Condições de sucesso nas intervenções no Património. Exemplos.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Políticas públicas pela diversidade. fundamentos legais Constituição de 1988 emenda nº 48, de 2005: Plano Nacional de Cultura.
Advertisements

Programa das Aulas 20/09/05 - Apresentação da disciplina
1 C O N C E ITOS Guías FRP CONTEÚDO Introdução Materias e tecnicas Calculo e segurança Flexão Corte Confinamento 4.
Introdução a Eng.ª de Tráfego
1 As Tecnologias da Informação na Administração Pública Indicadores Estatísticos Instituto de Informática Rosa Maria Peças Conferência A acessibilidade.
IX Congresso dos ROC – 26 e 27 de Outubro Expansão da Profissão - Novas Áreas de Intervenção Expansão da Profissão Novas Áreas de Intervenção Carlos.
Engenharia de Software
Consumo e Investimento
Controlo e Aprendizagem (Ciências do Desporto e E.Especial e Reabilitação) Aula teórica 1/1 Aprendizagem e Performance Corpo Docente Mário Godinho ( Turmas.
Propagação de Ondas e Antenas
Parceiros: 1 Pesquisa de Opinião PNAFM Encontro de Coordenação Brasília 07 a 10 de novembro de 2006.
Metodologia Científica e Tecnológica
Prof. Dra. Maria Virginia Llatas
Segurança e Eng.ª de Tráfego Finalidades e aprendizado
Engenharia e Segurança do Trabalho
Caro Professor, Este material de apoio é gratuito e para uso exclusivo em sala de aula. Não pode ser comercializado. Ele não contém vírus ou qualquer instrumento.
Auditoria de Segurança da Informação
SI STEMA N ACIONAL DE VALIAÇÃO A DA DUCAÇÃO E S UPERIOR.
Questionário de Avaliação Institucional
Gabinete Municipal de Protecção Civil de Odivelas
CFES Sul semestre 2011/01 ENCONTRO REGIONAL 03 e 04/ 03 Reunião CM
Provas de Concursos Anteriores
O Exercício da Actividade da Construção Aspectos Legais
Certificação Energética de Edifícios Existentes
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
© GfK 2012 | Title of presentation | DD. Month
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DOS DIPLOMADOS DO IST
Como aplicar leis da lógica
Análise Preliminar de Riscos
1 Celulose.
MECÂNICA - ESTÁTICA Análise Estrutural Cap. 6 Exercícios.
MECÂNICA - DINÂMICA Cinemática de uma Partícula Cap Exercícios.
Dinâmica de um Ponto Material: Impulso e Quantidade de Movimento
1 ORÇAMENTO A proposta orçamentária para 2006 seguiu as normas técnicas federais e, particularmente, a Lei 4.320, de 17 de março de 1964 e a Portaria.
1 António Arnaut Duarte. 2 Sumário: primeiros passos;primeiros passos formatar fundo;formatar fundo configurar apresentação;configurar apresentação animação.
Salas de Matemática.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Projeto de Lei Orçamentária 2010 Ministro Paulo Bernardo Silva Brasília, 31 de agosto de 2009.
Instituto Superior Técnico 1 INQUÉRITO AOS LICENCIADOS EM ENGENHARIA QUÍMICA Realizado por: Gabinete de Estudos e Planeamento com a colaboração da Secção.
Sistema Unificado de Planejamento e Orçamento - UNI 1 Palmas, 21 de outubro de 2011.
2012 / Julho – Raul Costa Alves
É u m e l e m e n t o f u n d a m e n t a l
EXERCÍCIOS PARA GUARDA-REDES
Problemas e Propostas de Solução
MBA/Mestrado em Gestão de Empresas 5ªEdição – Cabo Verde
Seminário APCER “Gestão de Valor: Criação de Valor para as partes interessadas” Lisboa, 29 de Junho de 2004 Direcção Qualidade e Segurança José Araújo.
Apresentação Resumida XIX Reunião do Fórum de Competitividade
José Alberto Ribeiro Carvalho
1 2 Observa ilustração. Cria um texto. Observa ilustração.
RDC – REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÃO
GUIA DE OBSERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO RURAL 4ª Sessão de Divulgação SARDOAL, 24/09/2010 JORNADAS EUROPEIAS DO PATRIMÓNIO.
Os novos ambientes de aprendizagem a distância Ana Augusta Silva Dias Universidade do Minho > Exército Português, 4/5/2011 Comando de Instrução.
1 Desenvolvimento de Software na ENT Joaquim Jorge F. Nunes.
PLANOS DE PORMENOR DE REABILITAÇÃO URBANA
BPM BUSINESS PROCESS MANAGEMENT Projecto em Informática e Gestão de Empresas Lisboa, 15 de Junho de 2005.
BPM BUSINESS PROCESS MANAGEMENT Projecto em Informática e Gestão de Empresas Lisboa, 20 de Junho de 2006.
MATRICIAL CONSULTORIA LTDA. PREFEITURA MUNICIPAL DE GARIBALDI 23/10/ : ATENÇÃO Os locais descritos nas planilhas anexas não correspondem ao total.
Preleções Científicas Universidade Estadual do Ceará Pró-Reitoria de Extensão Integrais Múltiplas e Integrais de Volume Ministrante: Prof. K. David Sabóia.
Carlos Loureiro Provedor de Ética da EDP Ética e Segurança na Empresa Lisboa, 26 de Março de 2009.
CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela. CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela.
1 Workshop de introdução à responsabilidade País, Mês de 20XX A Viagem de Ahmed.
1. 2 SINAES INTEGRA OS DIVERSOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS COM BASE EM UMA CONCEPÇÃO GLOBAL NÃO CONFUNDE, MAS ARTICULA E AVALIAÇÃO E REGULAÇÃO PROPICIA.
Rio Verde - Goiás - Brasil
Cinemática Plana de um Corpo Rígido Cap. 16
Índice Capítulo 1 - Quem somos Capítulo 2 - Âmbito do Projecto
Reestruturação Internato Princípios. Internato atual 5 ano – dois períodos de 22 semanas 6 ano – dois períodos de 20 semanas Segmentado Sem interdisciplinaridade.
PIIP Programas de Investimentos em Infra- estruturas Prioritárias Apresentação do Documento de Orientação Estratégica CCB – Centro Cultural de Belém 05.
Eficiência Energética e Energias Renováveis em Edifícios
GINÁSTICA LABORAL UM NOVO CAMINHO.
Técnico em Edificações
Transcrição da apresentação:

