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A difusão do conhecimento Prof. Everton da Silva Correa

Até o século XVII, a circulação e a difusão do conhecimento na Europa se verificavam quase que exclusivamente nas universidades. Esta litografia do século XVII, de autoria desconhecida, representa uma cena do interior do café do Palais-Royal, frequentado por políticos, artistas e escritores da época, em Paris.

Entre os séculos XVII e XVIII surgiu outro espaço para a circulação das ideias: As academias científicas, fundadas como alternativas ao tradicional Ensino Superior. Nelas, jovens da nobreza e da burguesia estudavam, disciplinas como Matemática, Línguas e Filosofia, que seriam úteis para sua formação e suas carreiras profissionais.

Algumas ideias novas, como as de John Locke sobre o Estado, também eram estudadas nessas instituições, fato que demonstra o caráter inovador e questionador das academias científicas.

Aos poucos, o interesse pelas novas ideias ultrapassou as fronteiras das universidades e das academias. Isso ocorreu, em parte, porque os iluministas não eram somente cientistas e filósofos. Muitos deles eram também profissionais liberais (como professores, médicos e advogados), artistas, nobres, comerciantes, funcionários do Estado, clérigos, etc.

Essas pessoas, que não frequentavam mais a escola, precisavam se encontrar em lugares onde pudessem conversar livremente, como nos cafés, nos clubes de leitura e em casas de particulares.

No século XVII, sobretudo na Inglaterra, na França e na península Itálica, os cafés começaram a se tornar ponto de encontro e lugar de lazer e de troca de ideias. Além de comer doces e tomar bebidas quentes, os clientes tinham à sua disposição jornais e revistas. Entre um pedaço de torta e um gole de chá, café ou chocolate, eles podiam ler as últimas notícias e discutir os acontecimentos mais recentes.

Na França, país no qual o Iluminismo teve seu maior desenvolvimento, a circulação de informações também ocorreu em clubes de leitura e nos salões de casas burguesas ou de pessoas da nobreza. Esses encontros propiciavam debates acalorados, tanto em torno de novas obras literárias quanto a respeito das mudanças de pensamento no campo das Ciências, da Política, da Religião, etc.

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FIM AZEVEDO, Gislane Campos. Projeto Teláris: História. São Paulo: Ática, 2012. p. 16.