* 16.07.96 Internet Paradox A Social Technology That Reduces Social Involvement and Psychological Well-Being? Robert Kraut, Michael Patterson, Vicki Lundmark,

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Transcrição da apresentação:

* 16.07.96 Internet Paradox A Social Technology That Reduces Social Involvement and Psychological Well-Being? Robert Kraut, Michael Patterson, Vicki Lundmark, Sara Kiesler, Tridas Mukopadhyay, and William Scherlis Carnegie Mellon University Setembro 1998 *

Resumo A Internet está a melhorar ou a prejudicar a participação na vida comunitária e nas relações sociais? Esta investigação examinou o impacto social e psicológico da Internet em 169 pessoas em 73 lares, durante os seus 1º/2º anos de vida on-line. Usaram dados longitudinais para examinar os efeitos da Internet no envolvimento social e no bem-estar psicológico.

HomeNet - Um (O) estudo longitudinal do uso da Internet Examinar a relação causal entre o uso da Internet , o envolvimento social das pessoas e certas consequências psicológicas do envolvimento social. As medidas de uso de Internet foram registadas automaticamente e as medidas de envolvimento social e de bem estar psicológico foram recolhidas duas vezes, usando escalas self-report de confiança. Consideram que foi possível, por terem seguido as pessoas ao longo do tempo, observar a mudança e controlar estatisticamente o envolvimento social, os estados psicológicos e os atributos demográficos dos participantes da amostra que existiam antes do uso da Internet. Com este controle estatístico e medidas de mudança, puderam tirar conclusões causais mais fortes que as possíveis em investigações em que os dados são recolhidos apenas uma vez.

Amostra 256 pessoas de 93 famílias de oito bairros diversos em Pittsburgh, Pensilvânia. As pessoas começaram a usar o computador e a Internet, financiados pelo estudo, em casa em Março de 1995 ou em Março de 1996. Cada sub-amostra (1995 e 1996) foi escolhida de quatro escolas ou de grupos da vizinhança de modo que os participantes tivessem alguma comunicação preexistente e interesses de informação em comum. Os participantes do primeiro ano: famílias de alunos de classes de jornalismo de quatro universidades da área. O grupo do segundo ano: famílias nas quais um adulto estava no "Board of Directors" das quatro organizações para o desenvolvimento da comunidade.

Recolha de dados Mediram as características demográficas, o envolvimento social, e o bem-estar psicológico usando um pré-teste (T1), antes dos participantes terem acesso à Internet. Registaram o uso da Internet com software específico (T2): 104 semanas para os participantes de 1995 e 52 semanas para a sub-amostra de 1996. Depois de 12 a 24 meses, os participantes completaram um questionário de follow-up (T3).

Recolha de dados T1 T2 T3 Março 95 Março 97 Março 96 Março 97 104 semanas Sub- Amostra 1 Março 95 Março 97 52 semanas Março 96 Março 97 Sub- Amostra 2

Recolha de dados Variáveis de controlo e demográficas : factores demográficos de idade, género e raça (Kraut et al., 1998). o rendimento do lar (Anderson et al., 1995). a rede social, o apoio social, a solidão, a extroversão social

Recolha de dados A utilização da Internet: Registaram o número total de horas de ligação à Internet por semana. O correio electrónico e a www foram as principais aplicações usadas, para além das listas de distribuição e comunicação em tempo real.

Recolha de dados Uso pessoal do correio electrónico: O uso da WWW: Registo do número de mensagens de correio electrónico que os participantes enviaram e receberam de comunicação interpessoal O uso da WWW: Registo do número de domínios ou sites acedidos por semana Mediram para o volume total do uso da www através do número de domínios acedidos.

Recolha de dados Envolvimento social e bem-estar psicológico: Pré-Teste: questionário para avaliar o envolvimento social e o bem-estar psicológico. Grandezas de envolvimento social: a comunicação familiar, o tamanho da rede social local, o tamanho da rede social distante e o apoio social. Comunicação familiar: soma dos minutos que cada participante referiu ter gasto por dia a comunicar com os restantes membros do lar.

