Comitê de Aquisições e Fusões O maior salto qualitativo do mercado de capitais brasileiro em matéria de governança e de tratamento equitativo entre acionistas.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Estudando com Profª Simony
Advertisements

1.
Gestores de Patrimônio Financeiro ANBIMA
Avaliação do Plano Plurianual
Comitê de Aquisições e Fusões - CAF Código de Autorregulação
Curso de Inspeção de Segurança Operacional do Controle do Espaço Aéreo
1 -ANS 001- Curso de Inspeção de Segurança Operacional do Controle do Espaço Aéreo ASOCEA Maio / 2011.
A crise mundial de confiança nas empresas:
Curso de Administração Matriz Curricular: 2009_2 Diretoria: Ciências Exatas e Gerenciais Diretor: Prof. Luiz Felipe Quel Disciplina: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA.
Porto Alegre (RS), 27 de julho de 2011.
GOVERNANÇA CORPORATIVA Marcelo M. Bertoldi
Custos ... afinal, o que é isto?
NORMA NBR ISO OBJETIVO Esta norma - NBR fornece princípios e orientações para a empresa implementar um processo eficaz e eficiente de tratamento.
FINANÇAS EM PROJETOS DE TI
                                             .
Paulo Todescan Lessa Mattos
Sistema de controle interno e Bom Governo: Luis Humberto Ramírez Barrios A&C Consultoría y Auditoría Empresarial Luis Humberto.
ACORDOS DE CO-BILLING NA MIGRAÇÃO DO SMC PARA O SMP
MATERIAL DE APOIO AO CHAT TÓPICOS RELEVANTES PARA O CONSELHO FISCAL
Ética como valor corporativo do Gestor e dos Investidores:
GC no Brasil: Problemas e Perspectivas
Takeover Panel Britânico
Luciano Carvalho Ventura
PROGRAMA DE ASSESSORIA E TREINAMENTO
La Supervisión de los Custodios en Brasil Aspectos Legales.
CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE JOINVILLE/SC.
BOVESPA MAIS um passo adiante
AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 003/2011-ADASA Reajuste Tarifário Anual dos Serviços Públicos de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário prestados pela CAESB.
Governança Corporativa
Seminario Internacional sobre Democratización del Capital
GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES PMBOK
Governança Corporativa
Capítulo 1 Introdução à administração e às organizações.
Alexandre Pinheiro dos Santos
As Atribuições do Conselho Fiscal
. SOCIEDADE DE GARANTIA DE CRÉDITO SALVADOR - BAHIA 1° de Agosto de 2008.
INSTITUTO DA ARTE DO FUTEBOL BRASILEIRO. Museu do Futebol Idealizado em 2005, por uma parceria entre a Prefeitura da Cidade de São Paulo e a Fundação.
LEÔNIDAS CRISTINO Ministro de Estado SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SEP/PR Junho/2013 REFORMA DO SETOR PORTUÁRIO Decreto Regulamentador.
Professor Nelson Guerra Ano 2012 / 2013 – Aulas 100% presenciais CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: Autorregulação Bancária Londrina(PR) –
NELSON TAKEO SHIMABUKURO Assessor Técnico da Presidência do TCMSP
1 Fórum Nacional da Previdência Social A gestão da Previdência Social: uma questão de governança Peter Spink Brasília – DF 10 de maio de 2007.
Doctor Hoss –  Carga tributária atinge o índice de 36,08% em 2007, crescendo mais de 1 ponto percentual  Data: 12/03/2008, Categoria:
Uso do Aplicativo de Registro de Produtos - RPS / ARPS
José Alberto Ribeiro Carvalho
DESONERAÇÃO DA FOLHA GENERALIDADES

