Aerogeradores Alunos: Ayslan Caisson Norões Maia Victor Felipe Moura Bezerra Melo Professor: Maurício Universidade federal de Campina Grande Centro de.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Autor Victor Flores Mendes
Advertisements

Geradores de Vapor Caldeiras
Biorreatores agitados mecanicamente
Análise do grupo motor-gerador Dados para o relatório técnico.
 Recebemos iluminação em casa pela transformação da energia elétrica que, ao passar por uma lâmpada, torna-se incandescente. E o sol é a maior fonte.
“Energia Eólica, Perspectivas Políticas e Técnicas” Prof. Dr. James R. Waterhouse Escola de Engenharia de São Carlos (EESC), Depto. de Engenharia dos Materiais,
PARTIDA DE MOTORES DE INDUÇÃO Na partida os motores de indução solicitam da rede elétrica uma corrente (I p ) da ordem de 6 a 10 vezes a corrente.
Prof. Gustavo Fernandes de Lima Instalações Elétrica de Alta Tensão I Energia Eólica.
1 Estudos para o Estabelecimento de Critérios para Autorização de Conexão de Usinas Eólicas a Redes de Distribuição CELPE / UFPE/ UFCG.
NOS TEMPOS ATUAIS, É CONSTANTE A EXIGÊNCIA DE APERFEIÇOAMENTO NOS MÉTODOS DE PRODUÇÃO, MEDIANTE A AUTOMAÇÃO E O CONTROLE DOS PROCESSOS ENVOLVIDOS. SENDO.
Automação Industrial Trabalho de Introdução a Engenharia.
Escolha das bombas e determinação do ponto de operação do sistema elevatório Para isso, é necessário: Análise das curvas do sistema elevatório e das bombas.
MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO Características MÁQUINAS ELÉTRICAS II ROBERLAM GONÇALVES DE MENDONÇA, Dr Prof. Titular do IFG.
PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA - SEP TEMA DA AULA.
Conversão de Energia II T6CV2/N6CV2
Eletrotécnica II – Sensor de Efeito HALL
ACELERÔMETROS Eduardo Baggio Eduardo De la Vega João Felipe Beja
Ciências da Natureza e suas ENERGIA DAS ONDAS E MARÉS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS Prof. Alexandre Ataide Carniato
JULIAN VILLELIA PADILLA CAMPINAS – SP 21 DE JUNHO DE 2.017
Eficiência Energética no Abastecimento de Água no Município
Nome: Webert Silva De Lima 3° Módulo Automação Industrial- Noturno Prontuário : Professor: Carlos Fernando.
TRANSFORMADORES Fonte: itu.olx.com.br.
INTRODUÇÃO AOS CIRCUITOS PARA DISPARO DO TIRISTOR
PROJETO P5 Clique para iniciar....
Fundamentos de Termodinâmica e Ondas
Motores Monofásicos e de propósitos especiais
Disciplina: Máquinas de Fluxo
Sistemas de Controle III N8SC3
Professor: Marcos Gabriel Tragueta
ELEMENTOS DE MÁQUINAS ENGRENAGENS CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS.
Máquinas Térmicas Turbinas.
SEL 329 – CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
Instituto federal de são paulo campus presidente epitácio
Conversão de Energia II T6CV2/N6CV2
TRABALHO DE CIENCIAS Escola Estadual Vespasino Martins
Circuitos Elétricos 2 Homepage:
Conversão de Energia II T6CV2/N6CV2
Capítulo 20 SUSTENTABILIDADE. Capítulo 20 SUSTENTABILIDADE.
SEL 329 – CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
TECNOLOGIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Professor: Régis Lopes Nogueira INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Campus Apodi.
Energia eólica.
Certificado de Estudos em Eletrônica de Potência
Os Automatismos João Páscoa Nº Exemplo de autómato programável
RELÉS.
AS ENERGIAS RENOVÁVEIS
Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações
MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS
Conversão de Energia II T6CV2/N6CV2
Energias alternativas
Aula :Ensaios em Motores de Indução
AULA 2 – PARTE 1 – CAMADA FÍSICA (1-51)
KIT MÓVEL FOTOVOLTÁICO PARA APLICAÇÃO NO MEIO RURAL.
Conversão de Energia II T6CV2/N6CV2
Fundamentos de Termodinâmica e Ondas
FORÇAS HIDRÁULICAS EM USINAS HIDRELÉTRICAS
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade
PRODUÇÃO DE CORRENTE ALTERNADA
Acionamentos Elétricos T6CV2
Máquinas de corrente continua Rafael Martins CET TM-0518.
Trabalho de Física Hidrelétrica
Animações GERAÇÃO DE CORRENTE ALTERNADA TRIFÁSICA TENSÃO LINHA E TENSÃO DE FASE – ESTRELA / TRIÂNGULO.
Mecânica de Locomotivas II
Métodos de Diagnósticos de Máquinas
Qualidade da Energia Elétrica Energização de Linhas de Transmissão.
Máquinas Elétricas Eletrotécnica. Definições Máquinas elétricas são dispositivos capazes de converter energia elétrica em energia mecânica e vice-versa.
CLP – Controladores Lógicos Programáveis Iniciou-se em 1968, pela General Motors. Foi uma alternativa para substituir as lógicas á relé.
Prof. Elmer Pablo Tito Cari
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO AMAZÔNICO EM ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE BARRAGENS E GESTÃO AMBIENTAL.
Aula :Gerador de Indução e Valores Nominais do Motor de indução
Transcrição da apresentação:

Aerogeradores Alunos: Ayslan Caisson Norões Maia Victor Felipe Moura Bezerra Melo Professor: Maurício Universidade federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Fontes Renováveis

Plano 1 Introdução 234 2

Energia eólica: é a energia cinética do ar em movimento (ventos); Aerogerador: equipamento utilizado para produção de energia elétrica a partir da energia eólica; Principais componentes: ▫Turbina eólica ▫Gerador 3

Introdução 4

Princípio de geração de energia elétrica 5

Partes de um aerogerador 6

Gerador ▫Responsável pela produção de energia elétrica; energia mecânica energia elétrica ▫Tipos: síncronos ou assíncronos (indução); ▫Integração ao sistema eólico:  Variações na velocidade do vento;  Variações do torque de entrada;  Exigência de frequência e tensão constante na energia final produzida;  Dificuldade de instalação, operação e manutenção devido ao isolamento geográfico de tais sistemas, sobretudo em caso de pequena escala de produção (isto é, necessitam ter alta confiabilidade). 7

Controle de frequência de um aerogerador Aerogerador com velocidade constante ▫Utiliza geradores assíncronos; ▫Gerador diretamente conectado a rede elétrica; ▫Frequência da rede determina a rotação do gerador; ▫A relação entre a velocidade da ponta da pá e a velocidade do vento não pode der mantida constante: perda de eficiência aerodinâmica; ▫Possibilidade de utilização de geradores de indução de dupla velocidade:  Baixas velocidades: Maior número de pólos;  Altas velocidades: Menor número de pólos; 8

Controle de frequência de um aerogerador Aerogerador com velocidade constante 9

Controle de frequência de um aerogerador Aerogerador com velocidade constante ▫Vantagens:  Não é necessário sistema de controle de velocidade de rotor;  Regulação da velocidade do rotor simples (através da rede elétrica);  Necessária somente a monitorção da velocidade so rotor;  Projeto barato e simples; ▫Desvantagems:  Altas correntes de partida;  Demanda por potência reativa; 10

Controle de frequência de um aerogerador Aerogerador com velocidade variável ▫Podem utilizar geradores síncronos ou assíncronos; ▫A conexão ao sistema elétrico é feita por meio de um conversor de freqüência eletrônico, formado por um conjunto retificador/inversor. ▫Funciona com velocidade variável ajustada à situação real da velocidade do vento: desempenho aerodinâmico maximizado; 11

Controle de frequência de um aerogerador Aerogerador com velocidade variável 12

Controle de frequência de um aerogerador Aerogerador com velocidade variável ▫Vantagens:  Maior extrção de energia do vento;  Pequenas flutuações de potência em relação a nominal;  Redução da  Desempenho aerodinâmico otimimizas flutuações de carga mecânica;  Maior qualidade da energia elétrica gerada; ▫Desvantagens:  Projeto complexo;  Geração de harmônicos;  Altos custos 13