120º ANIVERSÁRIO DO NASCIMENTO DO PROF. DOUTOR

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Transcrição da apresentação:

120º ANIVERSÁRIO DO NASCIMENTO DO PROF. DOUTOR ANTÓNIO DE OLIVEIRA SALAZAR

Vimieiro 28 de Abril de 1889 são 15:00 horas Nasceu SALAZAR

ORIUNDO DE UMA FAMÍLIA HUMILDE … Mãe: Maria do Resgate Salazar Pai: António Oliveira Irmãs: Laura, Maria Leopoldina, Elisa e Marta

Foi Baptizado… … Na Igreja do Vimieiro

E COM O SEU SABER … … INVERTEU O CURSO DA HISTÓRIA! A Nação é para nós una e eterna; nela não existem classes privilegiadas, nem classes diminuídas. O povo somos nós todos, mas a igualdade não se opõe e a justiça exige que onde há maiores necessidades aí seja maior a solicitude: não se é justo quando se não é humano. S a l a z a r

Era uma vez... Uma pequena nação no extremo ocidental da Europa... Essa nação formara-se à custa de muito Esforço, de muito Sacrifício, de muita Fé. Surgira da luta contra os povos vizinhos da Península e contra os Moiros pagãos, e, mais tarde, consolidados os limites do seu território, expandira-se, graças ao valor dos seus habitantes, para além-Atlântico – na luminosa aventura dos Descobrimentos! Era uma vez uma pequena nação... … Pequena, porém, apenas nos contornos geográficos, pois, tal como os homens, as nações não se medem aos palmos. E, na verdade, o seu Espírito depressa galgou fronteiras, atravessou a incerteza bravia dos oceanos, indo florir nas cinco partes do mundo!

Levada orgulhosamente nas embarcações, sobre as velas que o vento tão depressa ondulava em suave carícia como batia em forte tempestade, a Cruz de Cristo foi aos poucos dilatando a Fé, na missão transcendente que essa nação a si própria se impôs. E, depois, sempre os valores supremos — muito principalmente os que se traduzem numa forte crença em Deus — foram atributo daqueles que no seu território tiveram o doce privilégio de nascer. Era uma vez uma pequena nação... era uma vez... Portugal!

Não deverá, porém, existir perfeição espiritual sem que tudo se faça para que, no campo das realidades palpáveis, o progresso a acompanhe, dando possibilidade ao homem de, pelo trabalho e merecimento, concretizar realizações e obras que lhe tornem mais fácil a vida e possam contribuir para colocar o país a que pertence na vanguarda da civilização. E, assim, desde os princípios da nossa nacionalidade, os governantes procuraram, ajudados ou contrariados por condições e contingências várias, fazer acompanhar o progresso espiritual do progresso material para que do seu justo enlace maior prestígio e benefícios pudessem resultar para a comunidade portuguesa. Períodos houve, no entanto, em que, por deficiência das instituições ou desleixo dos homens, existiram pausas comprometedoras.

E assim foi que, nos últimos anos da Monarquia e, principalmente, nos primeiros da República, mais se acentuou o atraso em que Portugal se encontrava, sobretudo em relação aos países de maior desenvolvimento industrial. Era preciso um esforço, era preciso uma vontade! Não é novidade para ninguém que, antes de 1926 estéreis lutas de partidos, com as consequências políticas delas resultantes, tinham enfraquecido o País a tal ponto que, nos mais diversos sectores da actividade nacional, o abatimento e a anarquia pareciam definitivamente enraizados. Em 28 de Maio de 1926, o Exército decidiu, porém, mudar o rumo dos acontecimentos, abrindo-se, assim, uma nova e gloriosa fase da nossa história contemporânea. Então, o País, unanimemente, exigiu a renovação dos processos e a mudança dos objectivos do Governo.

Foi o Doutor Oliveira Salazar, nessa altura, apontado para ocupar a pasta das Finanças, mas, como a orientação e disciplina administrativas que considerava necessário impor não conseguissem desde logo ser aceites, abandonou, passados dias, o Ministério, onde legalmente ocupara o seu cargo apenas desde 30 de Maio de 1926 até 30 de Julho desse mesmo ano. Opondo-se à opinião assente que julgava possível solucionar as dificuldades existentes intensificando a vida económica mesmo com sacrifício do equilíbrio financeiro, Salazar defendia o ponto de vista contrário. Portugal vê-se então forçado a recorrer à Sociedade das Nações — organismo internacional criado depois da primeira Grande Guerra, — e pedir um empréstimo. Mas as condições impostas para a sua concessão (seria nomeado um tutor estrangeiro que viria fiscalizar a nossa administração financeira!) provocaram uma recusa indignada, e o País reclamou que de novo se chamasse o inteligente e sensato professor de Coimbra.

Este voltou a solicitar, com a firmeza de quem abertamente confia na sua missão, poderes proporcionais à responsabilidade que ia assumir. Esses poderes traduziam-se no seguinte: a) O direito de fixar, para cada Ministério, a dotação máxima dos respectivos serviços. b) O direito de exame antecipado de todas as iniciativas governamentais com influência directa nas receitas ou despesas. c) O direito de veto em relação a todos os aumentos de despesa. d) O direito de intervir na elaboração de todas as medidas relativas à arrecadação de receitas e redução de despesas. Salazar conservou-se na pasta das Finanças de 27 de Abril de 1928 a 28 de Agosto de 1940.