Condições de sucesso nas intervenções no Património. Exemplos. SEMINÁRIO “Abordagem à intervenção no Património: Como abordar, técnicas tradicionais e novas tecnologias” Concreta 2011, 19 de Outubro Condições de sucesso nas intervenções no Património. Exemplos. O que é o GECoRPA O sucesso depende da competência de múltiplos agentes (organizações); A competência dos agentes deve ser validada através da sua qualificação; O Sistema de Qualificação do GECoRPA permite assegurar qualificação das empresas intervenientes. Vítor Cóias GECoRPA – Grémio do Património www.gecorpa.pt

Características das intervenções Diversidade... Complexidade... Especificidade... Impacto.

Requisitos das intervenções Eficácia Durabilidade Eficiência Compatibilidade Reversibilidade

Metodologia Detecção da necessidade de intervenção Exame preliminar necessária? N S Exame pormenorizado e diagnóstico Levantamento e caracterização. da construção, sua envolvente e anomalias Modelação do comportamento Multiplicidade de agentes Diagnóstico conclusivo? N S Pl. manutenção actualizado Actualização do plano de manutenção do edifício

Metodologia (cont.) S Selecção da estratégia de intervenção Elaboração do projecto Modelação das medidas correctivas Elaboração do plano de manutenção Realização da intervenção Avaliação dos resultados. Monitorização Actualização do plano de manutenção do edifício