Recolha de dados Envolvimento social e bem-estar psicológico (cont): Rede social local dos participantes: "o número de pessoas na área de Pittsburgh. . . Com quem socializa ao menos uma vez por mês". Rede social distante: "o número de pessoas de fora de Pittsburgh que procura para conversar ou que visita ao menos uma vez por ano". Apoio social: avaliado a partir de uma Lista de Avaliação de Apoio Interpessoal que pede às pessoas que digam se é fácil receber ajuda tangível, conselhos, apoio emocional, companhia e até que ponto têm o sentimento de pertença em relação às pessoas que estão à sua volta;

Recolha de dados Envolvimento social e bem-estar psicológico (cont.): Medidas de bem-estar psicológico associadas ao envolvimento social: solidão, stress e depressão. Solidão: Escala de Solidão de UCLA (Versão 2), (sentimentos de conexão a outras pessoas que se encontram ao redor delas). Stress: Hassles Scale (Kanner, Coyne, Schaefer, and Lazarus‘, 1981) – mede entre um e 49 possíveis factores de stress diário no mês precedente; os factores variam desde uma avaria no carro, o não gostar da escola, a doença na família.

Recolha de dados Envolvimento social e bem-estar psicológico (cont.): Depressão: medida através de uma escala de 15 itens da escala (CES-D; Radloff, 1977) - escala pede aos respondentes que informem sobre os seus sentimentos, pensamentos, sintomas e níveis de energia associados a depressões “suaves”.

Análise dos dados

Análise de dados As associações estatísticas entre características demográficas, o envolvimento social, e o bem-estar psicológico medidas em T1 e o uso de Internet medido em T2 fornecem uma estimativa de até quanto é que as características pessoais preexistentes levaram as pessoas a usar a Internet. A ligação entre o envolvimento social e o bem-estar psicológico em T1 e T3 reflecte a estabilidade no envolvimento e no bem-estar. A evidência que o uso da Internet muda o envolvimento social e o bem-estar psicológico vem da ligação entre o uso da Internet em T2 e o envolvimento social e o bem-estar psicológico em T3. Porque esta análise controlou as características demográficas dos participantes e o nível inicial das variáveis, podemos interpretar os coeficientes associados com a relação entre o uso de Internet em T2 e os resultados em T3 como o efeito do uso de Internet nas alterações do envolvimento social e do bem-estar psicológico (J. O Cohen & Cohen, 1983).

Análise de dados Usando dados longitudinais, medindo o uso de Internet num período longo de tempo e medindo as variáveis em dois períodos de tempo, podemos avaliar a possibilidade do envolvimento social inicial e o bem-estar psicológico influenciarem o uso de Internet. Explicitamente testámos esta possibilidade na relação entre envolvimento e bem-estar em T1 e o uso de Internet em T2; este elo foi controlado quando testámos a relação entre o uso de Internet em T2 e os resultados em T3.

Resultados - Envolvimento Social Utilização da Internet os jovens usaram durante mais horas (T2) que os adultos As pessoas de raça branca usaram tanto como as minorias os participantes femininos usaram tanto como os participantes masculinos Variou entre as diferentes famílias A comunicação familiar A comunicação que cada membro da família tinha com os outros membros da família não predisse o uso subsequente de Internet. A comunicação familiar manteve-se estável: quando aumentou, aumentou mais nos brancos do que as minorias; os adultos aumentaram mais que os adolescente; e as mulheres/meninas aumentaram mais que os homens/rapazes. Para os nossos propósitos, a descoberta mais importante é que um maior uso da Internet esteve associado a declínios subsequentes na comunicação familiar.

Resultados - Envolvimento Social Tamanho da rede social dos participantes Extroversão social maior e um círculo social local maior predisse um menor uso da Internet. As pessoas brancas aumentaram os seus círculos sociais distantes mais do que as minorias. Os adolescentes aumentaram mais os seus círculos distantes mais que os adultos. Estes grupos não apresentaram diferenças na alteração dos seus círculos locais. Mantendo constantes as variáveis de controle e o tamanho inicial dos círculos sociais dos participantes, um uso maior da Internet foi associado com declínios subsequentes no tamanho quer do círculo social local quer, marginalmente, do círculo social distante.

Resultados - Envolvimento Social Apoio social Embora a associação entre uso de Internet e apoio social subsequente fosse negativa, o efeito não apresentou importância estatística.

Resultados - Bem-estar Psicológico Solidão: A solidão inicial não predisse o subsequente uso de Internet. A solidão ficou estável ao longo do tempo. As pessoas de lares mais ricos aumentaram mais a solidão do que as de lares mais pobres. Os homens aumentaram mais que as mulheres e as minorias aumentaram mais que os brancos. Controlando estas características pessoais e a solidão inicial, as pessoas que mais usaram a Internet relataram subsequentemente aumentos maiores na solidão.

