TEATRO EXPRESSIONISTA Nosferatu – “Uma sinfonia do terror” (1922), de F. W. Murnau

Teve seu início no princípio do século XX. Expressionismo Teve seu início no princípio do século XX. Objetivava se opor aos demais movimentos artísticos. Buscava expor os conflitos humanos em cena. Mostrava a crise moral, política e econômica vivida na sociedade. Os jovens buscavam uma revolução social. Havia o desejo de ver surgir um novo homem. Ânsia em expor a angústia do homem. Oposição ao individualismo e à poética. O Grito, de Edvard Munch

O Gabinete do Dr. Caligari, (1919), de Robert Wiene O Teatro Expressionista É antirrealista. Não utiliza falas coloquiais. Não utiliza ambientes familiares no palco. O cenário é o espaço essencial na cena. Não utiliza uma postura individualista. Utiliza antagonismos na cena. É um teatro revolucionário que busca atingir o público de forma direta. Os elementos cênicos objetivam causar um choque no espectador. O Gabinete do Dr. Caligari, (1919), de Robert Wiene

É uma reação ao Realismo e ao Naturalismo. As sombras distorcidas deformam o palco. A maquiagem é caricata e grossa. A interpretação é repleta de sentido e emoção. As personagens, por vezes, são coletivizadas: mulher, homem, jovem. Na cena, há a tradução plástica da alma: a emoção. O Gabinete do Dr. Caligari, (1919), de Robert Wiene O Gabinete do Dr. Caligari, (1919), de Robert Wiene Nosferatu – “Uma sinfonia do terror” (1922), de F. W. Murnau

Frank Wedekind – Pré-Expressionista Ator e dramaturgo. Utilizava suas experiências profissionais e de vida em seus trabalhos teatrais. Trabalhou como palhaço e cantor de cabarés. Buscava chocar o público burguês por meio de textos fortes e com intenso apelo sexual. 1ª peça teatral: “O Despertar da Primavera”, (1981). Trilogia: As Peças de Lulu – Censurada por um determinado tempo. Frank Wedekind

Carl Sternheim – Pré-Expressionista Escreveu textos contendo sátiras, ironias, paródias e com características abstratas. Suas personagens eram caricaturadas. Reduzia o intenso sentimentalismo nas obras. Fazia uso de um linguagem telegráfica. Peças teatrais: “A Calcinha”, “O Esnobe” e “1913”. Carl Sternheim

Oskar Kokoschka – Pré-Expressionista Publicou peças e desenhos. Peça teatral: “Assassino, esperança das mulheres” (1907), gerou polêmica na sociedade. Há a presença de conflitos de antagonistas em suas peças teatrais, principalmente masculino e feminino. A personagem feminina (Alma Mahler) da obra: “A Noiva do Vento” ou “A Tempestade”, foi transformada em uma boneca, contendo todas as características da sua amante. Oskar Kokoschka

Considerado o “pai” do Expressionismo teatral. August Strindberg Considerado o “pai” do Expressionismo teatral. Primeira peça Expressionista: “A Estrada de Damasco”. Percorreu o Naturalismo e o Expressionismo. Questionava a sociedade por meio de personagens que destoavam das características sociais da época. A dramaturgia do “eu”, em que o autor participa da ação. Suas obras são antiaristotélicas. August Strindberg

Percorreu o Realismo e o Expressionismo. Eugene O’Neill Percorreu o Realismo e o Expressionismo. Foi o maior representante do Expressionismo nos Estados Unidos. Em suas obras aborda a angústia dos jovens com os destinos materialistas da América. Suas obras são autobiográficas, repletas dos conflitos vividos pelo próprio dramaturgo. A peça teatral, “O Imperador Jones”, é o marco do Expressionismo nos Estados Unidos e do próprio O’Neill. Eugene O’Neill