Visita  estudos sobre disposição + tratamento  resíduos sólidos na Europa. Holanda + Bélgica, de 21 a 24/02/2011.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Utilização de biodigestor: Viabilidade técnica e econômica
Advertisements

DRENAGEM DE GASES.
Limites de Emissão para Ônibus Diesel ônibus a etanol de 3ª geração Euro I NOx (g/kWh) Euro II Euro III Euro V Euro IV 2,0.
POWER TECH DO BRASIL Energia e Sistemas Ltda
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
As TIC e as Novas Áreas Curriculares
Jogo do Ambiente.
Propagação de Ondas e Antenas
Solução Definitiva para o Problema do Lixo!
Ciclo de vida do produto
Emissões NOx (g/km) HC CO CONAMA 315/02 0,3 0,25 2,0 1ª Geração PRIUS
Ônibus movido a Etanol.
BIOMASSA Energia alternativa.
Fornecimento de Diesel S50
MEIO AMBIENTE Um sistema no qual interagem fatores de ordens físicas, químicas, biológicas e socioeconômicas.
Resíduos Sólidos Tratamento e Disposição Final
Processamento de Materiais Cerâmicos
Resíduos Sólidos TST CECON Camila Leite.
Resíduos.
Provas de Concursos Anteriores
Composição do fluxo plástico dos resíduos de equipamentos eléctricos e
Educação Ambiental: a reciclagem e recuperação de materiais
© GfK 2012 | Title of presentation | DD. Month
Proposta de Usina de Recuperação Energética
Materiais recicláveis, Processo de reciclagem
Agrupamento de Escolas de Alijó
30 de junho de 2009.
1 Celulose.
Biomassa.
André Oliveira.
O LIXO UM TESOURO?.
Impactos Ambientais – Edificações - USA
AM020. Aula 08 Enrique Ortega, FEA/Unicamp 24 de setembro de 2013 Resíduos, Emissões, Efluentes 1.
MECÂNICA - DINÂMICA Cinemática de uma Partícula Cap Exercícios.
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS É UMA DAS MAIORES ECONOMIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
“Por uma Bahia Limpa” (*) Projeto de Articulação, Mobilização e Divulgação de Ações Limpas para uma Bahia Sustentavelmente Cidadã.
Gestão de resíduos perigosos
Capítulo 1 – Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos
Salas de Matemática.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Projeto de Lei Orçamentária 2010 Ministro Paulo Bernardo Silva Brasília, 31 de agosto de 2009.
Gerenciamento de resíduos sólidos
CICLO COMBINADO DE GASEIFICAÇÃO INTEGRADA IGCC Prof. Dr
Lixo Um tesouro.
RESÍDUOS.
É u m e l e m e n t o f u n d a m e n t a l
Política dos três Rs (4).
EXERCÍCIOS PARA GUARDA-REDES
1 2 Observa ilustração. Cria um texto. Observa ilustração.
Grupo A – Azul Claro, Marrom, Laranja
SHS0415 –GESTÃO AMBIENTAL NA EMPRESA
CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela. CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela.
Bráulida Fernandes nº5 Jéssica Gomes nº10 Lisandra Maia nº14
01. Conceitos Básicos e definições
+14 Setembro 2014 Indicador > +20 Indicador 0 para +20 Indicador 0 para -20 Indicador < -20 Total da UE: +1 Indicador > +20 Indicador 0 para +20 Indicador.
Rio Verde - Goiás - Brasil
A reciclagem de papel no Brasil
Tratamento e Disposição de Resíduos Sólidos
TECNOLOGIA DAS USINAS DE RECICLAGEM E COMPOSTAGEM
ASSEMBLEIA METROPOLITANA DA RMBH Belo Horizonte, 20 de março de 2013.
Manejo dos resíduos urbanos: Gerenciamento de Resíduos
GINÁSTICA LABORAL UM NOVO CAMINHO.
1 Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NA ALEMANHA.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA COOPERADOS
RECICLAGEM.
Área de projecto Resíduos
Recicla Tudo apresenta:
Energia das Biomassas.
15 anos.
Q2 Gestão sustentável dos resíduos CienTIC 8 Ciências Naturais – 8.º ano.
Prof. Marcelo Motta Veiga, Ph.D. Brasília - 18/08/2015 Regulação dos Serviços de Resíduos Sólidos: Desafios e Oportunidades 1.
Transcrição da apresentação:

Visita  estudos sobre disposição + tratamento  resíduos sólidos na Europa. Holanda + Bélgica, de 21 a 24/02/2011.

Grupo:

Objetivo: - Conhecer como estes países tratam seu lixo doméstico; O porquê da viagem: - Proposta da PMSJC  implantar 1 complexo  recup. energética (URE) no município.

LEGISLAÇÃO UNIÃO EUROPÉIA Base da política  tratamento resíduos sólidos = conceito  sustentabilidade. Buscam a recup. energética, sem deixar  educar p/os 3 R´s.

FILOSOFIA

Prevenção: ● Começa na produção (eco-design, produtos feitos  materiais reciclados + materiais não tóxicos); ● Educação dos consumidores, que exigem do mercado + produtos verdes e menos embalagens.

