Anderson Dantas Machado Girleide da Silva Cruz Fernando Francisco Macelo Chaves Max José PROCESSO DE ESTOCAGEM Salvador 2009.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
SISTEMA PARA CONTROLE DE ESTOQUE DE BEBIDAS UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Fernando Schweder Volkmann Prof. Wilson Pedro.
Advertisements

Anderson Zoz Orientador: Francisco Adell Péricas.
Título da Apresentação 00/00/0000 Uma Abordagem para Modelar Negócios de Governo Palestrante:José Ronaldo Agra jose-
Gerador de aplicativos Oracle PL/SQL WEB baseado na estrutura das tabelas do banco de dados Oracle Wagner da Silva Orientando Prof. Alexander Roberto Valdameri.
SISTEMAS DE SEGURANÇA PERIMETRAL ELÉTRICOS LANÇAMENTO 2016
SISTEMA DE INFORMAÇÕES WEB PARA REPRESENTANTES COMERCIAIS COM ACESSO ATRAVÉS DE DISPOSITIVOS MÓVEIS UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CURSO DE SISTEMAS.
SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE VERSÃO EDUARDO SIEMANN ORIENTADOR: JHONY ALCEU PEREIRA.
UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO BOBINAR – SISTEMA DE CONTROLE PARA MANUTENÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS Murilo Cesar Cardoso.
FURB – UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – BACHARELADO APARECIDA CEZERINO ORIENTADOR:
Ciências da Natureza e suas Tecnologias – Física MOTOR ELÉTRICO.
Ferramenta Web para testes de fórmulas matemáticas Kauê da Silva Vieira Orientador: Aurélio Faustino Hoppe.
PARTIDA DE MOTORES DE INDUÇÃO Na partida os motores de indução solicitam da rede elétrica uma corrente (I p ) da ordem de 6 a 10 vezes a corrente.
Introdução a Engenharia Elétrica Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamentos da Engenharia Elétrica PCSComputação e Sistemas.
NOS TEMPOS ATUAIS, É CONSTANTE A EXIGÊNCIA DE APERFEIÇOAMENTO NOS MÉTODOS DE PRODUÇÃO, MEDIANTE A AUTOMAÇÃO E O CONTROLE DOS PROCESSOS ENVOLVIDOS. SENDO.
Automação Industrial Trabalho de Introdução a Engenharia.
CARACTERISTICAS DO CLP - Fácil diagnóstico de funcionamento ainda em fase de projeto do sistema e/ou reparos que venham a ocorrer.
Aerogeradores Alunos: Ayslan Caisson Norões Maia Victor Felipe Moura Bezerra Melo Professor: Maurício Universidade federal de Campina Grande Centro de.
Conversão de Energia II T6CV2/N6CV2
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE
Disciplina: Sistemas de Informação
UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU
Eletro-pneumática Aula 6 Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva
Eletro-pneumática Aulas 8 e 9 Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva
Automação e Controle AUTOMAÇÃO E CONTROLE Professor Miguel Neto.
CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES (ABC)
Conversão de Energia II T6CV2/N6CV2
Arquitetura e organização de computadores
Distribuição Física.
Projeto Lava Jato a Seco
Orientador: Francisco Adell Péricas
Transporte e Logística
Hardware É a parte física de um sistema de computação, ou seja, todos os elementos materiais que o constituí (circuitos eletrônicos, dispositivos mecânicos,
Juan Olimpio Orientador: Francisco Adell Péricas
Organização e Arquitetura de Computadores 2º Semestre Aula 1 Prof
Automatismos e Autómatos
UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU
Desenvolvimento ou corpo do artigo
Desenvolvimento ou corpo do pôster
Simulador de Negócios via Web: Funções Produção e Planejamento de Materiais Acadêmico: Viviane Aparecida Boll Prof. Orientador: Dr. Oscar Dalfovo.
Projeto de curso - Informática Industrial - Controle e Automação de Processos Industriais Prof. Herbert Oliveira Guimarães.
Classificação de Materiais.
Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis
Os Automatismos João Páscoa Nº Exemplo de autómato programável
RELÉS.
Tecnologia da Informação Visão Geral sobre Informática
TCC I: Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso
ARRANJO FÍSICO ESTUDO DE LAYOUT. INTRODUÇÃO  Abordagem dos aspectos básicos do arranjo físico das organizações;  Arranjo físico adequado proporciona:
Produto UFAM em UML Universidade Federal do Amazonas
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE BIOPROCESSOS
Linguagem de Programação
Engenharia de instalações
Desenvolvimento ou corpo do pôster
Trabalho de Conclusão de Curso I
Conversão de Energia II T6CV2/N6CV2
LOGÍSTICA E CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
Título do Trabalho Trabalho de Conclusão de Curso (1 ou 2)
[TÍTULO DO ARTIGO: subtítulo se houver]
Universidade Federal Fluminense Curso de Engenharia de Produção Arranjo Físico Industrial Prof. Artur Pessoa.
TÍTULO DO TRABALHO Área Temática RESUMO INTRODUÇÃO METODOLOGIA
1 Logística Integrada Prof. Msc. Bruno Silva Olher.
Conceito de Hardware e Software. Hardware Hardware – São os dispositivos físicos de um Computador (placas mãe, memorias auxiliar e principal, periféricos.
Servomecanismo N7SRV Prof. Dr. Cesar da Costa
Qualidade da Energia Elétrica Energização de Linhas de Transmissão.
CLP – Controladores Lógicos Programáveis Iniciou-se em 1968, pela General Motors. Foi uma alternativa para substituir as lógicas á relé.
Introdução à Lógica Programável
GERÊNCIA DE PROJETOS DE SOFTWARE
Sistemas Embarcados Prof. Dr. Cesar da Costa
TÍTULO CENTRALIZADO Área Temática RESUMO INTRODUÇÃO METODOLOGIA
Projeto de redes de computadores Msc. Eng. Beldo Antonio Jaime Mario1.
RERESENTAÇÃO GRÁFICA DA UAN
Transcrição da apresentação:

Anderson Dantas Machado Girleide da Silva Cruz Fernando Francisco Macelo Chaves Max José PROCESSO DE ESTOCAGEM Salvador 2009

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVO ESPECIFICO PROBLEMA DE PESQUISA JUSTIFICATIVA 05 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 06 3 PROPOSTAS DE MELHORIA 07 4 RESULTADOS ALCANÇADOS 08 REFERÊNCIAS 09

1 INTRODUÇÃO Os sistemas de manufaturas possuem excelente relação custo-benefício, porém não é comum oferecer flexibilidade. Manufatura atual deve produzir de acordo com as conformidades e exigências do cliente. Os Sistemas Flexíveis de Manufatura (FMS) tem apresentado uma proposta adequada a essas necessidades. Os FMS são altamente automatizado e capacitados a produzir uma grande variedade de diferente produtos, usando o mesmo equipamento e o mesmo sistema de controle.

1.1 OBJETIVOS Objetivo Geral Projetar um sistema automatizado integrado a vários compartimentos para estocar produtos finais controlado por um CLP para que seja possível reduzir custos e tempo no processo de estocagem.

1.1 OBJETIVOS Objetivos Específicos a) Escolher os materiais que serão utilizados para a construção da máquina de estocagem; b) Descrever o sistema de estocagem através de CAD; c) Explicar o funcionamento do sistema; d) Descrever a lógica do programa que irá acionar a máquina de estocagem.

1.2 PROBLEMA E PESQUISA É possivel a construção de um “estocador” automatizado de caixas de sapatos para que seja possível reduzir custos?