1 Workshop de introdução à responsabilidade País, Mês de 20XX A Viagem de Ahmed.
Empresa Estatal e Governança Corporativa
Curso Preliminar para Escotistas e Dirigentes
Encontro Previ Encontro Previ de Governança Corporativa 2012 A Importância da criação do CAF Alexandre Pinheiro dos Santos Superintendente Geral Comissão.
Seminário Valor Econômico Lei Anticorrupção – Lei nº /13 São Paulo, 25 de Agosto de 2014.
Os Novos Marcos Regulatórios
1 Secretaria de Políticas de Previdência Complementar - MPS Reorganizações societárias e seus reflexos nos planos de previdência Rio de Janeiro, 30/8/2012.
Nonon no onono non onnon onon no Noonn non on ononno nonon onno IBRI Instituto Brasileiro de Relações com Investidores Luiz Henrique Valverde.
Geraldo de Assis Souza Júnior
Processos de Migração entre Planos de Benefícios - Visão da Previc - Reunião da Comissão Nacional de Atuária
IPO ao alcance de todos no
Estratégia Organizacional
AUDIT COMMITTEE INSTITUTE
GOVERNANÇA CORPORATIVA
Os instrumentos de Governança Corporativa
VISÃO BRASILEIRA SOBRE TAKEOVER PANEL Nelson Eizirik Palestra proferida no 2° Seminário da AMEC em
Evolução da Regulamentação do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo
Atribuições e Responsabilidades
GOVERNANÇA CORPORATIVA
O Arrendamento Mercantil (leasing) na Nova Lei Contábil (Lei 11
ADMINISTRAÇÃO DAS ENTIDADES SINDICAIS
FINANÇAS CORPORATIVA 2ª PARTE - EMPRESA E AS FUNÇÕES FINANCEIRAS.
“Os Princípios Básicos de Seguros e Autorregulação na Intermediação de Seguros – Experiência brasileira.”
Comitê de Aquisições e Fusões Câmara dos Deputados Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio Audiência Pública: Autorregulação do Mercado.
Transcrição da apresentação:

Comitê de Aquisições e Fusões O maior salto qualitativo do mercado de capitais brasileiro em matéria de governança e de tratamento equitativo entre acionistas depois do Novo Mercado Abril de 2014

AGENDA A OPORTUNIDADE 03 A OPORTUNIDADE 03 O DESAFIO E SUA INSPIRAÇÃO 05 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E GERENCIAL 07 COMITÊ DE AQUISIÇÕES E FUSÕES 09 PRINCÍPIOS 12 COMPANHIAS SUJEITAS AO CAF 14 FORMAS DE ATUAÇÃO DO CAF 16 PROPOSTA DE VALOR PARA EMPRESAS ADERENTES 18 OPERAÇÕES SUJEITAS AO CAF 25 OPA POR ATINGIMENTO DE PARTICIPAÇÃO RELEVANTE 27 REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA ENTRE PARTES RELACIONADAS 29 LAUDOS DE AVALIAÇÃO 31 SANÇÕES 33

A OPORTUNIDADE Com a evolução do mercado de capitais brasileiro, a partir de 2003, aumentou, naturalmente, o número de operações de M&A e de reorganizações societárias. A estrutura de propriedade no mundo empresarial brasileiro era e ainda é predominantemente de controle definido. Em decorrência, também cresceu o número de conflitos entre acionistas, a maioria, direta ou indiretamente, ligado a questão de partes relacionadas. Insuficiências ou atrasos da regulação estatal (normas em aberto e/ou com interpretações diversas), combinados com uma justiça não especializada, abrem espaço para surgimento de conflitos de caráter muitas vezes oportunista e apoiados na ineficiência e lentidão dos processos de solução. Conflitos societários que se arrastam afetam a credibilidade do mercado como um todo e destroem valor.

