Holanda no final de 1917 Theo van Doesburg e Mondrian
Trabalhava com estilo geométrico abstrato Buscava leis universais de equilíbrio e harmonia A arte, pautada nestas categorias, levaria a uma nova ordem social
Foi a fonte a partir da qual se desenvolveu tanto a filosofia quanto as formas visuais do De Stijl A partir de 1911, Mondrian deixa a pintura tradicional de paisagens e passa para um estilo mais simbólico, influenciado por Van Gogh
Neste sentido, ele avança o cubismo rumo a uma abstração cada vez mais pura e geométrica. Para ele, o cubismo não havia percebido a importância das consequências lógicas de suas descobertas – a expressão da realidade pura
Horizontal = feminino Vertical = masculino
Dentro da concepção da filosofia que ele seguia, as direções horizontal e vertical definiam os opostos fundamentais de formação de nosso mundo
Chamava o vermelho, o amarelo e o azul de “cores essenciais”
Van Doesburg
Reduziram seus repertórios visuais a cores primárias (vermelho, amarelo e azul), cores neutras e linhas retras (horizontais e verticais), além de planos chapados limitados a retângulos e quadrados
Tais características expressam a busca por uma expressão da estrutura matemática do universo e da harmonia universal da natureza
Seria possível expressar por essas imagens a “consciência geral de sua época” – leis que governam a realidade visível, mas que estão ocultas pela aparência externa das coisas
Beleza brota da pureza absoluta da obra e, por isso, procuravam purificar da arte da representação naturalista e mesmo subjetiva
Peter Behens
O grupo defendia a absorção da arte pura pela arte aplicada
O espírito da arte poderia permear toda a sociedade Neste sistema, a arte não seria reduzida ao nível do objeto cotidiano; o objeto cotidiano sera elevando ao nível da arte