Dengue Chikungunya Zika

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Transcrição da apresentação:

Dengue Chikungunya Zika Doenças Transmitidas pelo Aedes aegypti e Aedes albopictus Dengue Encefalite Equina do Leste Encefalite Japonesa Potosi Tensaw Nodamura Oropuche Chikungunya Mayaro Febre do Vale Rift Febre do Rio Ross Encefalite de Saint Louis Febre do Nilo Ocidental Febre Amarela Febre do Zika Dengue Chikungunya Zika

Dengue Casos suspeitos de dengue no estado do Rio de Janeiro e sorotipo predominante - 2000 a 2015.

Dengue/2016 – Estado do Rio de Janeiro 1ª a 24ª semana epidemiológica Até a 24ª SE – 10 de junho de 2016, foram notificados 68.703 casos prováveis de dengue no ERJ, correspondendo a uma taxa de incidência de 415,1 casos/100 mil habitantes. DENGUE 2015/2016 1ª a 24ª semana epidemiológica Nº de Casos Prováveis Taxa de Incidência Variação (%) 2015 2016 Capital 12424 22076 191,8 340,9 77,7 Região Metropolitana I 863 4340 23,7 119,2 402,9 Região Metropolitana II 1611 8967 79,7 443,5 456,6 Região Noroeste Fluminense 2168 6875 644,1 2042,7 217,1 Região Norte Fluminense 2064 2285 231,4 256,2 10,7 Região Serrana 1070 9267 114,3 989,8 766,1 Região Baixada Litorânea 1782 4010 231,7 521,5 125,0 Região do Médio Paraíba 19868 6848 2259,8 778,9 -65,5 Região Centro-Sul Fluminense 1766 2967 538,8 905,2 68,0 Região Baia da Ilha Grande 8344 1068 3095,7 396,2 -87,2 Total Estado RJ 51.960 68.703 314,0 415,1 32,2

Gráfico - Diagrama de Controle da Dengue no ERJ com a taxa de incidência de casos prováveis, por 100 mil hab., segundo semana epidemiológica de início de sintomas, anos 2014 e 2015. Fonte: SINAN e GDTVZ/CVE/SVEA/SVS/SES/RJ; dados atualizados em 2 de dezembro de 2015 e sujeitos à revisão.

Gráfico - Diagrama de Controle da Dengue no ERJ com a taxa de incidência de casos prováveis, por 100 mil hab., segundo semana epidemiológica de início de sintomas, anos 2014 e 2015. 24/07 2/10 Fonte: SINAN e GDTVZ/CVE/SVEA/SVS/SES/RJ; dados atualizados em 2 de dezembro de 2015 e sujeitos à revisão.

Zika Vírus Morbidade e mortalidade muito baixa na população geral Associada a aumento de casos de Síndrome de Guillain Barré Evidências de circulação do Zika vírus no estado do Rio de Janeiro desde junho de 2015 Associação com Microcefalia. Casos notificados de Zika em 2016 no ERJ, por mês de início dos sintomas, segundo município de residência (até 21/06/2016): 53.431

Casos notificados suspeitos por dengue, zika e chikungunya, por semana de início de sintomas, segundo município de residência, no período de 1º de janeiro a 21 de junho de 2016. Fonte: SINAN, GDTVZ/CVE/SVEA/SVS/SES/RJ; dados atualizados em 21 de junho de 2016 e sujeitos à revisão.

Microcefalia - Brasil 2014 - 147 2013 - 167 2012 - 175 2011 - 139 8.049 casos de microcefalia foram notificados no Brasil desde outubro de 2015; 1.616 casos foram confirmados, 3.416 descartados e outros 3.007 casos ainda estão sendo investigados; 324 Óbitos por microcefalia ou outras alterações no SNC durante a gestação ou após o parto foram notificados (86 confirmados, 56 descartados e 182 em investigação Dados de outubro de 2015 a 21/06/2016 2014 -    147 2013 -    167 2012 -    175 2011 -    139 2010 -    153 

Microcefalia - ERJ Até o dia 11/06 505 casos de microcefalia foram notificados; 72 casos foram confirmados para microcefalia por infecção congênita (04 com amostra positiva para vírus Zika); 151 casos foram descartados; 282 seguem em investigação,

Total de Notificações = 10.180 Evolução do Número de Notificações de Síndrome Exantemática em Gestantes por Semana de Início do Exantema - Estado do Rio de Janeiro – 01/01/2015 a 18/06/2016 Total de Notificações = 10.180 Fonte: FormSUS / CIEVS / SVS / SES. Dados até 18/06/2016. Nota: Os dados deste gráfico são dinâmicos. Os números referentes aos últimos períodos podem sofrer alterações.