AGENDA A OPORTUNIDADE 03 O DESAFIO 05 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E GERENCIAL 07 COMITÊ DE AQUISIÇÕES E FUSÕES 09 PRINCÍPIOS 12 COMPANHIAS SUJEITAS AO CAF 14 FORMAS DE ATUAÇÃO DO CAF 16 PROPOSTA DE VALOR PARA EMPRESAS ADERENTES 18 OPERAÇÕES SUJEITAS AO CAF 25 OPA POR ATINGIMENTO DE PARTICIPAÇÃO RELEVANTE 27 REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA ENTRE PARTES RELACIONADAS 29 LAUDOS DE AVALIAÇÃO 31 SANÇÕES 33

O DESAFIO E SUA INSPIRAÇÃO A CVM, em 2009, passou a estimular o mercado a se autorregular para lidar com as operações de M&A e reorganização societária, à luz da bem-sucedida experiência britânica do Takeover Panel. Sobre o Takeover Panel Inglês 1968: criação da entidade sob o modelo de autorregulação. 2006: transformação da entidade autorreguladora em obrigatória com função pública legitimada pela Companies Act 2006. Sucesso reconhecido pelo Estado. Média do número de operações/ano: 185, tendo o pico sido de 420 no primeiro ano e o mínimo de 80 em 2011/12. Modo de operar: análise com visão integral do negócio e resolução dos problemas real time (e não a posteriori como nos tribunais/arbitragem), flexibilidade para absorver o dinamismo do mercado, profissionais multidisciplinares como interlocutores. Resultado: baixo índice de litígios. Dados de ofertas hostis entre 1995 e 2000 indicam que foram registradas 312 ofertas hostis nos EUA, das quais 106 foram aos tribunais (33,9%), sendo que na UK, das 187 ofertas, apenas 2 foram a litígio (0,1%).

A IMPLEMENTAÇÃO Durante cerca de três anos, BM&FBOVESPA, ANBIMA, AMEC, IBGC e ABRASCA discutiram e elaboraram o Código de Autorregulação, sob coordenação de Nelson Eizirik, para funcionar com base em modelo de autorregulação voluntária. Os pilares de sustentação do novo modelo de autorregulação são: Código de Autorregulação. Um conjunto de princípios e regras, calcado na prevalência dos princípios sobre as regras; Adesão voluntária das companhias, explicitada em seu Estatuto Social; Painel formado por membros independentes e altamente especializados; Atuação, se e quando provocado; Possibilidade de atuação real time; Garantia de rapidez nas decisões; Presunção de regularidade para as decisões do Comitê concedida pela CVM.

AGENDA A OPORTUNIDADE 03 O DESAFIO E SUA INSPIRAÇÃO 05 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E GERENCIAL 07 COMITÊ DE AQUISIÇÕES E FUSÕES 09 PRINCÍPIOS 12 COMPANHIAS SUJEITAS AO CAF 14 FORMAS DE ATUAÇÃO DO CAF 16 PROPOSTA DE VALOR PARA EMPRESAS ADERENTES 18 OPERAÇÕES SUJEITAS AO CAF 25 OPA POR ATINGIMENTO DE PARTICIPAÇÃO RELEVANTE 27 REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA ENTRE PARTES RELACIONADAS 29 LAUDOS DE AVALIAÇÃO 31 SANÇÕES 33

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL e GERENCIAL (Associação dos Apoiadores do Comitê de Aquisições e Fusões) Secretaria Executiva Apoio Técnico Painel Especializado Plenária dos 11 membros ou Comitês

AGENDA A OPORTUNIDADE 03 O DESAFIO E SUA INSPIRAÇÃO 05 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E GERENCIAL 07 COMITÊ DE AQUISIÇÕES E FUSÕES 09 PRINCÍPIOS 12 COMPANHIAS SUJEITAS AO CAF 14 FORMAS DE ATUAÇÃO DO CAF 16 PROPOSTA DE VALOR PARA EMPRESAS ADERENTES 18 OPERAÇÕES SUJEITAS AO CAF 25 OPA POR ATINGIMENTO DE PARTICIPAÇÃO RELEVANTE 27 REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA ENTRE PARTES RELACIONADAS 29 LAUDOS DE AVALIAÇÃO 31 SANÇÕES 33