RESGATOU O ESTADO EQUILIBROU AS FINANÇAS

Este chegou a atingir proporções assustadoras: Ele afirmou certa vez: «Quando tomei conta da pasta das Finanças, era ainda ponto de fé que a vida financeira do País devia eternamente oscilar entre o deficit e a bancarrota. Houve dificuldade em convencer a Nação de que lhe era possível e relativamente fácil equilibrar as contas, ter saldos, dispensar o recurso aflitivo ao empréstimo, pagar honradamente as suas dívidas». E assim era, efectivamente. Portugal quase se havia habituado a viver com as finanças combalidas, uma economia desorganizada e um deficit crónico. Este chegou a atingir proporções assustadoras: 1914-1915 25 mil contos 1922-1923 501 1926-1927 624

Salazar conseguiu, no seu primeiro orçamento um saldo positivo de 1 576 contos, e conseguiu-o pela diminuição de despesas e aumento de receitas. A sua previsão, porém, foi excedida: um ano mais tarde as contas de gerência acusaram um saldo positivo de 275 mil contos! Depois, os 12 orçamentos da sua gerência sucederam-se todos com saldos positivos:

1928-1929 1929-1930 1930-1931 1931-1932 1932-1933 1933-1934 1934-1935 1936 1937 1938 1939 1940 1 500 Contos 8 500 " 5 700 " 1 900 " 1 600 " 1 900 " 2 300 " 2 000 " 2 600 " 3 300 " 1 400 "

Este equilíbrio orçamental conseguido por Salazar e posteriormente pelos seus sucessores na pasta das Finanças pode considerar-se a base de toda a obra que sucessivamente viria a realizar-se. Graças a ele, Portugal voltava a confiar em si mesmo; e era em si mesmo que iria procurar as energias necessárias para conseguir impor-se de novo à consideração do mundo. Em 22 de Janeiro de 1935, o Governo apresentou à Assembleia Nacional uma proposta de lei que lhe permitia empregar na reconstituição económica da Nação a avultadíssima verba de 6 milhões e quinhentos mil contos, a despender em 15 anos. E, assim, durante esses 15 anos, um sopro renovador transformou de lés a lés a Terra Portuguesa, dotando-a de estradas, pontes, barragens, hospitais, escolas, estádios, que são hoje testemunhos eloquentes de uma política realista e sã. Relembrar, ainda que sumariamente, alguma coisa do muito que se fez é dever de gratidão e preito de homenagem.

TUDO PELA NAÇÃO, NADA CONTRA A NAÇÃO

UMA VIDA DEDICADA À PÁTRIA «Devo à Providência a graça de ser pobre: sem bens que valham, por muito pouco estou preso à roda da fortuna, nem falta me fizeram nunca lugares rendosos, riquezas, ostentações. E para ganhar, na modéstia a que me habituei e em que posso viver, o pão de cada dia não tenho de enredar-me na trama dos negócios ou em comprometedoras solidariedades. Sou um homem independente. 28 de Abril de 1889 27 de Julho de 1970

Nunca tive os olhos postos em clientelas políticas nem procurei formar partido que me apoiasse mas em paga do seu apoio me definisse a orientação e os limites da acção governativa. Nunca lisonjeei os homens ou as massas, diante de quem tantos se curvam no Mundo de hoje, em subserviências que são uma hipocrisia ou uma abjecção. Se lhes defendo tenazmente os interesses, se me ocupo das reivindicações dos humildes, é pelo mérito próprio e imposição da minha consciência de governante, não por ligações partidárias ou compromissos eleitorais que me estorvem. Sou, tanto quanto se pode ser, um homem livre.

Jamais empreguei o insulto ou a agressão de modo que homens dignos se considerassem impossibilitados de colaborar. No exame dos tristes períodos que nos antecederam esforcei-me sempre por demonstrar como de pouco valiam as qualidades dos homens contra a força implacável dos erros que se viam obrigados a servir. E não é minha culpa se, passados vinte anos de uma experiência luminosa, eles próprios continuam a apresentar-se como inteiramente responsáveis do anterior descalabro, visto teimarem em proclamar a bondade dos princípios e a sua correcta aplicação à Nação Portuguesa. Fui humano

Estado é a Nação … … socialmente organizada!

A NAÇÃO … … ERA RESPEITADA!

… E CONHECEU O PERÍODO DE MAIOR DESENVOLVIMENTO … … DE SEMPRE

A JUVENTUDE CRESCIA HOMOGENEA, FÍSICA E MORALMENTE

TÍNHAMOS UMA DOUTRINA … … E ESTÁVAMOS SEGUROS

OS RAPAZES ERAM EDUCADOS PARA SEREM HOMENS! «Ensinai aos vossos filhos o trabalho, ensinai às vossas filhas a modéstia, ensinai a todos a virtude da economia. E se não poderdes fazer deles santos, fazei ao menos deles cristãos». AS RAPARIGAS ERAM EDUCADAS PARA SEREM MULHERES!

DEFENDEU A NAÇÃO … “Quem não é patriota não pode ser considerado português” … MULTIRRACIAL … PLURICONTINENTAL … UNA E ETERNA

VÁRIAS RAÇAS … UM POVO … A MESMA NAÇÃO!

UM IMPÉRIO!

ETERNA GLÓRIA!

FIM!