Disciplina:Ecologia Geral Professor:Ricardo Motta Pinto Coelho

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Gerenciamento do Saneamento em Comunidades Organizadas
Advertisements

MANEJO DA PAISAGEM PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA
Câmara Técnica de Saneamento - Conselho de Meio Ambiente Teresópolis Recomendações técnicas Plano Municipal de Saneamento Básico Plano Municipal de Saneamento.
O estudo das Bacias Hidrográficas e a caracterização de ambientes
Formação ambiental solo. Formação ambiental solo.
Hidrologia.
Renaturalização de cursos d’água
Crescimento urbano e a degradação dos recursos hídricos no Brasil
Geoindicadores na Avaliação da Qualidade Ambiental da Bacia do Ribeirão Anhumas, Campinas/SP. Ederson Costa Briguenti Prof.: Dr. Archimedes Perez Filho.
3- Outras formas de poluição: a) Sonora: Efeitos: Efeitos: - Curto / médio prazo: alterações comportamentais Longo prazo: surdez Longo prazo: surdez b)
E S C O A M E N T O Conceito, Classificação e Formação
Saneamento ambiental Iana Alexandra
MCT/FINEP/AÇÃO TRANSVERSAL Rede de Manejo de Águas Pluviais Urbanas
Introdução e Conceitos Fundamentais
Gestão das Águas Urbanas e Gestão de Resíduos Sólidos
Disciplina: Sistema de Água
3. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL AGENDA 21 AGENDA RIO 92 AGENDAS LOCAIS.
Poluição do solo.
Estudos preliminares das formas de uso e ocupação
A importância da Mata Ciliar
enquadramento de corpos de água
Ciclo da água Recursos hídricos
Saneamento público, canalização celular e perda dos biótopos aquáticos
Encontro Fluminense de Arborização Urbana
Forma da bacia Influência no escoamento • Tempo de concentração
HIDROLOGIA.
EXPLORAÇÃO DE RECURSOS MINERAIS E IMPACTOS AMBIENTAIS
Aqüifero Guarani O maior manancial de água doce do mundo.
Recursos hídricos.
CAPÍTULO 05 – ESCOAMENTO SUPERFICIAL
Mauro Magliano Luiz Beltrão Gomes de Souza
Plano Municipal de Saneamento Básico
Serviços Ambientais Luciane Costa de Oliveira
Água: muita ou pouca?                                                                                                                               
GEOGRAFIA DAS DINÂMICAS HÍDRICAS
Plano de Bacia do Alto Tietê Normas urbanísticas e sustentabilidade hídrica. Conceitos básicos Ricardo Toledo Silva. Setembro de 2002.
6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Aluna:Julielle Martins dos Santos
INTRODUÇÃO A DRENAGEM URBANA
Zona de deposição • Região mais a jusante da bacia
Caracterização de ecossistemas em bacias hidrográficas
FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS- UBERLÂNDIA-MG
Aula 8 – Sistema de Drenagem Urbana
Programa de apoio financeiro à infraestrutura dos municípios de Minas Gerais.
Problemas Ambientais Brasileiros
QUESTÕES AMBIENTAIS E URBANÍSTICAS
Conceitos Nascente: local onde o rio tem início Foz: local onde o rio termina. Pode ser o mar, um outro rio ou um sumidouro (uma “caverna” ou passagem.
Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano
Praças e Áreas de Lazer Mal Utilizadas Macrozona 4
f) Produção específica média de sedimentos (PS) da bacia
A ÁGUA NO PLANETA TERRA.
Alerta para Inundação em São Paulo – Prevenir e Minimizar
IF 128 – Pratica II Geovana Pereira Guimarães
INUNDAÇÕES URBANAS.
POLUIÇÃODOSSOLOSPOLUIÇÃODOSSOLOS Trabalho Realizado Por: Ana Oliveira Turma: 11ºH – Curso técnico de comunicação – marketing, relações públicas e publicidade.
PÁG. 105 POLUIÇÃO : INTRODUÇÃO DE MATERIAIS OU DE ENERGIA NO AMBIENTE, CAUSANDO MUDANÇAS PREJUDICIAIS À VIDA POLUIÇÃO DA ÁGUA TIPOS: Por excesso de matéria.
SANEAMENTO Prof. Felipe Diogo Teixeira.
Água no planeta terra! Giordan Matheus Guimarães.
MMC44 – Modelagem e Simulação Computacional em Recursos Hídricos Apresentação da Disciplina Prof. Benedito C. Silva.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PROJETO GEOGRAFIA.
Distribuição da água doce e salgada na Terra.
SAÚDE E MEIO AMBIENTE CURSO DE FISIOTERAPIA
Transformação das bacias hidrográficas
Projeto: Espaço urbano e meio ambiente
RECARGA ARTIFICIAL DE AQUÍFERO Danilo H. dos S. Ataíde Rodolpho Afonso Coelho
Professora Manuela Cardoso
PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS E DO ENQUADRAMENTO DOS CORPOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS DA BACIA DO RIO PARANAÍBA Uberlândia, 23 de outubro de 2012 PROGRAMA DE.
O CICLO HIDROLÓGICO. O CICLO HIDROLÓGICO DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA NO PLANETA E NO BRASIL.
Cordões de Pedra em Contorno
Recursos Hídricos Superficiais
Transcrição da apresentação:

Efeitos da pavimentação de ruas e avenidas sobre a qualidade da água de rios e reservatórios. Disciplina:Ecologia Geral Professor:Ricardo Motta Pinto Coelho Aluno:Bruno de Lima e Silva Soares Teixeira Data:16/11/2009

Introdução: A ocupação urbana cria a necessidade de exploração das reservas hídricas para o atendimento da população. Desta forma, quando se estuda a implantação de uma cidade se analisa a disponibilidade de água numa perspectiva de manutenção das vazões verificadas na situação nativa do sítio. Estas condições, porém, são sempre alteradas, seja pelo excesso de exploração dos mananciais, pela degradação destes cursos d’água por lançamento de esgotos e de drenagens superficiais que carregam sedimentos ou elementos nocivos à qualidade das águas, pela eliminação de nascentes ou aqüíferos antes disponíveis ou pela alteração do ciclo hidrológico.

Tabela de período de retorno da água em função da ocupação da área: Tipo de ocupação Período de retorno(anos) Residencial 2 Comercial 5 Edifícios de serviço público Aeroportos 2-5 Áreas comerciais e áreas de tráfego 5 -10 Áreas comerciais e residenciais 50-100

Efeito da pavimentação na qualidade da água: A impermeabilização do solo impede a ocorrência de infiltração de água ,o que reduz consideravelmente a recarga dos reservatórios subterrâneos ; Aumento da velocidade de escoamento da água; Assoreamento dos rios; Erosão das áreas mais susceptíveis(Ex:maior declividade,solos pouco compactados); Inundação de casas e ruas,e conseqüente arrastamento de benefícios públicos e privados;

. Alteração dos cursos da água; Varrição de lixos abandonados nas calçadas e vias urbanas e sua deposição nas margens de córregos e rios; Contaminação da água de reservatórios e rios por resíduos sólidos e líquido,e por metais traço (Cu,Zn,Fe),arrastados pela água pluvial.

Concentração em relação à classe de enquadramento Contaminação Concentração em relação à classe de enquadramento BAIXA Concentração<1,2P MÉDIA 1,2P<Concentração<2,0P ALTA Concentração>2,0P Tabela de contaminação por resíduos tóxicos,retirada do livro: Química a ciência central,9 edição, Brown-LeMay-Bursten. P=Limite de classe definido na deliberação normativa do COPAM .

Foto:enchente na cidade de Santo André Foto:enchente na cidade de Santo André .Cláudia Tamanaha, dezembro de 2004. .

Foto:Enxurrada na cidade de Governador Valadares Foto:Enxurrada na cidade de Governador Valadares.Pedro Silveira,Janeiro de 2006. .

Foto:Córrego Zavuvussi ,SP. Rodrigo Valadares,maio de 2001.

Medidas para amenizar os impactos causados pela pavimentação: Concreto poroso; Blocos vazados e paralelepípedos; Expansão das áreas verdes e gramadas nos centros urbanos; Bacias de Percolação; Reservatório de Retjusante.

Foto: Paralelepípedo e bloquetes.

Esquema de Bacia de Percolação.

Referencias bibliográficas: www.ana.gov.br/ monografia de drenagem urbana/universidade federal de São Carlos.-Acesso em 09/11/2009. www.feam.br –Acesso em 10/11/2009. Livro: Química a ciência central,9 edição, Brow-LeMay- Bursten.