Multiplicidade de agentes

Projecto, Gestão e Consultoria Inspecções e ensaios Projecto, Gestão e Consultoria Fiscalização Execução dos trabalhos Materiais especializados Principais actividades empresariais do segmento da reabilitação

Competências Metodológicas Tecnológicas Científicas Económico-financeiras De Gestão Sócio-culturais

REABILITAÇÃO => QUALIFICAÇÃO... “Ok. Toda a gente se engana: Apertar é para a direita e desapertar é para a esquerda.” É necessária qualificação por parte de quem concebe, calcula, executa e fiscaliza as intervenções : não basta um termo de responsabilidade! ...em particular na reabilitação patrimonial.

Qualificação das empresas => Qualificação dos profissionais Especializações em reabilitação do edificado do Património para eng.ºs e arq.ºs (revisão da Lei n.º 31/2009 e da Portaria n.º 1379/2009) Revisão da classificação nacional de profissões e actualização da oferta formativa – Novos CETs e novos CAPs. Diplomas recentes, como a Lei n.º 31/2009 de 3 de Julho – Regime jurídico da qualificação profissional dos técnicos responsáveis pelo projecto, fiscalização e direcção de obras (que substitui o Decreto-Lei 73/73), ou a Portaria n.º 1379/2009 de 30 de Outubro, que regulamenta as qualificações específicas profissionais mínimas exigíveis aos técnicos responsáveis pela elaboração de projectos, pela direcção e pela fiscalização de obras, previstas na supracitada Lei n.º 31/2009, ignoram totalmente a especificidade da reabilitação, palavra que não aparece uma única vez em qualquer deles.

A proposta do GECoRPA: Para a reabilitação corrente: Rever e adaptar o regime dos alvarás (categorias e subcategorias); Mais exigência na atribuição das licenças; Para a reabilitação especializada e para a conservação do Património: Criar um sistema de qualificação próprio – o Sistema de Qualificação do GECoRPA (SQG); Para todas: Rever e adaptar todo o enquadramento legislativo.

Projecto e consultoria Inspecções e ensaios Área de actividade Ramo de actividade 1 Especialidade 1.1 Tipo de trabalho 1.1.1 Técnica 1.1.1.1 1.1.1.2 … Tipo de trabalho 1.1.2 Especialidade 1.2 Ramo de actividade 2 Projecto e consultoria Inspecções e ensaios Execução (empreiteiros e subempreit.)

Especialidades Ramo de actividade Área de actividade III Técnicas Tipos de trabalho Especialidades Ramo de actividade 1 – Reabilitação construtiva e estrutural 2 – Reabilitação das fundações 3 – Reabilitação das instalações e sistemas 4 – Reabilitação técnico-artística. Área de actividade III

Especialidades Ramo de actividade Tipos de trabalho Técnicas 1 – Reabilitação construtiva e estrutural 2 – Reabilitação das fundações 3 – Reabilitação das instalações e sistemas 4 – Reabilitação técnico-artística.

Sistematização dos recursos humanos Figuras profissionais relevantes: Nível 6 - Técnicos Superiores Nível 5 - Encarregados Gerais Nível 4 - Encarregados Nível 3 –Chefes de Equipa Nível 2 - Oficiais

Qualificação dos recursos humanos 16

Qualificação dos recursos humanos Formação e experiência do RH candidato Requisitos das Figuras Profissionais Figuras Profissionais reconhecidas

Exemplo: os carpinteiros e afins Ramo de actividade 1 – Reabilitação construtiva e estrutural 2 – Reabilitação das fundações 3 – Reabilitação das instalações e sistemas 4 – Reabilitação técnico-artística.

Especialidades: Ramo de actividade: Construção de madeira Guarnecimento de vãos Ramo de actividade: Reabilitação construtiva e estrutural

Ramo de actividade: Reabilitação construtiva e estrutural Guarnecimento de vãos Guarnecimento de vãos (5 técn.) Ramo de actividade: Reabilitação construtiva e estrutural Construção de madeira Reabilitação de elementos estruturais de madeira por processos tradicionais (12 técn.) Reabilitação de elementos estruturais de madeira com elementos metálicos (4 técn.) Reabilitação de estruturas de madeira com produtos poliméricos e FRP (5 técn.) Reabilitação de estruturas de madeira por aplicação de forças (1 técn.)