COMITÊ DE AQUISIÇÕES E FUSÕES Nelson Eizirik (presidente) Alexsandro Broedel Lopes Celso Clemente Giacometti Erasmo Valladão Azevedo e Novaes França Jaime Leôncio Singer Jose Alexandre Tavares Guerreiro José Luiz Osório Luiz Orenstein Luiz Spínola Milton Almicar Silva Vargas Reginaldo Ferreira Alexandre

COMITÊ DE AQUISIÇÕES E FUSÕES Composição 1 presidente e 10 membros, todos independentes, com reconhecida competência nas matérias do mercado financeiro e de capitais. Mandato escalonado 2 anos, sendo que, após os primeiros, serão renovados 5 membros e, após o terceiro ano, os outros 6 membros. Competência Edição, aplicação e constante atualização do Código. Princípios que regem o trabalho do CAF Celeridade, custos reduzidos, confidencialidade e discrição, observância ao contraditório e ampla defesa. Princípios que regem a atuação dos membros do CAF Independência, imparcialidade, discrição, diligência e reconhecida competência e ilibada reputação.

AGENDA A OPORTUNIDADE 03 O DESAFIO E SUA INSPIRAÇÃO 05 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E GERENCIAL 07 COMITÊ DE AQUISIÇÕES E FUSÕES 09 PRINCÍPIOS 12 COMPANHIAS SUJEITAS AO CAF 14 FORMAS DE ATUAÇÃO DO CAF 16 PROPOSTA DE VALOR PARA EMPRESAS ADERENTES 18 OPERAÇÕES SUJEITAS AO CAF 25 OPA POR ATINGIMENTO DE PARTICIPAÇÃO RELEVANTE 27 REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA ENTRE PARTES RELACIONADAS 29 LAUDOS DE AVALIAÇÃO 31 SANÇÕES 33

PRINCÍPIOS Tratamento Igualitário/equitativo entre acionistas Soberania da decisão dos acionistas Uniformidade no envio das informações Precisão das informações Tempo suficiente para tomada de decisão Manifestação da Administração sobre as operações Vedação ao abuso do direito Vedação a operações que afetem injustificadamente as empresas

AGENDA A OPORTUNIDADE 03 O DESAFIO E SUA INSPIRAÇÃO 05 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E GERENCIAL 07 COMITÊ DE AQUISIÇÕES E FUSÕES 09 PRINCÍPIOS 12 COMPANHIAS SUJEITAS AO CAF 14 FORMAS DE ATUAÇÃO DO CAF 16 PROPOSTA DE VALOR PARA EMPRESAS ADERENTES 18 OPERAÇÕES SUJEITAS AO CAF 25 OPA POR ATINGIMENTO DE PARTICIPAÇÃO RELEVANTE 27 REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA ENTRE PARTES RELACIONADAS 29 LAUDOS DE AVALIAÇÃO 31 SANÇÕES 33

COMPANHIAS SUJEITAS AO CAF Companhias abertas que, mesmo não aderentes, submetam OPAs ou reorganizações societárias ao CAF. Companhias abertas que voluntariamente aderirem (Selo CAF). Ofertante ou Companhia Objeto que, aderente ou não, submeta a OPA ao CAF. Esta submissão pode ser feita individualmente. Intenção de aderir Manifesta a intenção de aderir e compromete-se a implementar as reformas estatutárias necessárias na próxima AGE ou AGO, o que ocorrer primeiro. Adesão Após o cumprimento de todas as exigências, inclusive a implementação das modificações estatutárias eventualmente necessárias. Desligamento A qualquer tempo, com prévia aprovação por assembleia geral, por maioria simples. Eficácia do desligamento: após 1 ano. Retorno: após 2 anos.

