008) Diretor de Qualidade: Flavio José Piccinini Gerência de Rodovias:
Auditório do Ministério dos Transportes
RESULTADOS DE MONITORAMENTOS DE PAVIMENTOS OBTIDOS EM 2008 NAS RODOVIAS CONCEDIDAS DO ESTADO DE SÃO PAULO – BRASIL Octávio de Souza Campos Carlos Yukio.
Sicredi Centro Leste RS | Superintendência Regional Superintendência Regional Revisão – 04/2012 PRECIFICAÇÃO DO CRÉDITO Sicredi Centro Leste RS.
Aquisição de Bens Não de Uso Próprio e de Uso Próprio
Aquisição de Bens Não de Uso Próprio Superintendência Regional Sicredi Centro Leste RS Abril/2013.
DIRETORIA DE QUALIDADE DOS SERVIÇOS POLO DE CONCESSÃO RODOVIÁRIA DE GRAMADO LEVANTAMENTO DE INDICADORES DE QUALIDADE IQP E IQS (Ano base: 2011)
TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 Aula 3 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Dionísio Dias Carneiro 08/03/2004.
Politicas Publicas & Parcerias Publico-Privadas Jacques Cellier Consultor Brasilia, 8 – 9 de Junho de 2010 Banco Mundial – Ministério dos Transportes Workshop.
Ministério do Planejamento Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Decreto n.º 8.428, de 2 de abril de 2015 Procedimento de Manifestação de Interesse.
35ª REDORE GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DA INFRA-ESTRUTURA
Arno Hugo Augustin Filho Secretário do Tesouro Nacional Brasília, 03 de julho de 2007 RELATÓRIO QUADRIMESTRAL Avaliação e Cumprimento de Metas – 1 o Quadrimestre.
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DETERMINAÇÃO DA ESTRUTURA DE ATIVO.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
Matemática Financeira
Ministério dos TransportesConcessão Brasília, 18 de maio de 2015 Ponte Rio-Niterói BR-101/RJ.
Modelagem de Concessões Rodoviárias na Modalidade de PPP Luiz Brandão (PUC-Rio) Marcus Quintella (IME) 2006 O exemplo.
O caso da BR-163 Luiz Eduardo Teixeira Brandão
FIM DA COBRANÇA DO IPVA. O presidente Lula esta articulando inúmeras licitações para o ano que vem, na intenção de privatizar várias rodovias, com isso,
O Sistema de Pagamentos em Moeda Local - SML -
4ª Conferência das Cidades 2009
Abordagem Macroeconômica: Medidas da Atividade Econômica; O Lado Real.
1 14º ENACOR Modelos de Concessões de Rodovias no Brasil Moacyr Duarte 26/08/2009.
Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI): o caso de Minas Gerais no maior programa de concessões rodoviárias da América Latina Mario Queiroz Guimarães.
DÍVIDA PÚBLICA ESTADUAL
MODAIS DE TRANSPORTE E SEGUROS
Oportunidades em Infraestrutura no Brasil
CABOTAGEM Entraves e propostas de soluções
O papel dos órgão regulatórios Seminário Valor 9nov2015.
PEDÁGIOS NO PARANÁ O Pedágio é Necessário?. PEDÁGIOS NO PARANÁ O Pedágio é Necessário? BR 163 – Cascavel – Barracão 2013BR 277 – Campo Largo 2015.
Projeto Trem Pé Vermelho
URMG URSPURRJURRS SEDE BSB Lei /2002 – Lei de criação da ANTT URBA ANTT.
Audiência Pública - 10/04/2013. Novo Marco Regulatório das Concessões Ferroviárias A bril/2013 A VALEC atual Contextualização do transporte ferroviário.
Lucas do Rio Verde, agosto de Evolução das Resoluções CMN / BACEN Resolução 3.244/2004 Ênfase no CDI; Resolução 3.506/2007 Ênfase no CDI; Elevação.
Ministério dos Transportes CONCESSÕES DE RODOVIAS SUBIDA DA SERRA BR-040/CONCER.
LOGÍSTICA E INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES: OS DESAFIOS DO RIO GRANDE Luiz Afonso dos Santos Senna.
CONCESSÕES E PPP NO FINANCIAMENTO DOS TRANSPORTES 2.
Regulação de Utilidades Públicas | Avaliação & Gestão de Ativos | Auditoria & Riscos O DESAFIO DA REGULAÇÃO ECONÔMICA: AS EMPRESAS ESTADUAIS DEVEM SER.
O BNDES Macapá - AP 04 de dezembro de Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral da União Instrumento chave.
GIFUS/SP - FUNDO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - FDS FDS FUNDO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL.
Infraestrutura Aeroportuária: O Papel da ANAC Agência Nacional de Aviação Civil Audiência Pública da CVT - Câmara dos Deputados Brasília, 14 de julho de.
Regional Sul Concessões e Parcerias Ampliação das Oportunidades Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria do Planejamento e do Desenvolvimento.
03/08/2009 Esta informação é para uso exclusivo da ABRAZPE. Nenhuma parte da mesma pode ser enviada ou copiada sem a devida autorização. HELSON BRAGA –
Comitê de Acompanhamento das Obras de Infra-Estrutura Viária da Região Metropolitana de Porto Alegre.
Resumo do Cenário de 12 anos Simulação de Cenários – Proxies de TBP CenárioDescriçãoTBP* Variação s/ o Cenário -Base Cenário-Base apresentado na Aud.
FINANÇAS ll 1NAS6 Grupo: Guilherme Kanada Henrique Mônico Tiago Bezerra.
Infraestrutura e Ministério Público Aurélio Virgílio Veiga Rios Brasília-DF
Objetivos e Instrumentos
Transcrição da apresentação:

FORUM DEMOCRÁTICO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL Programa Sociedade Convergente Grupo de Infra-Estrutura: Transporte TEMA RODOVIÁRIO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONCESSIONÁRIAS DE RODOVIAS ABCR/RS Diretoria Regional

AS CONCESSÕES RODOVIÁRIAS O MODELO COMUNITÁRIO: RS Trilhas de roda

AS CONCESSÕES RODOVIÁRIAS O MODELO COMUNITÁRIO: RS 122 – Deformação no pavimento

AS CONCESSÕES RODOVIÁRIAS O MODELO COMUNITÁRIO: RS 122 – Degrau no acostamento

[1] VDM por Praça: Tráfego Total dividido por 365 dias e dividido pelo número de praças de pedágio. COMPARATIVO ENTRE O PEDÁGIO ESTADUAL E O PEDÁGIO DAS CONCESSÕES RODOVIÁRIAS

O MODELO FEDERAL AS CONCESSÕES RODOVIÁRIAS Tabela comparativa entre fatores que contribuem para a determinação do valor da tarifa: Objetivo: Demonstrar diferenças entre o Programa Estadual de Concessão Rodoviária do RS e a 2ª Etapa do Programa Federal de Concessões, a partir de alguns fatores que influenciam a composição e o valor das tarifas, razão pela qual a comparação entre os dois Programas de Concessão deve ser feita criteriosamente. * Risco Brasil – Fonte: Departamento de Economia da PUC/RJ: Taxa de Juros, Risco Cambial e Risco Brasil – Agosto de 2003 – Márcio G. P. Garcia e Tatiana Didier.

O MODELO FEDERAL [2] Considerada a extensão comparativa das rodovias. [3] Fernão Dias = 8 praças de cobrança + mais seis de bloqueio, para fechamento de acessos. [4] Taxa oficial de juros do Banco Central para operações Interbancárias. [5] Medido através de contratos de swaps (contratos de troca de risco entre dólar e real) e “c-Bond”. [6 Pagamento da outorga ao Estado em extensão da área da prestação dos serviços. [7] Prazo PECR/RS. [8] Apenas quando requeridas. [9] Revisões anuais e qüinqüenais. [10] A relação contratual original é de 1,67, alterada pela Lei /00.