CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO

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OBJETIVO O presente trabalho tem como objetivo apresentar, de forma sintética, as normas e convenções usuais referentes as folhas para representação de.
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Nome P. Autor1,2, Nome S. Autor1,3,
Rosana Santos OLIVEIRA1; Sandro Sampaio ALBUQUERQUE2
Eduardo Henrique Silva Melo1, Durval Nolasco das Neves Neto1
TÍTULO Autor1, co-autor2, co-autor3, co-autor n.
Transcrição da apresentação:

CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO PROFESSOR: Marcos Daniel M Santos

Calendário CES 2015 1ª Avaliação Bimestral (20 Avaliação + 10 Trabalhos) 31/08 a 11/09 – Suplementar: 12/09 e 19/09 2ª Avaliação Bimestral (20 Avaliação + 10 Trabalhos) 13/10 a 23/10 – Suplementar: 24/10 e 31/10 3ª Avaliação 19 a 27/11 1ª Avaliação e Trabalho bimestral: 31/08 – Suplementar: 14/09 2ª Avaliação e Trabalho bimestral: 19/10 – Suplementar: 26/10 3ª Avaliação: 23/11

Orientações GIZ/WEBGIZ Conversas no corredor durante horário de aulas; Saídas antecipadas; Celular Calculadora Presença (todos os dias) GIZ/WEBGIZ CONEPIC – Congresso de Iniciação à pesquisa Científica (Wanderleia Coordenadora Pedagógica) / Professora Heloísa) NAP – Núcleo de Apoio Pedagógico Apoiar os discentes na sua dificuldade pessoal e interpessoal, assessorar pedagogicamente o corpo docente e intervir de forma especializada sobre a ação educacional, quando necessária. (Wanderleia Coordenadora Pedagógica) NAPP – Núcleo de Apoio Psicopedagógico (Sueli – Psicóloga e professora) PNA – Programa de Nivelamento do Estudante (Aula de Reforço) OUVIDORIA

Desenho Assistido por computador (DAC) ou CAD (do inglês: computer aided design) é o nome genérico de sistemas computacionais (software) utilizados pela engenharia, geologia, geografia, arquitetura, e design para facilitar o projeto e desenho técnicos.

As capacidades dos sistemas de CAD modernos incluem: Criação de geometria em Wireframe; Funções paramétricas 3D para modelação de sólidos; Modelação de superfícies Freeform; Desenhos automáticos de conjuntos de peças; Gerar automaticamente desenhos 2D a partir dos modelos sólidos 3D; Reutilização de design de componentes; Facilidade na modificação do design do modelo e produção de múltiplas versões; Gerar automaticamente componentes de design standard; Validação/verificação dos designs de encontro as especificações e regras determinadas; Simulação de designs sem a necessidade do protótipo físico; Criação de documentação de engenharia, tal como desenhos para maquinação, listas de materiais; Importação/Exportação de dados com outros formatos de diferentes programas; Saída de modelos diretamente para a fabricação; Manter as livrarias de peças e conjuntos criados; Calcular as propriedades de massa de peças e conjuntos; Ajuda á visualização através de uso de sombras, rotação, remoção das linhas escondidas, etc... Associação paramétrica Bidirecional (desenhos, propriedades de massa, conjuntos, etc … e vice-versa); Verificação de cinemáticas e interferências em conjuntos de peças.

Qual o significado da palavra CAD? Segundo as capacidades dos sistemas de CAD modernos cite e explique três funcionalidades principais. Porque os institutos de padronização (ISO, DIN, NBR ABNT,...) determinam normas para desenhos técnicos?

BIBLIOGRAFIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Normas Técnicas para o Desenho Técnico X NBR 10647 – Desenho Técnico – Norma Geral; NBR 10068 – Folha de desenho Lay-Out e dimensões; NBR 10582 – Apresentação da folha para desenho Técnico; NBR 13142 – Desenho técnico – Dobramento de cópias; NBR 8402 – Execução de caracteres para escrita em desenhos técnicos; NBR 8403 – Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas – Largura das Linhas; NBR10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico; NBR 8196 – Desenho técnico – emprego de escalas; NBR 12298 – Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico; NBR10126 – Cotagem em desenho técnico; 2ª Aula

INTRODUÇÃO (B) Garante que funcionará em qualquer hipótese? Garante segurança quanto acionamentos acidental?