AGENDA A OPORTUNIDADE 03 O DESAFIO E SUA INSPIRAÇÃO 05 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E GERENCIAL 07 COMITÊ DE AQUISIÇÕES E FUSÕES 09 PRINCÍPIOS 12 COMPANHIAS SUJEITAS AO CAF 14 FORMAS DE ATUAÇÃO DO CAF 16 PROPOSTA DE VALOR PARA EMPRESAS ADERENTES 18 OPERAÇÕES SUJEITAS AO CAF 25 OPA POR ATINGIMENTO DE PARTICIPAÇÃO RELEVANTE 27 REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA ENTRE PARTES RELACIONADAS 29 LAUDOS DE AVALIAÇÃO 31 SANÇÕES 33

FORMAS DE ATUAÇÃO DO CAF Mecanismo Consulta Prévia Consulta Reclamação O que é? Formatação das operações, em conjunto com a Secretaria Executiva do CAF, antes de sua divulgação ao mercado. Pedido de esclarecimento sobre parte ou o todo de determinada operação. Reclamação em relação ao descumprimento de princípio ou regra do Código. Qual o prazo? A combinar. 12 d.u. 20 a 30 d.u. Quem pode? Companhia e Ofertante, aderente ou não. Qualquer participante de mercado que demonstre legítimo interesse. Como? Por escrito, de forma clara, objetiva e sucinta. Para quê? Obtenção de aprovação prévia do CAF. Esclarecer regra, princípio ou procedimento. Apurar descumprimento de princípio ou regra. Parte contrária? Não há. Qualquer participante de mercado que esteja na operação.

AGENDA A OPORTUNIDADE 03 O DESAFIO E SUA INSPIRAÇÃO 05 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E GERENCIAL 07 COMITÊ DE AQUISIÇÕES E FUSÕES 09 PRINCÍPIOS 12 COMPANHIAS SUJEITAS AO CAF 14 FORMAS DE ATUAÇÃO DO CAF 16 PROPOSTA DE VALOR PARA EMPRESAS ADERENTES 18 OPERAÇÕES SUJEITAS AO CAF 25 OPA POR ATINGIMENTO DE PARTICIPAÇÃO RELEVANTE 27 REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA ENTRE PARTES RELACIONADAS 29 LAUDOS DE AVALIAÇÃO 31 SANÇÕES 33

PROPOSTA DE VALOR PARA EMPRESAS ADERENTES Valor intangível Melhora na aceitação das ações em IPO ou Follow On. Marcação de diferença em relação às demais companhias e pares. Melhora na percepção do mercado sobre governança e conduta também revelada pela evolução nominal de 598% do IGC contra 217% do IBOVESPA : Fonte: BM&FBOVESPA. Período: 25.06.2001 e 03.02.2014

PROPOSTA DE VALOR PARA EMPRESAS ADERENTES Valor tangível Companhias não aderentes pagarão o dobro em taxas por operação. Mitigação do risco de destruição de valor associado a conflitos. Aprovação do CAF antes do lançamento público da operação aumenta grau de mitigação de riscos. Presunção de regularidade pela CVM para reorganizações societárias entre partes relacionadas Celeridade na obtenção de respostas à consultas e/ou reclamações sobre determinada OPA ou operação de reorganização societária, incluindo o consequente aumento de eficiência na implementação de transações; Fórum de assistência e ou debate de alta especialidade, independência e interdisciplinaridade; Análise baseada em princípios das operações sob competência do CAF considerando diferentes dimensões e não tão somente regras jurídicas específicas. Outros Benefícios

TAXA DE ADESÃO E MANUTENÇÃO TAXA DE MANUTENÇÃO ANUAL Desconto de 30% para IPO’s e Follow On’s Desconto de: 25% para adesões até 30/06/14 10% para adesões até 30/06/15 Empresa Bovespa Mais R$ 10mil R$ 7,5mil Empresa com Faturamento < R$ 500M R$ 20mil Empresa com Faturamento > R$ 500M < R$ 2B R$ 30mil R$ 15mil Empresa com Faturamento > R$ 2B R$ 60mil