Reabilitação estrutural da madeira Nível Designação CAP 5 Encarregado geral de reabilitação estrutural de construções de madeira 4,3 Encarregado de reabilitação de elementos estruturais de madeira por processos tradicionais Encarregado de reabilitação de elementos estruturais de madeira com elementos metálicos Encarregado de reabilitação de estruturas de madeira com produtos poliméricos e FRP Encarregado de reabilitação de estruturas de madeira por aplicação de forças 2 Carpinteiro de estruturas Sim Carpinteiro de estruturas com treino específico Para as figuras profissionais de carpinteiros e afins assinaladas a itálico já existem perfis profissionais definidos ou podem ser obtidos perfis profissionais a partir de outros já existentes mediante treino específico ligeiro.

Reabilitação construtiva da madeira Nível Designação CAP 5 Encarregado geral de reabilitação construtiva de construções de madeira 4,3 Chefe de equipa de reabilitação do guarnecimento de vãos 2 Carpinteiro de limpos ou Marceneiro Sim Carpinteiro de limpos ou Marceneiro com treino específico

Qualificação dos operadores Formação em técnicas de reabilitação de estruturas de madeira com produtos poliméricos e FRP para carpinteiros de estruturas.

Qualificação dos operadores A reabilitação exige qualificação dos operários da frente de trabalhos. As empresas têm aí um papel importante a desempenhar, qualificando o seu pessoal executante. Certificação profissional incipiente (só 13 CAPs. Só 1 ou 2% dos efectivos da construção têm CAP); Necessidade de novas figuras profissionais ou adaptação das existentes Necessidade de promoção de cursos de aprendizagem, cursos de certif. Profissional, cursos de especialização tecnológica (CETs), cursos de especialização para Arq.ºs, Eng.ºs e Eng.ºs Téc. 23 000 empresas com alvará, só cera de 200 com SGQ certificados! Prova prática de qualificação de um carpinteiro com treino específico para aplicação de produtos poliméricos e FRP. Prova prática de qualificação de um operador de equipamento de projecção de betão.

QUALIFICAÇÃO DAS EMPRESAS Grupo Ramo Especialidade Tipo de trabalho Técnica Nível 6 Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2

Exemplos de intervenções Metodologia, tecnologia...

Edifício de serviços pombalino, Lisboa 10/10/2011 - Seminar "Detailed and simplified non-linear models for timber-framed masonry structures” by Prof. Andreas Kappos Edifício de serviços pombalino, Lisboa

Edifício de serviços pombalino, Lisboa

Reparação de secções degradadas de vigas de madeira de um pavimento utilizando produtos poliméricos e FRP. Projecto. Reparação de secções degradadas de vigas de madeira de um pavimento utilizando produtos poliméricos e FRP. Execução em obra.c

Edifício tardo-pombalino na Av. da Liberdade, Lisboa Existe tecnologia... Edifício tardo-pombalino na Av. da Liberdade, Lisboa Reabilitação estrutural e das instalações e sistemas