TERMINOLOGIA Quanto ao aspecto geométrico: Norma ABNT NBR 10647, Abril 1989 Quanto ao aspecto geométrico: Desenho Projetivo – Desenho resultante de projeções do objeto sobre um ou mais planos que fazem coincidir com o próprio desenho, compreendendo: - Vistas ortográficas: figuras resultantes de projeções ortogonais, sobre planos convenientemente escolhidos, de modo a representar, com exatidão, a forma do mesmo com seus detalhes. - Perspectivas: figuras resultantes de projeção isométrica ou cônica, sobre um único plano, com a finalidade de permitir uma percepção mais fácil da forma do objeto. Desenho Não Projetivo – Desenhos não subordinados à correspondência, por meio de projeção, entre as figuras que constituem e o que é por ele representado, compreendendo uma variedade de representações gráficas, tais como: Diagramas: desenhos nos quais valores funcionais são representados em um sistema de coordenadas. Esquema: figura que representa não a forma dos objetos, mas as suas relações e funções. Fluxogramas: representação gráfica de uma sequência de operações. Organograma: quadro geométrico que representa os níveis hierárquicos de uma organização, ou de um serviço, e que indica os arranjos e as inter-relações de suas unidades constitutivas.

TERMINOLOGIA (2) Quanto ao grau de elaboração: Esboço: representação gráfica aplicada habitualmente aos estágios iniciais de elaboração de um projeto, podendo, entretanto, servir ainda à representação de elementos existentes ou à execução de obras. Croqui: desenho não obrigatoriamente em escala, confeccionado normalmente à mão livre e contendo todas as informações necessárias à sua finalidade. Desenho preliminar: representação gráfica empregada nos estágios intermediários da elaboração do projeto, sujeita ainda a alterações e que corresponde ao anteprojeto. Desenho definitivo: desenho integrante da solução final do projeto, contendo os elementos necessários à sua compreensão. (3) Quanto ao grau de pormenorização: Desenho de componente: desenho de um ou vários componentes representados separadamente. Desenho de conjunto: desenho mostrando reunidos componentes, que se associam para formar um todo. Detalhe: vista geralmente ampliada do componente ou parte de todo um complexo.

TERMINOLOGIA (4) Quanto ao material empregado: Desenho executado a lápis, giz, carvão ou outro material adequado. (5) Quanto à técnica de execução: Se executado manualmente (à mão livre ou com instrumento) ou à máquina. (6) Quanto ao modo de obtenção: Desenho matriz que serve para reprodução. Original: desenho matriz que serve para reprodução. Reprodução: desenho obtido a partir do original mediante cópia (reprodução na mesma escala do original), ampliação (reprodução maior que o original) ou redução (reprodução menor que o original).

TERMINOLOGIA Quanto aos aspectos geométricos, é correto afirmar que utilizaremos apenas desenhos projetivos para obtermos percepção mais fácil e clara, definirmos propostas e orientar soluções. Podemos afirmar que quanto aos desenhos não projetivos: “Desenhos não subordinados à correspondência, por meio de projeção, entre as figuras que constituem e o que é por ele representado, compreendendo uma variedade de representações gráficas”, sua subdivisão pode resumir-se à: Diagramas: Desenhos nos quais valores funcionais são representados em um sistema de coordenadas. Esquema: Figura que representa não a forma dos objetos, mas as suas relações e funções. Vistas ortográficas: Figuras resultantes de projeções ortogonais, Fluxogramas: Representação gráfica de uma sequência de operações. Perspectivas: Figuras resultantes de projeção isométrica ou cônica, sobre um único plano , com a finalidade de permitir uma percepção mais fácil da forma do objeto Organograma: Quadro geométrico que representa os níveis hierárquicos de uma organização, ou de um serviço, e que indica os arranjos e as inter-relações de suas unidades constitutivas.

TERMINOLOGIA Como podemos classificar os desenhos técnicos segundo sua Elaboração? Os desenhos técnicos podem ser ainda classificados segundo seu grau de pormenorização. Explique e classifique. Quanto ao grau de elaboração dos desenhos técnicos, explique: Croqui, Desenhos preliminar e definitivo.

1.1 Formatos de Papel NBR 10068 - Apresenta também o leiaute da folha do desenho técnico com vistas a: a) posição e dimensão da legenda; b) margem e quadro; c) marcas de centro; d) escala métrica de referência; e) sistema de referência por malhas; f) marcas de corte. g) Tamanho Estas prescrições se aplicam aos originais, devendo ser seguidas também às cópias. Formatos da série "A" Designação Dimensões A0 841 x 1189 A1 594 x 841 A2 420 x 594 A3 295 x 420 A4 210 x 297 Formato especial Sendo necessário formato fora dos padrões estabelecidos, recomenda-se a escolha dos formatos de tal maneira que a largura ou o comprimento corresponda ao múltiplo ou submúltiplo ao do formato padrão.