Reuso: Uso habitual  produtos c/o mesmo fim ou não. Ex.1: garrafas de bebidas + cartuchos  impressora, podem ser reaproveitados. (m.prima, energia + m.o.) Ex.2: roupas + móveis utilizados por pessoas sem condições  comprá-los. (caráter social)

Reciclagem: Reduz volume lixo + necessidade  retirar + RN. União Europeia recicla quase tudo (veículos, eletrônicos, baterias, plástico, vidro + resíduos construção civil). Países UE implantam SG pró reciclagem cada vez + eficientes. Um deles, Responsabilidade Estendida do Fabricante (Extended Producer Responsability), responsabiliza produtores por toda a vida do produto (end of pipe).

Sociedade tem papel importante neste sistema: separar o lixo em diferentes recipientes (papel, vidro, metais, restos  jardim etc..). Visa garantir a qualidade do material a ser reciclado (aumenta seu valor). Assim, reciclagem = negócio é $ viável.

Geração de Energia Queima: Usam plantas modernas p/ incineração  lixo, usadas p/ gerar eletricidade + calor p/ elas + outras fábricas. Lixo: usado como combustível em certos processos industriais. Plantas trabalham c/ altas temperaturas p/ garantir destruição substâncias tóxicas + não expelidas. Tem controle rigoroso emissões.

Sala de controle – Planta Twence – Hengelo, Holanda.

UE criou legislação especifica, estipulando limites p/ emissões + formas  controle + monitoramento. Biogás: processo  combustão aeróbica + anaeróbica. Forma  tratar o lixo orgânico (lixo verde  restos podas + alimentos) gerando gás + composto (fertilizante).

Disposição – Aterro sanitário UE: Julgam forma incorreta p/ disposição  resíduos, por gerar CH4 (poluente, perigoso). É proibido em vários países da Europa. Em outros, permite-se somente em casos específicos (cinzas do lixo seco).

URE - PADRÕES DA UNIÃO EUROPÉIA URE na Europa: deve seguir padrões mínimos  emissão  poluentes. Governos: mecanismos  controle + monitoramento rigorosos. Empresas buscam tecnologias + avançadas p/ reduzir ao máximo os impactos ambientais destas plantas. Assim, emissão  gases nocivos é quase zero.

Parâmetro União Europeia (mg/Nm3) Planta típica de aproveitamento energético (mg/Nm3) MP (material particulado) 50 10 NOx (oxido de nitrogênio) 200 51,29 SOx (oxido de enxofre) CO (monóxido de carbono) HCI (acido clorídrico) HF (ácido fluorídrico) ND 1 TCDD (dioxinas e furanos) 0,10 Cd (cádmio) 0,5 0,05 Hg (mercúrio) Pb (chumbo)

TECNOLOGIAS APRESENTADAS Descrição Experiência Tamanho Mass Burn –Modular Queima em câmaras refratárias com ausência de oxigênio e recuperação de calor para geração energia Técnica presente em diversos países (mais na Europa) com escala comercial Módulos para 150 t/dia Digestão Anaeróbica Processamento da fração orgânica dos resíduos pré-processados com geração de biogás que pode ser usado para geração de energia Dezenas de planta em operação na Europa Operação para 300 t/dia CDR (Combustível Derivado dos Resíduos) Caldeira Dedicada Pré-processamento dos resíduos, com separação de produtos (metais, papéis, plásticos, orgânicos, etc.). Aproveitamento de plástico e papéis como combustível em caldeira. Dezenas de unidades em operação desde a década de 70 Módulos para 750 t/dia

Tecnologia1: Mass Burn – Modular. Queima em câmaras refratárias c/ ausência  oxigênio + recuperação  calor p/ geração energia. Técnica presente em diversos países do mundo (mais na Europa) c/ escala comercial. Porte: Módulos p/ 150 t/dia.

Dezenas  plantas em operação na Europa. Porte: Operação p/ 300 t/dia. Tecnologia2: Digestão anaeróbica. Processamento da fração orgânica dos resíduos pré-processados com produção  biogás que pode ser usado p/ geração  energia. Dezenas  plantas em operação na Europa. Porte: Operação p/ 300 t/dia.

Tecnologia3: CDR (Combustível Derivado dos Resíduos) Caldeira Dedicada. Pré-processamento dos resíduos, com separação  produtos (metais, papéis, plásticos, orgânicos, etc.). Aproveitamento  plástico + papéis, como combustível em caldeira. Dezenas  unidades em operação desde a década 70. Porte: Módulos p/ 750 t/dia.

BRECHT - BÉLGICA - DRANCO TECHNOLOGY

BRECHT - BÉLGICA - DRANCO TECHNOLOGY Produção  energia renovável a partir  biodigestão anaeróbica  lixo orgânico.

BRECHT - BÉLGICA - DRANCO TECHNOLOGY

BRECHT - BÉLGICA - DRANCO TECHNOLOGY

WIJSTER - HOLANDA - ATTERO Produção  composto pela biodigestão anaeróbica do lixo orgânico.

WIJSTER – HOLANDA - ATTERO Separação mecânica  materiais + incineração.

WIJSTER – HOLANDA – ATTERO

GRONINGEN - HOLANDA - ATTERO Separação + fermentação.

GRONINGEN - HOLANDA - ATTERO

GRONINGEN – HOLANDA - ATTERO

HENGELO – HOLANDA – TWENCE

HENGELO – HOLANDA – TWENCE (Vídeo AEA) 

NIJMEJEN – HOLANDA – ARN BV