1.3 JUSTIFICATIVA A estocagem demanda um custo alto com: a)Mão de obra; b)Espaço; c)Controle de estoque; d)Tempo; e)Comunicação entre os setores de uma empresa. Baseado nisso houve a iniciativa de construir ou melhorar um sistema para estocagem de produtos finais. O sistema será automatizado reduzido assim a mão de obra humana.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 ESTOCAGEM Atividades de guarda temporária e a distribuição de materiais; Espaços ociosos no armazém geram altos custos para as empresas; As instalações devem propiciar movimentação rápida e fácil de suprimentos; As funções básicas de estocagem são:

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 ESTOCAGEM a)Recebimento (descargas); b) Identificação e classificassão; c) Conferência (quantitativa e qualitativa); d) Endereçamento para estoque; e) Estocagem; f) Remoção do estoque; g) Acumulação de itens ou separação de pedidos; h) Embalagem; i) Expedição; j) Registro das operações;

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.2 MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA O motor de corrente continua é composto de duas estruturas magnéticas: Estator (enrolamento de campo ou imã permanente) Composto de uma estrutura ferromagnéticas com polos salientes onde são enroladas bobinas que formam o campo, ou de um imã permanente. Rotor (enrolamento de armadura) É um eletroimã constituído de um núcleo de ferro com enrolamento em sua superfície que são alimentados por um sistema mecânico de comutação. O propósito do comutador é o de inverter a corrente na fase de rotação apropriada de forma que o conjugado desenvolvido seja sempre na mesma direção.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.3 PARAFUSO DE ROSCA SEM FIM Movimentação de alguma parte fixa que estaria através de uma porca conectado ao seu corpo e deslizaria diante de sua extensão através do movimento de rotação proporcionado por um motor.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.3 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL É um dispositivo utilizado para controlar máquinas e/ou processos, executar programas armazenados em sua memória e realizar operações em interface de entrada e saida. A National Electrical Manufacturers Association (NEMA) define um controlador programável como sendo um equipamento digital eletrônico com uma memória programável para o armazenamento de instruções de forma a implementar funções especificas como lógica de sequenciamento, temporização, contagem e aritmética para controle de máquinas e processos.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.3 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL Substituem os quadros de relés Permitem maior flexibilidade dos componentes envolvidos nos controle dos processos e/ou máquinas. Tornam automático (ou inteligente) qualquer tipo de sistema de controle. Possibilita o controle de uma série de variáveis envolvidas no processo No caso de um sistema de estocagem oferecem inúmeras possibilidades de acidentes, decorridos do emprego de homens na realização constante dessa tarefa. Um controlador pode realizar o monitoramento do processo de estocar produtos finais utilizando sensores, trazendo as informações a locais de menores riscos, tal qual a sala de controle e/ou supervisão.

3 MELHORIA DOS PROJETOS ANTERIORES a)A movimentação será realizada através de motores elétricos; b)Será utilizando rosca sem fim para o percurso; c)O fim do movimento será forçado por uma restrição mecânica; d)Esclarecer esses pontos no projeto; e)Melhorar referencial teórico.

FLUXOGRAMA DA PROGRAMAÇÃO

RESULTADOS ALCANÇADOS Através das melhorias propostas foi possível obter um projeto com maior claresa e maior explicação do funcionamento e esclarecer a lógica de programação do sistema além de melhorar a robustez do projeto da esteira transportadora realizado em semestres anteriores.

CONCLUSÃO Com o desenvolvimento de um processo de estocagem de forma flexível é possível diminuir as dificuldades encontradas no controle de estoque de um sistema manufatura e dependendo do programa que for utilizado para possibilitar a movimentação do estocador e identificar o percurso que cada material irá percorrer é possível reduzir os erros que ocorrem na estocagem e facilitar a identificação do produto desejado com menor tempo.

REFERÊNCIAS Cascaes, G. M. Gerenciamento de Processos em Controladores Programáveis Usando XML f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Computação) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRG), Porto Alegre – RG, 2003.