Inst. Fisiologia F.M.L - 2008 1. Inst. Fisiologia F.M.L - 2008 2 Ruídos cardíacos.

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Transcrição da apresentação:

Inst. Fisiologia F.M.L

Inst. Fisiologia F.M.L Ruídos cardíacos

Inst. Fisiologia F.M.L º ruído2º ruído

Inst. Fisiologia F.M.L º e 2º Ruídos

Inst. Fisiologia F.M.L

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Inst. Fisiologia F.M.L Intensidade do 1º Ruído Condicionantes Integridade do encerramento das válvulas A-V Mobilidade valvular Velocidade de encerramento valvular Características da transmissão sonora do tórax Características físicas das estruturas cardíacas

Inst. Fisiologia F.M.L

Inst. Fisiologia F.M.L

Inst. Fisiologia F.M.L

Inst. Fisiologia F.M.L

Inst. Fisiologia F.M.L

Inst. Fisiologia F.M.L

Inst. Fisiologia F.M.L expiração inspiração expiração inspiração

Inst. Fisiologia F.M.L

Inst. Fisiologia F.M.L

Inst. Fisiologia F.M.L º Ruído

Inst. Fisiologia F.M.L º Ruído Mecanismos Fisiológicos Factor valvular Tensão diastólica valvular no fim do enchimento rápido Factor ventricular Importância da parede ventricular Factor de impacto Importância da caixa torácica

Inst. Fisiologia F.M.L º Ruído Determinantes Hemodinâmicas Características ventriculares na fase de enchimento rápido Ritmo de Relaxamento Ventricular Volume residual (telesistólico) Compliance dos ventrículos Válvulas A-V desobstruídas Pressão Auricular Volume sanguíneo auricular Compliance auricular Impacto coração-parede torácica Configuração torácica Tamanho e movimentos cardíacos Fases da respiração Posição do paciente

Inst. Fisiologia F.M.L S4

Inst. Fisiologia F.M.L Fisiológico Registado; raramente audível Patológico Redução da compliance ventricular Hipertrofia ventricular Cardiopatia isquémica Cardiomiopatia dilatada Aumento do ritmo de enchimento telediastólico Estados hipercinéticos Anemia Sístole auricular vigorosa Arritmias Bloqueio cardíaco 4º Ruído

Inst. Fisiologia F.M.L

Inst. Fisiologia F.M.L

Inst. Fisiologia F.M.L

Inst. Fisiologia F.M.L

Inst. Fisiologia F.M.L René Laennec – séc. XIX

Inst. Fisiologia F.M.L Estetoscópios monoauricularesEstetoscópios biauriculares

Inst. Fisiologia F.M.L Estetoscópio actual

Inst. Fisiologia F.M.L Limiar de audibilidade e ruídos e sopros cardíacos

Inst. Fisiologia F.M.L o estetoscópio Inst. Fisiologia F.M.L

Inst. Fisiologia F.M.L Confortáveis e de bom tamanho; peças metálicas reguláveis. Inst. Fisiologia F.M.L Auriculares

Inst. Fisiologia F.M.L

Inst. Fisiologia F.M.L Tubos de transmissão Inst. Fisiologia F.M.L Simples ou duplos, flexíveis, com ± 30 cm de comprimento, com diâmetro interno entre 0,30- 0,46cm e com ± 3mm de espessura.

Inst. Fisiologia F.M.L A extremidade examinadora ou sensor Campânula > diâmetro / raio < baixas frequências Diafragma Liso e rígido Altas frequências Inst. Fisiologia F.M.L

Inst. Fisiologia F.M.L Campânula e diafragma, num só elemento Inst. Fisiologia F.M.L

Inst. Fisiologia F.M.L AUSCULTAÇÃO CARDÍACA Condições Ideais Meio – Sala fechada, sem ruído, com temperatura e humidade adequadas; mesa de observação com largura adequada. Paciente – confortável, com o tórax descoberto c/ ou s/ bata de exame. Médico – posição confortável, à direita do doente, com observação sistematizada.

Inst. Fisiologia F.M.L AUSCULTAÇÃO CARDÍACA Regra fundamental Ter em conta a importância da informação prévia sobre a história clínica ( anamnese e fases já realizadas do exame objectivo ) PORQUE A extensão e complexidade da auscultação cardíaca será determinada pela apresentação clínica global do paciente.

Inst. Fisiologia F.M.L Focos Áreas Zonas Inst. Fisiologia F.M.L 2008

Inst. Fisiologia F.M.L

Inst. Fisiologia F.M.L º e 2º ruídos Auscultação Cardíaca Entre 1º e 2º ruídos - pequeno silêncio - sístole Entre 2º e 1º ruídos - grande silêncio - diástole Clínica

Inst. Fisiologia F.M.L Fases da sístole e diástole ps ms ts pd md td

Inst. Fisiologia F.M.L Auscultação Cardíaca Desdobramento do 1º ruído

Inst. Fisiologia F.M.L Auscultação Cardíaca Desdobramento do 2º ruído

Inst. Fisiologia F.M.L Auscultação Cardíaca 3º ruído

Inst. Fisiologia F.M.L Auscultação Cardíaca 3º ruído

Inst. Fisiologia F.M.L

Inst. Fisiologia F.M.L Auscultação Cardíaca Ritmo de galope

Inst. Fisiologia F.M.L Fluxos vasculares

Inst. Fisiologia F.M.L Sopros sistólicos

Inst. Fisiologia F.M.L Auscultação Cardíaca Estenose aórtica

Inst. Fisiologia F.M.L Auscultação Cardíaca Insuficiência mitral

Inst. Fisiologia F.M.L Sopros DIASTÓLICOS

Inst. Fisiologia F.M.L Auscultação Cardíaca Insuficiência aórtica

Inst. Fisiologia F.M.L Auscultação Cardíaca Sopro contínuo

Inst. Fisiologia F.M.L

Inst. Fisiologia F.M.L

Inst. Fisiologia F.M.L

Inst. Fisiologia F.M.L Alterações fisiológicas Posição do paciente e auscultação dinâmica

Inst. Fisiologia F.M.L Lhe future of the physical examination as an investigation tool is likely to be compromised with the increasing availability of sonocardiographic and other allied imaging techniques. It should be remembered, however, that the bedside physical examination is still the cheapest and, in certain circumstances, most informative investigation. Kanu Chatterjee, from Topol, Textbook of cardiovascular medicine, 2ª ed.