Recuperação de Arquitetura de software Servidores de aplicação J2EE Michelet del Carpio 22/9/2016 1 DSL.

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Transcrição da apresentação:

Recuperação de Arquitetura de software Servidores de aplicação J2EE Michelet del Carpio 22/9/ DSL

Introdução A seguir serão apresentadas as arquiteturas dos servidores de aplicação – GlassFish – JOnAS: svn://svn.forge.objectweb.org/svnroot/jonas/jonas/tag s/JONAS_5_1_1 – Jboss _0_GA _0_GA 22/9/2016DSL 2

Sobre o trabalho realizado Foi realizada uma análise dos modelos extraídos a partir do código fonte dos projetos avaliados. Os modelos extraídos estão disponíveis para acesso público no seguinte repositório: Esta apresentação encontra-se também no seguinte wiki al 22/9/2016DSL 3

GlassFish v3 Servidor de aplicação Open Source desenvolvido sob coordenação da SUN. Implementação completa da especificação J2EE 6.0 Diferenciais: – Cada módulo é um sub-projeto Gerenciamento dos módulos / sub-projetos (desenvolvimento ) – Totalmente compatível com o Apache Felix, interoperável com o Eclipse Equinox Implementação do HK2 – Eclipse Link Implementação JPA 22/9/ DSL

Principais Sub-projetos 22/9/ DSL

GlassFish v3 Elementos arquiteturais mais importantes – Núcleo Inicialização/Desligamento Leitura de parâmetros de configuração Implantação de aplicações – Serviços / Bundles Funcionalidades comuns entre os containers (p.ex: segurança, serviços de nomes Painel de administração – Containers Responsáveis pelas aplicações dos usuários Independentes entre si 22/9/ DSL

Componentes OSGi - GlassFish 22/9/ DSL

Tratamento de requisições 22/9/ DSL

JOnAS 5.1 Servidor de aplicação Open Source desenvolvido pelo Consorcio OW2 Diferenciais: – Eclipse Equinox – Kerneos, console de administração feito em Flex, fornecido pelo JAsMINe – Projeto CMI (Clustering for RMI) – Ferramentas de Implantação DeployMe (implantação de topologias j2ee em servidores ‘físicos’) JaDORt (ferramenta de implantação de aplicações j2ee e pacotes osgi ) 22/9/2016DSL 9

Jonas AS 5.1 Implementação da especificação J2EE 5.0 Aderente parcialmente à especificação J2EE 6.0 – Perfis de servidor (web profile, full profile) – EJB 3.1 via EasyBeans – Servlet /9/2016DSL 10

Elementos arquiteturais do Jonas 5.1 Em si, todos os elementos são serviços/componentes OSGi. Contudo, podem-se separar os serviços que fornecem as funcionalidades da especificação J2EE dos serviços que fornecem o suporte do ciclo de vida do próprio servidor de aplicações. – Serviços J2EE ejb3, ejb2, httpservice (grizzly), etc. – Serviços que cuidam do ciclo de vida do servidor jasmine,jadort, deployMe servicemanager 22/9/2016DSL 11

Componentes OSGI - JOnAS Ainda, de acordo com a especificação J2EE 6.0 os servidores precisam fornecer perfis de execução. O JOnAS fornece um perfil mínimo ou essencial, composto pelos seguintes componentes: 22/9/2016DSL 12

Serviços/Componentes OSGi - JOnAS 22/9/2016DSL 13 Os seguintes serviços/componentes fazem parte do perfil On Demand e podem ser ativados através da configuração do servidor ou quando o serviço ‘servicemanager’ identificar dependências entre serviços

Tratamento de Requisições 22/9/2016DSL 14

JBoss 5.1 Servidor de aplicação Open Source desenvolvido pela Red Hat Esta versão suporta a especificação J2EE 5 Diferenciais: – Não utiliza OSGi na sua execução – Fornece suporte à orientação a Aspectos 22/9/2016DSL 15

Elementos arquiteturais do JBoss 5.1 Os elementos do servidor de aplicação são componentes organizados em três camadas lógicas. – Camada de microkernel – Camada de serviços – Camada de suporte a aspectos 22/9/2016DSL 16

Componentes JBoss v5.1 22/9/2016DSL 17

Tratamento de requisições 22/9/2016DSL 18

Comparação entre as arquiteturas Os servidores estudados primam por serem modulares e extensíveis. O objetivo deles é ter a capacidade de agregar outros componentes (ou serviços) e atender à especificação J2EE. Os servidores Glassfish v3 e JOnAS 5.1 são executados em cima de um framework OSGi, a diferença do JBoss 5.1 que consiste em uma aplicação Java tradicional que precisa um máquina virtual para sua execução. No caso do GlassFish v3, ele precisa de dois módulos necessários para seu funcionamento. O primeiro módulo é o HK2 que se comunica diretamente com o framework OSGi e tem a finalidade de carregar as interfaces de comunicação com os serviços que serão utilizados pelo servidor. O módulo que cuida da seguinte etapa, ou seja, do levantamento desses serviços é o glassfish-core. No caso do JOnAS 5.1 não é necessário este módulo de comunicação direta. Os serviços podem alocados de forma horizontal em cima do framework OSGi, sempre e quando atendam um determinado perfil de execução. No caso do Jboss 5.1, o estilo de arquitetura de execução é o micro-kernel e sua organização apresenta uma arquitetura em camadas. Ao utilizar o JMX como micro- núcleo, os serviços são incluídos como 'extensões' e não afetam o funcionamento independente de componentes. 22/9/2016DSL 19

Conclusões No domínio de aplicação dos servidores de aplicação, as arquiteturas apresentaram características bem parecidas no ponto de vista conceitual. Já no ponto de vista tecnológico ou concreto as diferenças surgiram A recuperação de informações arquiteturais sobre o funcionamento do sistema foi uma das atividades mais difíceis de realizar. A documentação, em forma de diagramas de seqüência, por exemplo, é quase inexistente. 22/9/2016DSL 20