Resultados - Bem-estar Psicológico Stress: As pessoas que usaram a Internet relataram um maior número de factores de stress por dia no período subsequente, um aumento que é marginalmente significativo. Depressão: A depressão inicial não predisse o uso subsequente de Internet. As minorias apresentaram mais aumentos de depressão do que os brancos e aqueles com stress inicial mais elevado também apresentaram maiores aumentos de depressão. Para os propósitos desta análise, a descoberta mais importante é que quanto maior o uso da Internet maior a depressão num período subsequente Esta associação negativa entre o uso de Internet e a depressão é coerente com a interpretação de que o uso da Internet causa um aumento na depressão.

Discussão O maior uso da Internet foi associado a pequenos declínios, mas estatisticamente significativos, no envolvimento social, medido através da comunicação dentro da família e do tamanho das redes sociais locais das pessoas, e com aumentos de solidão, um estado psicológico associado com o envolvimento social. Um maior uso da Internet também foi também associado a aumentos de depressão. Outros efeitos no tamanho do círculo social distante, no apoio social e no stress não alcançaram níveis de importância standard mas eram consistentemente negativos. As pessoas que inicialmente tinham círculos sociais locais maiores eram utilizadores mais "leves" da Internet.

Discussão A amostra examinada foi seleccionada para ser diversa, mas era pequena e não era estatisticamente representante de qualquer região geográfica particular nem da população. Além do mais, a amostra consistiu em famílias com pelo menos um membro empenhado num grupo presencial pré-existente (estudantes trabalhando num jornal de faculdade ou adultos de uma organização de desenvolvimento comunitário). Se a amostra tivesse sido constituída por pessoas isoladas à partida (e.g,. pessoas desalojadas ou idosas), a interacção social na Internet talvez tivesse aumentado a participação social e o bem-estar psicológico em vez de os ter diminuído. Além do mais, a pesquisa examinou as pessoas no seu primeiro e no seu primeiro e segundo anos online; se os resultados teriam sido os mesmos em pontos diferentes da sua experiência ou em pontos diferentes na história da Internet não é claro.

Discussão Finalmente, podem generalizar-se os resultados apenas para os resultados relacionados com o comportamento social. Em particular não se apresentam os efeitos da Internet no desempenho escolar, nem na auto-estima relacionada com a aprendizagem de competências no uso do computador. Vários pais dos jovens que tinham gasto muitas horas online acharam que os resultados escolares positivos das crianças ao usar a Internet excedia possíveis declínios na sua interacção social.

Possíveis mecanismos causais Para os autores: há pelo menos dois mecanismos plausíveis e teoricamente interessantes, mas neste estudo a evidência é pequena se qualquer um é correcto O tempo que as pessoas dedicam a usar a Internet talvez substitua o tempo que elas previamente gastavam em actividades sociais; O paradoxo observado é que a Internet é uma tecnologia social usada para comunicação com indivíduos e grupos, mas está associada com declínios no envolvimento social e no bem-estar psicológico. Talvez, usando a Internet, as pessoas estejam a substituir relacionamentos sociais de menor qualidade por outros melhores relacionamentos, isto é, substituem laços fracos por fortes (e.g,. Granovetter, 1973; Krackhardt, 1994). As pessoas podem electronicamente apoiar laços fortes.

Implicações Políticas e Tecnológicas Para evitar resultados negativos, a política e o design tecnológicos devem ter um entendimento mais completo dos mecanismos de como o uso da Internet influencia o envolvimento social e bem-estar psicológico. Se as consequências negativas de usar a Internet ocorrem pelo menos parcialmente porque as pessoas gastam mais tempo e atenção em laços fracos e menos tempo e atenção em laços fortes, então algumas soluções vêm facilmente à mente.

Implicações Políticas e Tecnológicas O desenvolvimento e a instalação mais intensa de serviços que apoiam comunidades e relacionamentos fortes pré-existentes devem ser encorajados. Os esforços de governo de ligar as escolas do país deve ter em conta, por exemplo, sessões online de TPC para estudantes e não somente referência a obras online. Os voluntários das igrejas, sinagogas e grupos comunitários ao construírem sítios web informativos talvez descubram que as ferramentas para apoiar a comunicação entre os cidadãos são mais valiosas.

Implicações Políticas e Tecnológicas Quer como nação, quer como consumidores individuais, deve-se equilibrar o valor da Internet para informação, comunicação e comércio com os seus custos. O uso da Internet pode ser tanto entretenimento como útil, mas se causa o desapego à vida real, também pode ser prejudicial. Enquanto não forem criadas as condições referidas, as pessoas devem moderar o quanto usam a Internet e controlar o uso que fazem dela.