TAXA POR CONSULTA PRÉVIA 1ª FASE: TAXA POR CONSULTA PRÉVIA (dedutível quando do lançamento da operação) ADERENTES NÃO ADERENTES Empresa Bovespa Mais R$ 20mil R$ 40mil Empresa Pequena. Faturamento < R$ 500M R$100mil R$200mil Empresa Média. Faturamento > R$ 500M < R$ 2B R$150mil R$300mil Empresa Grande. Faturamento > R$ 2B R$250mil R$500mil 2ª FASE: TAXA NO LANÇAMENTO DA OPERAÇÃO Piso Teto Empresa Bovespa Mais R$50mil R$75mil 0,25% sobre o valor da operação 0,5% sobre o valor da operação Empresas Pequenas, Médias e Grandes R$400mil R$800mil R$1,6M 1% sobre o valor da operação

TAXA POR CONSULTA ADERENTES NÃO ADERENTES Empresa Bovespa Mais R$ 20mil R$ 40mil Empresa Pequena. Faturamento < R$ 500M R$100mil R$200mil Empresa Média. Faturamento > R$ 500M < R$ 2B R$150mil R$300mil Empresa Grande. Faturamento > R$ 2B R$250mil R$500mil A Taxa por Consulta não será devida quando apresentada por qualquer outro participante do mercado com legítimo interesse que não seja administrador ou conselheiro fiscal da Empresa Aderente ou do Ofertante.

AGENDA A OPORTUNIDADE 03 O DESAFIO E SUA INSPIRAÇÃO 05 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E GERENCIAL 07 COMITÊ DE AQUISIÇÕES E FUSÕES 09 PRINCÍPIOS 12 COMPANHIAS SUJEITAS AO CAF 14 FORMAS DE ATUAÇÃO DO CAF 16 PROPOSTA DE VALOR PARA EMPRESAS ADERENTES 18 OPERAÇÕES SUJEITAS AO CAF 25 OPA POR ATINGIMENTO DE PARTICIPAÇÃO RELEVANTE 27 REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA ENTRE PARTES RELACIONADAS 29 LAUDOS DE AVALIAÇÃO 31 SANÇÕES 33

OPERAÇÕES SUJEITAS AO CAF Atingimento de participação relevante Estatutária Alienação de controle Aquisição de controle Aumento de participação Voluntária Concorrente Cancelamento de registro Todas OPAs Incorporação Incorporação de ações Fusão Cisão com incorporação Reorganizações societárias

AGENDA A OPORTUNIDADE 03 O DESAFIO E SUA INSPIRAÇÃO 05 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E GERENCIAL 07 COMITÊ DE AQUISIÇÕES E FUSÕES 09 PRINCÍPIOS 12 COMPANHIAS SUJEITAS AO CAF 14 FORMAS DE ATUAÇÃO DO CAF 16 PROPOSTA DE VALOR PARA EMPRESAS ADERENTES 18 OPERAÇÕES SUJEITAS AO CAF 25 OPA POR ATINGIMENTO DE PARTICIPAÇÃO RELEVANTE 27 REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA ENTRE PARTES RELACIONADAS 29 LAUDOS DE AVALIAÇÃO 31 SANÇÕES 33

DE PARTICIPAÇÃO RELEVANTE OPA POR ATINGIMENTO DE PARTICIPAÇÃO RELEVANTE . 20% a 30% do capital votante, conforme o disposto no estatuto social (Participação Acionária Relevante); ou O gatilho aumenta para 50% do capital votante se o acionista detiver mais do que o percentual definido para Participação Acionária Relevante, no momento da adesão ao CAF. Preço: Maior preço pago nos últimos 12 meses ou, em situações excepcionais, a ser escolhido Proibição à “poison pill à brasileira” As companhias aderentes não poderão prever, em seus estatutos sociais, disposições que estabeleçam obrigação de realizar OPA no caso de atingimento de determinada participação acionária no capital social distinta daquela regulada pelo próprio Código.