O que esta errado neste desenho? 1.1 Formatos de Papel O que esta errado neste desenho?

1.1 Formatos de Papel Legenda A posição da legenda deve estar dentro do quadro para desenho de tal forma que contenha a identificação do desenho (número de registro, título, origem, etc.); deve estar situado no canto inferior direito, tanto nas folhas posicionadas horizontalmente (ver Figura 1) como verticalmente (ver Figura 2). Figura 1 Figura 2 A direção da leitura da legenda deve corresponder à do desenho. Por conveniência, o número de registro do desenho pode estar repetido em lugar de destaque, conforme a necessidade do usuário. A legenda deve ter 178 mm de comprimento, nos formatos A4, A3 e A2, e 175 mm nos formatos A1 e A0.

1.1 Formatos de Papel Legenda Posição Descrição Refer. Qtd Peso Peso Parcial Desenhado por / Data Verificado por / Data Aprovador por / Data Revisão

1.1 Formatos de Papel Margem e quadro Margens são limitadas pelo contorno externo da folha e quadro. O quadro limita o espaço para o desenho. As margens esquerda e direita, bem como as larguras das linhas, devem ter as dimensões constantes na Tabela abaixo . A margem esquerda serve para ser perfurada e utilizada no arquivamento.

Sistema de referência por malhas 1.1 Formatos de Papel Sistema de referência por malhas Permite a fácil localização de detalhes nos desenhos, edições, modificações, etc. Devem ser executadas com traço de 0,5 mm de largura no mínimo, começando do contorno interno da folha recortada e estendendo-se aproximadamente 0,5 mm, além do quadro. A tolerância da posição de ± 0,5 mm deve ser observada para as marcas (ver Figura 9). O número de divisões deve ser determinado pela complexidade do desenho e deve ser par. O comprimento de qualquer lado do retângulo da malha deve ter mais de 25 mm e no máximo 75 mm, e deve ser executado com traços contínuos de 0,5 mm de largura no mínimo. Os retângulos das malhas devem ser designados por letras maiúsculas ao longo de uma margem e os numerais ao longo de outra margem. Os numerais devem iniciar no canto da folha oposto à legenda no sentido da esquerda para direita e devem ser repetidos no lado correspondente (ver Figura 9). As letras e os numerais devem estar localizados nas margens, centralizados no espaço disponível, e as letras escritas em maiúsculo de acordo com a NBR 8402. Se o número das divisões exceder o número de letras do alfabeto, as letras de referência devem ser repetidas (exemplo: AA, BB, etc.)

Sistema de referência por malha 1.1 Formatos de Papel Sistema de referência por malha Marcas de centro

FOLHA PARA DESENHO: DOBRAMENTO Norma ABNT NBR 13142 1.1 Formatos de Papel FOLHA PARA DESENHO: DOBRAMENTO Norma ABNT NBR 13142 O formato final do dobramento de cópias de desenhos formatos A0, A1, A2 e A3 deve ser o formato A4. Para formatos maiores que o A0 (formatos especiais), o dobramento deve ser tal que esteja no formato A4. As cópias devem ser dobradas de modo a deixar visível a legenda. Quando as cópias de formato A0, A1 e A2 tiverem de ser perfuradas para arquivamento, deve ser dobrado para trás o canto superior esquerdo, conforme as figuras a seguir.

1.1 Formatos de Papel FOLHA PARA DESENHO: DOBRAMENTO Norma ABNT NBR 13142

1.1 Formatos de Papel FOLHA PARA DESENHO: DOBRAMENTO Norma ABNT NBR 13142

Quais são os principais componentes que um FORMATO apresenta? Para que os componentes de um formato são detalhados com tanta determinação pela norma NBR 10068? Qual a finalidade do Sistema de referência por malhas? Explique como é determinada. Para o caso de dobramento de cópias de desenhos formatos A0, A1, A2 e A3 porque e qual o formato final que estes formatos devem alcançar? Após dobrar os formatos, qual o principal componente que impreterivelmente deve ser apresentado?

