Aulas Multimídias – Santa Cecília Profº. George – 8º ano EF.

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Transcrição da apresentação:

Aulas Multimídias – Santa Cecília Profº. George – 8º ano EF

A Questão Palestina Porque lutam os palestinos?

 Quem é Theodor Herzl ?  O que é o Sionismo ?  Congresso da Basileia ?

A Questão Palestina X Primeira Guerra Mundial

MAPA EUROPA 1914

Sionismo e a lei de Darwin “Não há outro jeito senão transferir os árabes para os países vizinhos, nenhuma aldeia, nem uma tribo sequer, deve ser deixada em pé.” Joseph Weitz, “Não há escolha: os árabes devem abrir espaço para os judeus em Eretz Yisrael. Se foi possível transferir os povos balcânicos, também é possível tirar os palestinos árabes de lá.” Vladimir Jabotinsky, “A colonização sionista deve ser completada e cumprida, mesmo que contra a vontade da população nativa. É importante falar hebreu, mas, mais importante, é ser capaz de fuzilar.” Vladimir Jabotinsky, “Devemos fazer de tudo para assegurar que nunca retornem. O velho morrerá e o jovem esquecerá. Reduziremos a população árabe a uma comunidade de lenhadores e serventes.” Davi Ben Gurion.

Declaração de Balfour "Caro Lorde Rothschild, alegro-me em poder comunicar- lhe, em nome do governo de Sua Majestade, a seguinte declaração de simpatia pelo movimento judaico-sionista, apresentada e aprovada pelo gabinete oficial: 'A construção de uma pátria para os judeus na Palestina é vista pelo governo de Sua Majestade com bons olhos. Sua Majestade fará tudo o que for de seu alcance para facilitar os caminhos rumo a esse objetivo. Deve-se ressaltar, no entanto, que nada deve ser feito no sentido de prejudicar os direitos civis e religiosos dos povos não judeus que vivem na Palestina, ou de prejudicar os direitos e a situação política de judeus em algum outro país.“ Esta carta, datada de 2 de novembro de 1917 e assinada pelo ministro britânico do Exterior, Arthur James Balfour

Sionismo e a colonização da Palestina OCUPAÇÃO E EXPANSÃO TERRITORIAL OCUPAÇÃO E EXPANSÃO TERRITORIAL EXPULSAO DA POPULAÇÃO NATIVA EXPULSAO DA POPULAÇÃO NATIVA RACISMO E SEGREGAÇÃO RACISMO E SEGREGAÇÃO

Direitos inalienáveis do povo palestino Retorno Auto determinação “Apesar de esmagadora superioridade militar de Israel, algo até maior: a força de justiça.” Yasser Arafat

JERUSALÉM, 14 Mai (AFP) - A Suprema Corte de Israel ratificou neste domingo uma lei destinada a impedir que palestinos casados com cidadãos árabes israelenses morem em Israel, alegando que constituem uma ameaça potencial para a segurança do país. A Corte rejeitou por seis votos a cinco as demandas de vários organismos de direitos humanos contra a lei, que foi adotada em julho do ano passado pelo Parlamento. A lei, classificada de "discriminatória" e "racista" por associações de Defesa dos direitos humanos, foi energicamente denunciada pela Anistia Internacional e pelo Comitê da ONU para a Eliminação da Discriminação Racial (CERD). Suprema Corte de Israel ratifica lei contra reunificação de famílias árabes

Em 11 de dezembro de 1948, a Assembléia Geral da ONU adotou a Resolução 194 (III) Parágrafo 11, em que decide a internacionalização de Jerusalém e o direito de retorno dos palestinos. De fato, a entrada de Israel nas Nações Unidas foi condicionada à sua aceitação da Resolução 194. Entretanto, Israel recusa reconhecer a mínima responsabilidade na criação do problema dos Refugiados, uma posição que se contradiz pelos fatos históricos. A Resolução 194 é confirmada novamente `a cada ano.

Os palestinos tem uma visão de paz: é uma paz baseada no fim total da ocupação e na volta às fronteiras que Israel tinha em 1967, o compartilhamento de toda a Jerusalém como cidade aberta e como a capital de dois Estados, Palestina e Israel. È uma paz calorosa entre dois iguais desfrutando de cooperação econômica e social mutuamente benéficas. Apesar da brutal repressão dos palestinos nas últimas quatro décadas, creio que quando Israel vir palestinos como iguais e não como povo subjugado sobre o qual pode impor sua vontade, tal visão se concretizará. Na verdade, precisa concretizar-se. Yasser Arafar- NY Times – 1/32002

Os palestinos estão dispostos a acabar com o conflito. Estamos dispostos a nos sentar à mesa com qualquer líder israelense, seja qual for sua história, a fim de negociar a liberdade para os palestinos, o fim da ocupação, segurança para Israel e soluções criativas para a dura sorte dos refugiados, enquanto ao mesmo tempo respeitamos as preocupações demográficas de Israel. Mas só vamos sentar à mesa em pé de igualdade, não como suplicantes, como parceiros, não como submissos; como os que buscam uma solução justa e pacífica, não como uma nação derrotada e agradecida por quaisquer migalhas atiradas em nosso rumo. Pois, apesar de esmagadora superioridade militar de Israel, possuímos algo até maior: a força de justiça. Yasser Arafar- NY Times – 1/32002

A Palestina como estado de direito não deve continuar sobre o julgo Israelense e não aceitando as condições impostas pelos americanos que apenas os prejudicam e ferem sua soberania, por que a Palestina não invadiu, ela esta onde deve e sempre esteve.E sua representação como estado independente na ONU.

O estudo do reconhecimento efetivo do estado palestino se faz por questões obvias como: respeito a leis internacionais estabelecidas, em sua ampla abrangência (direitos territoriais, direitos humanos, etc), apresentando uma contribuição para a ampliação do conhecimento a cerca do conflito Palestina – Israel.