*E-mail: lisandro.pieroni@hotmail.com ANÁLISE ESPACIAL DA DOENÇA CANCRO BASAL (Chrysoporthe cubensis) EM Eucalyptus camaldulensis, Eucalyptus grandis E.

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Resultados e Discussão
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*E-mail: lisandro.pieroni@hotmail.com ANÁLISE ESPACIAL DA DOENÇA CANCRO BASAL (Chrysoporthe cubensis) EM Eucalyptus camaldulensis, Eucalyptus grandis E Eucalyptus robusta Lisandro de P. Pieroni1*; Mateus R.de Souza1; Vinícius O. Conceição1; Renato Boreli Silva¹ 1Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva – FAIT , CEP 18412-000, Itapeva, SP. *E-mail: lisandro.pieroni@hotmail.com INTRODUÇÃO O cancro basal causado pelo fungo Chrysoporthe cubensis, é uma das principais doenças na cultura do eucalipto, causando severos prejuízos quantitativos e qualitativos na produção da madeira. O objetivo do estudo foi realizar a análise epidemiológica espacial da doença nas espécies de Eucalyptus camaldulensis, Eucalyptus grandis e Eucalyptus robusta, com idade de sete anos, na área experimental do TUME (Teste de Uso de Múltiplo de Eucalipto/ESALQ) localizada na FAIT (Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva, em Itapeva-SP. MATERIAL E MÉTODOS Dentro da parcela de cada espécie, foram realizadas avaliações individualmente, registrando-se a presença ou ausência da doença nas árvores, gerando assim os mapas da doença em cada espécie (Figura 1). Cada mapa foi dividido em quadrats’ de 4m x 4m e foram determinados a distribuição da frequência de plantas doentes em cada quadrats’ e a realização dos cálculos do Índice de dispersão da doença D na área (relação variância/média), sendo D = Vobs / Vbin, no qual Vobs = Σ(Xi - n.p)2 / n2 (N-1) e Vbin = p(1-p)/n (HAU et al., 2011). Também foi determinado o padrão espacial na linha de plantio aplicando o teste Run, calculando o valor esperado de runs e sua variância, onde E(R) = 1+2*m (N - m) / N e v²(R) = 2 m (N - m) [2m(N-m)-N]/[N^2(N-1)] (HAU et al., 2011). Figura 1 – Mapas da dispersão espacial do cancro basal em E. grandis (EG), E. camaldulensis (EC) e) E. robusta (ER). Em verde estão representadas as árvores com incidência da doença. Tabela 1 – Teste de Run, dispersão espacial da doença cancro basal do eucalipto na linha de plantio. Valores de Run > -1,64 ao acaso e Run < -1,64 agregado. RESULTADOS E DISCUSSÃO A avaliação do teste Run indicou o padrão de dispersão ao acaso da doença cancro basal nas linhas de plantio nas três espécies de eucalipto (Tabela 1). De acordo com HAU et al., 2011, valores de Run > -1,64 apresentam padrão ao acaso de dispersão e valores de Run < -1,64 apresentam padrão agregado de dispersão da doença na linha de plantio. O resultados do índice de dispersão da doença D para as três espécies de eucalipto indicou um padrão de dispersão agregado da doença cancro basal na área. De acordo com HAU et al., 2011 os valores do Índice de dispersão (D < 1 regular), (D = 1 aleatório), (D > 1 agregado) (Tabela 2). Estes resultados indicaram que o padrão de dispersão da doença cancro basal no eucalipto apresentou uma tendência de dispersão ao acaso na linha de plantio e quando analisado em mapas apresenta uma variação para um padrão agregado de dispersão da doença na área. A Tabela 2 – Índice de dispersão D da doença cancro basal do eucalipto na área. Valores do Índice de dispersão (D < 1 regular), (D = 1 aleatório), (D > 1 agregado). Espécies de eucalipto Índice de dispersão D Eucalyptus grandis 463,88 Eucalyptus camaldulensis 17,46 Eucalyptus robusta 10,14 . CONCLUSÃO A análise espacial do cancro basal nas três espécies de eucalipto indicou padrão ao acaso de dispersão na linha de plantio e padrão agregado de dispersão na área. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA HAU, B.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A. Epidemiologia: Análise espacial. In: AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A.; (ed.) Manual de Fitopatologia. 4.ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2011. v. 1, p. 667 – 695.