1.2 Linhas Convencionais: Tipos e traçado – NBR 8403 Esta Norma fixa tipos e o escalonamento de larguras de linhas para uso em desenhos técnicos e documentos semelhantes. Nbr 8403 Condições Gerais Largura das linhas - Corresponde ao escalonamento , conforme os formatos de papel para desenhos técnicos. Isto permite que na redução e ampliação por microfilmagem ou outro processo de reprodução, para formato de papel dentro do escalonamento , se obtenham novamente as larguras de linhas originais, desde que executadas com canetas técnicas e instrumentos normalizados. Condições específicas Largura de linhas A relação entre as larguras de linhas largas e estreita não deve ser inferior a 2. As larguras das linhas devem ser escolhidas, conforme o tipo, dimensão, escala e densidade de linhas no desenho, de acordo com o seguinte escalonamento: 0,13(1); 0,18(1); 0,25; 0,35; 0,50; 0,70; 1,00; 1,40 e 2,00 mm. Para diferentes vistas de uma peça, desenhadas na mesma escala, as larguras das linhas devem ser conservadas. (1) As larguras de traço 0,13 e 0,18 mm são utilizadas para originais em que a sua reprodução se faz em escala natural. Não é recomendado para reproduções que pelo seu processo necessite de redução.

1.2 Linhas Convencionais: Tipos e traçado – NBR 8403 Código de cores em canetas técnicas As canetas devem ser identificadas com cores de acordo com as larguras das linhas, conforme segue abaixo: a) 0,13 mm - lilás; b) 0,18 mm - vermelha; c) 0,25 mm - branca; d) 0,35 mm - amarela; e) 0,50 mm - marrom; f) 0,70 mm - azul; g) 1,00 mm - laranja; h) 1,40 mm - verde; i) 2,00 mm - cinza.

1.2 Linhas Convencionais: Tipos e traçado – NBR 8403 Tipos de linhas

1.2 Linhas Convencionais: Tipos e traçado – NBR 8403 Tipos de linhas

1.2 Linhas Convencionais: Tipos e traçado – NBR 8403

1.2 Linhas Convencionais: Tipos e traçado – NBR 8403

A norma NBR 8403, fixa especificamente os tipos e o escalonamento de larguras de linhas para uso em desenhos técnicos? Comente e explique porque. Porque a mesma norma especifica que para diferentes vistas de uma peça, desenhadas na mesma escala, as larguras das linhas devem ser conservadas? A partir do desenho abaixo, especifique as espessuras de traços que deveriam conter as primitivas CAD. 0 10 ou 4x 010 A Tip. A CORTE A-A

1.3 Caligrafia Técnica NBR 8402 1 Objetivo Esta Norma fixa as condições exigíveis para a escrita usada em desenhos técnicos e documentos semelhantes. 2 Condições gerais 2.1 As principais exigências na escrita em desenhos técnicos são: a) legibilidade; b) uniformidade; c) adequação à microfilmagem e a outros processos de reprodução. 2.2 Para preencher os requisitos de 2.1, devem ser observadas as regras citadas em 2.2.1 a 2.2.4.

1.3 Caligrafia Técnica NBR 8402 2.2.1 Os caracteres devem ser claramente distinguíveis entre si, para evitar qualquer troca ou algum desvio mínimo da forma ideal. 2.2.2 Para a microfilmagem e outros processos de reprodução é necessário que a distância entre caracteres (a) corresponda, no mínimo, à duas vezes a largura da linha (d), conforme Figura 1 e Tabela. Nota: No caso de larguras de linha diferentes, a distância deve corresponder à da linha (d) mais larga. 2.2.3 Para facilitar a escrita, deve ser aplicada a mesma largura de linha para letras maiúsculas e minúsculas. 2.2.4 Os caracteres devem ser escritos de forma que as linhas se cruzem ou se toquem, aproximadamente, em ângulo reto.

1.3 Caligrafia Técnica NBR 8402

1.3 Caligrafia Técnica NBR 8402 As NOTAS em desenhos técnicos, devem ser inseridas, preferencialmente do lado direito do formato, acima do selo ou da lista de material. Pratique: NOTAS: O Objetivo desta norma é o de fixa as condições exigíveis para a escrita usada em desenhos técnicos e documentos semelhantes. As principais exigências na escrita em desenhos técnicos são: a) legibilidade; b) uniformidade; c) adequação à microfilmagem e a outros processos de reprodução. Os caracteres devem ser claramente distinguíveis entre si, para evitar qualquer troca ou algum desvio mínimo da forma ideal.

NBR 8402 - Esta Norma fixa as condições exigíveis para a escrita usada em desenhos técnicos e documentos semelhantes. Qual ou quais a(s) principal (is) exigência (s) na escrita para desenhos técnico? Para o caso de necessidade de acréscimos de NOTAS em desenhos técnicos, em qual posição do formatos elas devem ser inseridas? Explique.

