Treinamento de Produtos

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Transcrição da apresentação:

Treinamento de Produtos Departamento Técnico Saúde Animal

Probios Precise® Manejo ruminal para melhor desempenho zootécnico e retorno econômico

PRODUTIVIDADE animal ambiente nutrição

Percentual de doenças em rebanhos leiteiros (2007)

Acidose ruminal - SARA

DEFINIÇÃO Causada pela ingestão exagerada de alimentos hiperglucídicos (amido ou açúcares); Leva a uma queda do pH por excessiva produção de ácido láctico ou AGVs no rúmen; Gera acidose ruminal e anorexia e em casos graves acidose sistêmica, desidratação que pode levar à morte;

Epidemiologia - SARA MORBIDADE (1 a 50%): -manejo; -dietas. MORTALIDADE: -surtos – forma aguda!!! - 2 a 20%; LETALIDADE:  Não tratados 90%  Tratados 10 a 20%

140 AGVs 7,0 pH CONC 6,0 ÁCIDOS 70 Suco Ac. Láctico 5,0 Rúmen (mM/L) AGVs 7,0 6,0 5,0 4,0 pH Suco Rúmen CONC ÁCIDOS (mM/L) Ac. Láctico AGV 0 5 10 15 20 25 tempo (h)

ACIDOSE POR AGVs Acidose Láctica 500 400 300 200 Alimentação Normal OSMOLARIADE RUMINAL (mOsm/L) ACIDOSE POR AGVs AGV Alimentação Normal 0 5 10 15 20 25 tempo (h)

Volumoso: concentrado MICROBIOTA RUMENAL % microbiota rumenal GRAM(-) GRAM (+) 100 50 SÓ FORRAGEM 70/30% 50/50% ALR Volumoso: concentrado

Quantidade de [ ] ingerido x Grau de SARA 20 15 10 5 S M Kg/ [ ] L S M L Animal não adaptado 360kg Animal adaptado 400kg

Fatores determinantes da SARA Erro na distribuição do alimento; Introdução de bovinos não adaptados em lotes adaptados; Competição pela comida; Entrada em depósito ração. RAÇÃO, RAÇÃO e RAÇÃO

Velocidade de fermentação do amido MAIOR Trigo Aveia Arroz Milho Sorgo Polpa Cítrica Ração Floco cozido Umidificado (32 – 36%) Moído fino Prensado Inteiro 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 MENOR

Produção ácido láctico PATOGENIA Amido Fermentação rumenal AGVs Ácido acético Ácido propiônico Ácido butírico Morte da microbiota ruminal Streptococcus bovis Lactobacillus sp. pH Acidose ruminal Produção ácido láctico

ácido láctico no rúmen Acidose sistêmica Absorvido para corrente sanguínea, dissociando em lactato e H+ Lactato + HCO3 Acidose sistêmica

Conseqüências ... VECHIATO, 2009

ACÚMULO DE ÁCIDOS PRODUZIDOS NO RÚMEN

Acidose Ruminal Sub-aguda (SARA) Rúmen normal (capacidade absortiva normal) SARA (capacidade absortiva reduzida)

Acidose - complicações Saccharomyces cerevisae

Ruminite – abscesso hepático – broncopneumonia Conseqüências ... Ruminite – abscesso hepático – broncopneumonia Fator de risco Enfermidade FR Ruminite x abscesso hepático 12,67x Ruminite x broncopneumonia 5,8x Broncopneumonia x abscesso hepático 17,81x VECHIATO, 2009 VECHIATO, 2009.

ESTUDO VECHIATO (2009) 1.397 animais avaliados:  11,88% lesão PREJUÍZO GDP de 60g/dia ou 6kg em 100 dias de confinamento 1.397 animais avaliados:  3,29% lesão PREJUÍZO GDP de 11% GDP ou 9,7% na C.A. ou 44 dias a mais de confinamento 759 animais avaliados:  8,3% lesão PREJUÍZO GDP de 50-200g/animal/dia ou 5 – 20kg em 100 dias de confinamento

R$ leite x 60 = R$ ____/vaca/mês Conseqüências ... - 60kg/mês ... - 20kg/10dia ... - 2kg/dia R$ leite x 60 = R$ ____/vaca/mês

Sinais clínicos Anorexia; Apatia e depressão; Atonia ruminal; Síndrome desidratação; Acidose ruminal e sistêmica; Diarréia profusa; Decúbito e coma; Morte.

Acidose – sintomatologia Saccharomyces cerevisae

SARA

MORTE SÚBITA

COMO COLETAR SUCO RUMINAL ?

COMO COLETAR SUCO RUMINAL ?

COMO COLETAR SUCO RUMINAL ?

Acidose Atentar-se para as medidas de controle!!! Adaptação gradativas às dietas ricas em concentrado Respeitar a proporção concentrado:volumoso Evitar estresse calórico Evitar partículas muito pequenas Uso de aditivos Saccharomyces cerevisae

Probióticos Lactobacillus sp. Enterococcus sp. Saccharomyces cerevisae

Benefícios dos probióticos Estabilização do rúmen Adaptação para novas dietas Melhora a conversão alimentar Auxilia na digestão Maior ganho de peso Leveduras  fonte de vitaminas, aminoácidos e proteínas

Efeitos do uso de probiótico na alimentação de vacas leiteiras Produção de leite Fonte: NUPEEC - UFPel Fonte: NUPEEC - UFPel

Ingestão de matéria seca Efeitos do uso de probiótico na alimentação de vacas leiteiras Ingestão de matéria seca Fonte: NUPEEC - UFPel Fonte: NUPEEC - UFPel

Digestão in situ de silagem de milho Efeitos do uso de probiótico na alimentação de vacas leiteiras Digestão in situ de silagem de milho Fonte: NUPEEC - UFPel Fonte: NUPEEC - UFPel

Digestão in situ de feno Efeitos do uso de probiótico na alimentação de vacas leiteiras Digestão in situ de feno Fonte: NUPEEC - UFPel Fonte: NUPEEC - UFPel

IMS durante o periparto, produção e composição do leite Efeitos do uso de probiótico na alimentação de vacas leiteiras IMS durante o periparto, produção e composição do leite Fonte: NUPEEC - UFPel Fonte: NUPEEC - UFPel

PROBIOS® PRECISE Probios® Precise Alimentação de vacas leiteiras Controla os níveis de ácidos no rúmen Aumento da produção diária de leite Composição Enterococcus faecium Saccharomyces cerevisiae Consumo diário de 2g/animal/dia apenas!

v

Modo de ação – E. faecium Fonte: C. Hansen

Modo de ação – S. cerevisiae Fonte: C. Hansen

PROBIOS® PRECISE Fonte: C. Hansen

Benefícios

Benefícios

PROBIOS® PRECISE AÇÃO BENEFÍCIO Melhora digestibilidade de FDN Aumenta consumo de 5 a 6kg/MS/dia Maior utilização de nutrientes consumidos - + 26% Maior produtividade animal Melhora perfil metabólico Reduz incidência de doenças

PROBIOS® PRECISE Consumo diário de 2g/animal/dia

PROBIOS® PRECISE

PROBIOS® PRECISE ao mês/fazenda = 72 Litros/ano

Sucesso a todos Obrigado!