AGENDA A OPORTUNIDADE 03 O DESAFIO E SUA INSPIRAÇÃO 05 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E GERENCIAL 07 COMITÊ DE AQUISIÇÕES E FUSÕES 09 PRINCÍPIOS 12 COMPANHIAS SUJEITAS AO CAF 14 FORMAS DE ATUAÇÃO DO CAF 16 PROPOSTA DE VALOR PARA EMPRESAS ADERENTES 18 OPERAÇÕES SUJEITAS AO CAF 25 OPA POR ATINGIMENTO DE PARTICIPAÇÃO RELEVANTE 27 REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA ENTRE PARTES RELACIONADAS 29 LAUDOS DE AVALIAÇÃO 31 SANÇÕES 33

REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA ENTRE PARTES RELACIONADAS QUEBRA DE PARADIGMA A combinação da aprovação prévia do CAF com concessão do poder de decisão sobre o preço para o minoritário garante rapidez com mitigação de risco. “FAST TRACK” ALTERNATIVA 2. Relação de troca baseada na manifestação de vontade expressa em AG especiais. ALTERNATIVA 3. Instalação do Comitê Independente (aplicação subsidiária do Parecer de Orientação nº 35).

AGENDA A OPORTUNIDADE 03 O DESAFIO E SUA INSPIRAÇÃO 05 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E GERENCIAL 07 COMITÊ DE AQUISIÇÕES E FUSÕES 09 PRINCÍPIOS 12 FORMAS DE ATUAÇÃO DO CAF 14 COMPANHIAS SUJEITAS AO CAF 16 EMPRESAS ADERENTES 18 PROPOSTA DE VALOR PARA EMPRESAS ADERENTES 20 OPERAÇÕES SUJEITAS AO CAF 25 OPA POR ATINGIMENTO DE PARTICIPAÇÃO RELEVANTE 27 REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA ENTRE PARTES RELACIONADAS 29 LAUDOS DE AVALIAÇÃO 31 SANÇÕES 33

LAUDOS DE AVALIAÇÃO Princípios Regras Informações constantes no laudo devem ser consistentes, completas, precisas, atuais, claras e objetivas. Independência do avaliador. Regras Especialização do avaliador. Informação sobre os motivos da escolha pela Administração. Ausência de conflito de interesses. Vedação à remuneração vinculada ao sucesso. Análise da consistência e coerência das informações. Declaração de submissão ao CAF pelo avaliador.

AGENDA A OPORTUNIDADE 03 O DESAFIO E SUA INSPIRAÇÃO 05 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E GERENCIAL 07 COMITÊ DE AQUISIÇÕES E FUSÕES 09 PRINCÍPIOS 12 COMPANHIAS SUJEITAS AO CAF 14 FORMAS DE ATUAÇÃO DO CAF 16 PROPOSTA DE VALOR PARA EMPRESAS ADERENTES 18 OPERAÇÕES SUJEITAS AO CAF 25 OPA POR ATINGIMENTO DE PARTICIPAÇÃO RELEVANTE 27 REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA ENTRE PARTES RELACIONADAS 29 LAUDOS DE AVALIAÇÃO 31 SANÇÕES 33

SANÇÕES . Censura restrita Declaração dirigida apenas à parte penalizada, informando que ela descumpriu norma legal, regulamentar ou constante do Código. Censura pública Declaração dirigida à parte penalizada e divulgada pelo site do CAF. Retirada do Selo do CAF A Companhia permanece sujeita ao CAF durante 1 ano; e A Companhia não poderá solicitar nova adesão por um período mínimo de 2 anos, salvo se o seu controle acionário tiver sido alterado após tal data. .

Equipe Técnica: João Nogueira Batista e Vanessa Constantino Brenneke Consultores: Henrique Vergara, Juliana Botini, Luiz Martha, Priscilla Sorrentino e Walter Albertoni www.cafbrasil.org.br atendimento@cafbrasil.org.br