Ações de Controle do Aedes 10.000 agentes de endemias envolvidos nas ações de controle do vetor 10.000 agentes comunitários de saúde 200 militares do CBMERJ/dia Utilização de Drones no mapeamento das áreas de maior risco Campanha de mídia em rádios e jornais

. Mapa: IIP para Aedes aegypti (OUT2015) N LEGENDA Satisfatório (46) NORTE NOROESTE SERRANA MÉDIO PARAÍBA CENTRO SUL BAÍA DA ILHA GRANDE METROPOLITANA I METROPOLITANA II BAIXADA LITORÂNEA LEGENDA Satisfatório (46) Alerta (33) Risco (01) Não informado (12) . Municípios que apresentaram pelo menos 01 estrato classificado como Risco (14) N

. Mapa: IIP para Aedes aegypti (MAIO 2016) N LEGENDA Satisfatório (44) NORTE NOROESTE SERRANA MÉDIO PARAÍBA CENTRO SUL BAÍA DA ILHA GRANDE METROPOLITANA I METROPOLITANA II BAIXADA LITORÂNEA LEGENDA Satisfatório (44) Alerta (29) Risco (01) Não informado (18) . Municípios que apresentaram pelo menos 01 estrato classificado como Risco (09) N

Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia Eixo:1 Mobilização e Combate ao Mosquito Objetivo: Reduzir o índice de infestação por Aedes aegypti para menos que 1% em todos os municípios brasileiros, para diminuir o numero de casos de doenças transmitidas pelo mosquito.

Combate ao Mosquito Metas: Intensificação da Campanha Dezembro de 2015 a Junho de 2016; Visitas domiciliares 1º ciclo (2 meses): concluir até 29/02/2016; 2º ciclo (1 mês): concluir até 31/03/2016; 3º ciclo (1 mês): concluir até 30/04/2016; 4º ciclo (2 meses): concluir até 30/06/2016; Mais 3 ciclos bimestrais no 2º semestre Intensificar atividades Orientação Inspeção Tratamento Mecânico Químico, quando necessário.

Visitas domiciliares realizadas pelos municípios visando o controle do Ae. aegypti 4º Ciclo (em andamento até 30/06)

Vigilância ambiental nos locais de competição e centros de treinamentos Atividades Diagnóstico de Risco Vetorial estratificado por tipo de vetor identificado. Intensificação do controle e monitoramento de vetores nos locais de competição e centros de treinamento. Levantamento de índice de infestação pelos mosquitos do gênero Aedes nas localidades próximas aos locais de competição e dos centros de treinamento com a metodologia do LIRAa e das ovitrampas.

Tratamento espacial em todos os quarteirões do entorno dos locais de evento, complexos esportivos e centros de treinamento assim como nas vias de acesso como metrô e trem. Todas as áreas, sejam de Competição, Não competição e Treinamento, contam com agentes fixos a partir de março. Para cada unidade ou instalação há diariamente um agente fixo e dois como apoio em dois dias da semana. Todas as áreas relacionadas às olimpíadas serão considerados Pontos Estratégicos.

Todas as instalações vem passando por varredura completa durante um dia da semana, desde março, visando eliminação máxima de depósitos. Armadilhas de monitoramento estão sendo colocadas e retiradas semanalmente em pontos fixos, sendo que quinzenalmente faz-se o levantamento da densidade vetorial, índice de positividade e taxa de eclosão. Estão sendo realizadas Coletas regulares de mosquitos por aspiração nos diversos locais, visando reconhecimento das diversas espécies e proporção das mesmas na população de alados.

Hellen Miyamoto Subsecretária Geral Hellen.miyamoto@saude.rj.gov.br