1.4 Croqui e Desenho a mão livre Um croqui (palavra francesa eventualmente traduzida para o português como croqui ou esboço ou rascunho) costuma se caracterizar como um desenho de moda ou um esboço qualquer. Um croquis, portanto, não exige grande precisão, refinamento gráfico ou mesmo cuidados com sua preservação, diferente de desenhos finalizados. Costuma ser realizado em intervalos de tempo relativamente curtos que costuma ser mais importante no croquis é o registro gráfico de uma ideia instantânea, através de uma técnica de desenho rápida e descompromissada. Porém... Precisa ser claro, inequívoco; Utilização de instrumentos de medição adequado; Contemplar todas as informações de cotas; Contemplar todas as vistas e detalhes necessárias; Limpeza do material utilizado e do produzido; Identificação da sobre ordem de serviço, inspetor da área (nome e telefone); Nome da peça segundo a área; Material, peso, tolerâncias, batimentos; Desenho de conjunto; (Inspetor) etc..

1.4 Croqui e Desenho a mão livre

1.4 Croqui e Desenho a mão livre Quantos pés? Dar exemplo Staves Alto forno

1.4 Croqui e Desenho a mão livre Quantas peças iguais a esta existem neste croqui ? 2, 4, 6, 8 ...

O que podemos entender por CROQUI e DESENHO? O que é fundamental na determinação/levantamento de um CROQUI? Quando pronto ou já na iniciação de um CROQUI, quais características fundamentais ele deve conter?

1.5 Sistema de coordenadas: Absoluta, Relativa e Polar Sistema de Coordenadas (Autocad) 0° 90° 180° 270° 360° 45° 225° 0, 0, 0 x, y, z Y X

1.5 Sistema de coordenadas: Absoluta, Relativa e Polar Coordenadas Absolutas As coordenadas cartesianas, no caso do desenho 2D, são dadas por dois números na ordem de entrada: primeiro o valor de X e segundo o valor de Y. Estas coordenadas podem ser absolutas, quando é medida com relação à origem. O plano cartesiano onde temos a origem do sistema de coordenadas, no AutoCAD corresponde a origem do Sistema de Coordenadas do Usuário (UCS). O eixo X à direita é positivo, à esquerda é negativo e o eixo Y para cima da origem é positivo e para baixo é negativo. A figura ilustra o UCS e as coordenadas de um ponto no plano (desenho bidimensional - 2D). 0, 0, 0 x, y, z Y X Absoluta: X,Y Considerando o 0,0,0

1.5 Sistema de coordenadas: Absoluta, Relativa e Polar Coordenadas Relativas As coordenadas podem ser Relativas, quando é medida com relação ao último ponto inserido no desenho. Obs.: O primeiro ponto sempre será obtido através de coordenada Absoluta. Veja que o terceiro ponto C ou D com as mesmas coordenadas, porém o ponto D usa o @. Relativas: @X,Y Considera o último ponto 0, 0, 0 x, y, z Y X

1.5 Sistema de coordenadas: Absoluta, Relativa e Polar Coordenadas Absolutas Avaliação: Utilize os dois sistemas de coordenadas para identificar os pontos. C 20 B 10 Y X A 20 D 10 Y X 10 20 10 20

1.5 Sistema de coordenadas: Absoluta, Relativa e Polar Coordenadas Polares Para entrar com coordenadas polar temos que informar o comprimento e o ângulo do segmento de reta, na ordem de entrada: (@comprimento<ângulo). Lembre: O sentido positivo que se mede os ângulos é o sentido anti-horário. Polar: @m<a Obs.: O primeiro ponto, já deve ser obtido por um dos métodos anteriores. ... ou seja, sempre com relação ao último ponto. 0, 0, 0 x, y, z Y X

1.5 Sistema de coordenadas: Absoluta, Relativa e Polar Coordenada: Pratique Dado as coordenadas absolutas dos pontos indicados em cada figura e as medidas, desenhe cada uma delas usando o tipo de coordenada mais conveniente. A = (40,50) G = (160,50) H = (390,170) 10 50 40 30 80 0, 0, 0 x, y, z Y X

Sistema de coordenadas do “Autocad” é determinado em torno do eixo em qual sentido? Utilizando o Autocad, podemos traçar primitivas a partir de 3 formas. Quais? Ilustre com exemplo quais os caracteres utilizados para desenhar utilizando coordenadas. Apesar destas formas serem diferentes, existe uma constante entre as formas de traçá-las. Qual?

1.5 Sistema de coordenadas: Absoluta, Relativa e Polar X