Evolução da radiologia digital em relação a convencional

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Transcrição da apresentação:

Evolução da radiologia digital em relação a convencional CIE - Centro Integrado de Ensino Trabalho de módulo I Evolução da radiologia digital em relação a convencional Vânia Vieira Pinheiro Reinaldo Vieira da Costa Professora: Claudia Paredes Turma: 94 – Radiologia Médica

Radiologia Convencional Equipamentos: Colimador Tubo de raios X Estativa Bucky Mural Mesa de exames Central de comando Chassi

Composicão Químicos Revelador e Fixador Filmes radiológicos Chassi com ecrã

Processadora de filmes radiológicos

Câmara Escura

Radiologia Computadorizada Na radiologia computadorizada é utilizada o mesmo mecanismo para formação de imagem da radiologia convencional, porém, o chassi com filme-écran é substituído por um placa de fósforo e não é necessário a câmara escura. O chassi é posicionado na gaveta bucky antes do exame ser realizado. A energia dos raios-x é disparada em direção ao paciente e interage com a estrutura a ser visualizada e com o chassi. No chassi, o fósforo é ionizado e armazena elétrons de alta energia, diferenciando os tecidos do corpo irradiado no exame, assim como os haletos de prata na radiologia convencional. O chassi é introduzido em um equipamento chamado Leitora de CR. Ao inserir o chassi no equipamento, é realizada uma leitura com um laser. Este laser faz com o que os elétrons liberem energia em forma de luz. A luz emitida pelos elétrons é captada por um sistema que transforma a luz em sinais elétricos (analógicos), estes sinais por sua vez são direcionados para decodificadores, transformam os sinais analógicos em sinais digitais, que por meio de sistemas computadorizados, são transformados em imagens visíveis na tela do workstation. O workstation é um equipamento que permite que as imagens sejam manipuladas, como introduzir um texto, inserir uma marcação, inverter cores, dar zoom e distribuir os arquivos de imagem para o sistema RIS do hospital ou clínica.

Placas de fósforo Scanner

Radiologia Digital O exame é realizado da mesma maneira, o paciente é posicionado para o exame, porém, o aparelho possui um arco, no final do arco tem o receptor de imagem. O receptor de imagem é móvel, podendo ser movimentado de acordo com o exame pretendido. Por exemplo, para um exame de mão, o receptor de imagem e a ampola são direcionados como são direcionados durante um exame na radiografia convencional e computadorizada. Para um exame de tórax, o receptor e a ampola se direcionam para realização do exame com o paciente em ortostase. Desta forma, a sala de raios-x ganha mais espaço, pois não é necessário uma estativa e uma mesa de exame fixa.

Equipamento

As imagens digitais podem ser distribuídas para qualquer setor do hospital ou clínica e mesmo serem enviadas para ser laudadas em outros locais fora do hospital. Para isso, precisamos entender outros conceitos como DICOM, PACS, RIS, HIS e Telerradiologia.

Curiosidades Sapatos feitos sob encomenda eram testados no pé com o auxilio dos raios X. Banhos de raios X com poder de ‘'cura’’ ou poder depilatório. Estes exemplos demonstram o abuso inconsciente do desconhecido.

Radiodermites e amputação das extremidades em consequencia Em pouco tempo detectaram-se as primeiras lesões devido ao abuso dos raios X, sendo as principais vitimas os operadores dos equipamentos por causa da repetições das exposicões. Radiodermites e amputação das extremidades em consequencia da ação da radiação X.

Primeiros aparelhos de raios X