Gestão e coordenação... 1. Levantamentos sumários e pouco rigorosos: Começar por um levantamento cuidadoso da construção existente, incluindo caracterização e mapeamento das anomalias por ela apresentadas, respectivo diagnóstico e parecer quanto às várias estratégias de intervenção; Seleccionar, para o efeito, uma empresa de inspecções e ensaios capaz de garantir a qualidade do serviço prestado. 2. Projectos incompletos e inadequados. Após a decisão, em conjunto com o Dono de Obra, da estratégia a seguir, promover a elaboração de um projecto de execução da intervenção, por empresa projectista cuidadosamente seleccionada. Se a dimensão dos trabalhos o justificar, elaborar primeiro um ante-projecto que avalie e compare as várias estratégias possíveis. 3. Procedimentos de concurso impróprios de um tipo de intervenção em que muitas das quantidades de trabalho são difíceis de estimar com rigor idêntico ao de uma construção de raiz: Seleccionar um regime de concurso limitado por pré-qualificação, que permita, dentro de certos limites, variabilidade das quantidades de trabalho que não seja possível medir rigorosamente.  4. Permissividade ou inadequação da fiscalização: Entregar a fiscalização a uma empresa vocacionada para a reabilitação, cuidadosamente seleccionada. 5. Empreiteiros grandes demais, vocacionados para a grande obra nova de betão armado: Preferir consórcios formados por PMEs vocacionadas para as diferentes naturezas de trabalhos, com adequada capacidade técnica. Dar preferência a empresas com sistemas de gestão da qualidade de âmbito adequado aos trabalhos que vão realizar.

Gestão e coordenação... Inês Boaventura Público, 2011-10-05 “...durante o tempo de Santana Lopes “foram lançadas muitas obras de reabilitação mas infelizmente poucas foram concluídas”. Inês Boaventura Público, 2011-10-05 “A reabilitação destes dois prédios municipais no Beco do Mexias arrancou em Agosto de 2004 mas a falta de pagamento levou o empreiteiro a rescindir. “Entre os custos da obra e do realojamento, cada fogo ficou a 114 mil euros”, disse António Costa, classificando os valores em causa como “astronómicos”. “São custos elevadíssimos. É importante que isto não volte a acontecer nestes termos”, afirmou também a vereadora Helena Roseta, que tem o pelouro da Habitação. O presidente da autarquia lembrou que este não é caso único, afirmando que durante o tempo de Santana Lopes “foram lançadas muitas obras de reabilitação mas infelizmente poucas foram concluídas”. Muitas dessas empreitadas, referiu, sofreram atrasos e derrapagens orçamentais por terem sido lançadas “sem projecto”.” “Entre os custos da obra e do realojamento, cada fogo ficou a 114 mil euros”, disse António Costa, classificando os valores em causa como “astronómicos”. Público, 2011-10-05

Concluindo... O sucesso depende da competência de múltiplos agentes (organizações); A competência dos agentes ser validada através da sua qualificação; O Sistema de Qualificação do GECoRPA permite assegurar a qualificação das empresas intervenientes. As intervenções de reabilitação podem ser muito complexas... Quer em termos dos requisitos que devem cumprir, quer tem termos das competências necessárias (metodologia, tecnologia, conhecimento científico, económico-financeiro, de gestão e sócio-cultural) O sucesso depende da competência de múltiplos agentes (organizações)... A competência dos agentes pode ser validada através da qualificação... Ou seja, do reconhecimento das competências, em particular das empresas, com base na sua estrutura organizacional e nas competências dos RH por elas detidos. O Sistema de Qualificação do GECoRPA permite assegurar a qualificação das empresas intervenientes... Em três áreas fundamentais, levantamentos, inspecções e ensaios, concepção e projecto e execução das intervenções.

Concluindo Se todos ao agentes chamados a intervir numa operação de reabilitação do edificado e do Património forem adequadamente qualificados, estão reunidas as condições para o sucesso da intervenção. As intervenções de reabilitação podem ser muito complexas... Quer em termos dos requisitos que devem cumprir, quer tem termos das competências necessárias (metodologia, tecnologia, conhecimento científico, económico-financeiro, de gestão e sócio-cultural) O sucesso depende da competência de múltiplos agentes (organizações)... A competência dos agentes consegue-se através da qualificação... Ou seja, do reconhecimento das competências, em particular das empresas, com base na sua estrutura organizacional e nas competências dos RH por elas detidos. O Sistema de Qualificação do GECoRPA assegura a qualificação das empresas intervenientes... Em três áreas fundamentais, levantamentos, inspecções e ensaios, concepção e projecto e execução das intervenções.

GECoRPA – Grémio do Património Obrigado GECoRPA – Grémio do Património www.gecorpa.pt