Orientando: Carlos Wendell Soares Dias Orientador: Prof. Me. Jucivan Ribeiro Lopes São Luís – MA 2013 APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO POR DIFERENÇA NORMALIZADA.

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Transcrição da apresentação:

Orientando: Carlos Wendell Soares Dias Orientador: Prof. Me. Jucivan Ribeiro Lopes São Luís – MA 2013 APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO POR DIFERENÇA NORMALIZADA (NDVI) PARA ANÁLISE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO BACANGA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA SANITÁRIA E CONTROLE AMBIENTAL

BANCA EXAMINADORA ________________________________________ Prof. Me. Jucivan Ribeiro Lopes (Orientador) Presidente Membro _________________________________________ Membro

INTRODUÇÃO Em ambientes construídos (espaços intra- urbanos) as áreas de cobertura vegetal constituem um importante indicador de sustentabilidade, pois:  Garantem as áreas permeáveis;  Reduzem a poluição atmosférica;  Regularizam o Microclima urbano;  Constituem espaços de lazer.

INTRODUÇÃO  O crescimento populacional pode gerar impactos ao meio ambiente, às vezes, por não adquirirem um plano adequado que caminhe junto com o desenvolvimento do Município.  Seu crescimento gera construções, afetando áreas importantes como de vegetações, encontradas e distribuídas de forma desigual em várias regiões que começam pelos centros urbanos e seguem até as periferias.

INTRODUÇÃO  No Estado do Maranhão encontra-se um dos maiores potenciais hídricos do nordeste formado por um conjunto de rios perenes, tais como: Mearim, Grajaú, Itapecuru, Pindaré.  A capital do Estado, São Luís, possui bacias hidrográficas que se localizam em áreas urbanas e que estão sofrendo com declínio da qualidade ambiental, sendo a Bacia Hidrográfica do Bacanga um exemplo de ocupação desordenada (NASCIMENTO, 2010).

INTRODUÇÃO  Dados obtidos por sensoriamento remoto são fundamentais no estudo da maioria das variáveis ambientais, possibilitando análises que subsidiam o processo de planejamento e gestão urbana.  Existem várias técnicas de processamento de imagens que otimizam a exploração dos dados de sensores remotos como aquelas, por exemplo, referentes aos índices de vegetação.

INTRODUÇÃO  Segundo Moreira e Shimabukuro (2004), na literatura são encontrados mais de cinqüenta índices de vegetação sendo quase todos obtidos de medidas da reflectância nas faixas espectrais do vermelho e infravermelho próximo do espectro eletromagnético. O índice mais comumente utilizado, no entanto, é Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI).

INTRODUÇÃO  Grau de interferência antrópica;  A análise da qualidade ambiental urbana;  Na agricultura extensiva (irrigação);  Cenários de desertificação etc.

OBJETIVO GERAL  Analisar e interpretar a variabilidade espacial e temporal do Índice de Vegetação da Diferença Normalizada (NDVI) nos últimos 20 anos, observando a influência do regime pluviométrico nos valores de NDVI na Bacia Hidrográfica do Rio Bacanga.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Levantamento de campo para identificar áreas degradadas, utilizando os dados coletados como parâmetro indicador na análise dos índices de vegetação;  Gerar os índice de vegetação através de imagens de Satélite Landsat 5 TM e Landsat 8;  Gerar os mapas temáticos para análise comparativa dos índices de vegetação NDVI.

JUSTIFICATIVA  A conscientização sobre o uso dos recursos naturais cresce a cada dia e estudos sobre mudanças globais e seus impactos têm sido destacados no campo das ciências da natureza (GURGEL et al., 2003).  A Bacia do Rio Bacanga, uma das maiores áreas verdes do nosso Estado, extremamente importante pelo conjunto de suas bacias e diversidade ecológica, levou o Poder Público a criar o Parque Estadual do Bacanga.

JUSTIFICATIVA  As técnicas de sensoriamento remoto mostram-se altamente efetivas, uma vez que o uso de imagens de satélites tem permitindo uma avaliação das condições da superfície terrestre de modo rápido, a um custo operacional relativamente baixo, além de uma compreensão mais detalhada tanto do padrão de cobertura do espaço como do nível da alteração deste padrão.

MATERIAIS E MÉTODOS Área de Estudo:  Possui uma área de aproximadamente 110 km², ocupando a porção Noroeste da ilha de São Luís – MA estando inserida nas coordenadas:  2°32’26’ – 2°38’07’’S; e  44°16’00’’ – 44°19’16’’W (MMT,2007).

MATERIAIS E MÉTODOS Área de Estudo: Limita-se ao norte com a baía de São Marcos e com a bacia do rio Anil; ao sul, o tabuleiro central da ilha na região do Tirirical; a leste, separa as bacias dos rios Anil, Paciência e Cachorros; e a oeste, com a bacia do Itaqui (COELHO, 2006). Figura 1. Área de Estudo.

MATERIAIS E MÉTODOS  Materiais Utilizados: (a) cenas digitais do satélite Landsat TM 5 e Landsat 8 em uma série temporal de 20 anos ( 1993, 2003 e 2013), (b) aplicativo SPRING; (c) Aplicativo SCARTA; (d) Dados de precipitação do INMET.

MATERIAIS E MÉTODOS Métodos utilizados:  Serão adquiridas as imagens digitais LANDSAT TM 5 e LANDSAT 8 através do site do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e U.S. Geological Survey, correspondentes a área da bacia do rio Bacanga dentro de uma variação de tempo igual a 20 anos (1993, 2003 e 2013).

MATERIAIS E MÉTODOS Métodos Utilizados:  A etapa de processamento de dados (transformação dos números digitais NDVI), será desenvolvida em análise LEGAL (Linguagem Espacial para Geoprocessamento Algébrico). Para isso utilizar-se-á duas bandas conforme a equação para o cálculo de NDVI: NDVI = (ρ ivp – ρ v ) (ρ ivp + ρ v ) (Eq. 1)

MATERIAIS E MÉTODOS Métodos Utilizados:  Onde:  ρ ivp é a reflectância no infravermelho próximo;  ρ v é a reflectância no vermelho. NDVI = (ρ ivp – ρ v ) (ρ ivp + ρ v ) (01)

MATERIAIS E MÉTODOS Será calculada a estatística descritiva e analisados os valores encontrados por pixel.  Módulo de Análise Exploratória;  Módulo de Geoestatística do SPRING; Por meio do Excel esses dados serão correlacionados com a precipitação pluviométrica do ano em questão (INMET). Através do software SCARTA serão geradas as cartas temáticas de NDVI;

MATERIAIS E MÉTODOS Será feita ainda a coleta em campo de pontos de GPS com análise da vegetação/uso, para comparação com os valores de NDVI encontrados nas imagens resultantes do ano de 2013.

OBRIGADO!