Melhoria da Atenção à Saúde da Criança de 0 a 72 meses da E. S

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Transcrição da apresentação:

Universidade Federal de Pelotas - UFPEL Especialização em Saúde da Família - UNASUS Melhoria da Atenção à Saúde da Criança de 0 a 72 meses da E.S.F Pricumã – Boa Vista/RR Janeiro/2015 Aluna: Solange Cunha de Carvalho Orientadora: Rogeane da Silva Borges

INTRODUÇÃO A Estratégia Saúde da Família (ESF) visa à reorganização da atenção básica no País, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde, e é tida pelo Ministério da Saúde e gestores estaduais e municipais como estratégia de expansão, qualificação e consolidação da atenção básica por favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior potencial de aprofundar os princípios, diretrizes e fundamentos da atenção básica, de ampliar a resolutividade e impacto na situação de saúde das pessoas e coletividades, além de propiciar uma importante relação custo-efetividade. 

Atenção a saúde da Criança A assistência à criança se baseia na promoção da saúde, prevenção, diagnóstico precoce e recuperação dos agravos à saúde. O acompanhamento programado do crescimento e desenvolvimento, complementado por atividades de controle das doenças prevalentes, como diarreia e afecções respiratórias agudas, e pelas ações básicas, como o estímulo ao aleitamento materno, orientação alimentar e imunizações, contribui para a promoção de uma boa qualidade de vida. (Brasil, 2013)

Análise Situacional Município de Boa Vista - RR E.S.F. Pricumã Região norte 308.996 habitantes 55 Unidades de E.S.F 4000 habitantes 200 famílias 1 equipe de Saúde da Família

Análise Estratégica Justificativa: Objetivo Geral: Atenção a Saúde da Criança, realizada de forma parcial e aleatória, direcionadas para crianças na faixa etária de 0 a 2 anos, com público alvo de 180 crianças cadastradas. Melhorar a atenção da Saúde das Crianças de 0 a 72 meses da área de abrangência da ESF Pricumã

OBJETIVOS ESPECIFICOS: Ampliar a cobertura do Programa de Saúde da Criança e da atenção à saúde bucal da criança; Melhorar a qualidade do atendimento à criança e a qualidade da atenção à saúde bucal dos escolares; Melhorar a adesão ao programa de Saúde da Criança e ao atendimento em saúde bucal; Melhorar o registro das informações; Mapear as crianças de risco pertencentes à área de abrangência; Promover a saúde das crianças.

METODOLOGIA: Eixos Temáticos: Monitoramento e avaliação; Projeto direcionado à população infantil, (crianças de 0 a 72 meses), da E. S. F. Pricumã do município de Boa Vista – RR, que possui uma população alvo de 180 crianças. Monitoramento e avaliação; Organização e gestão do serviço; Engajamento público; Qualificação da prática clínica.

LOGISTICA Protocolos e manuais técnicos usados na intervenção; Apresentação do projeto à equipe; Organização dos materiais a serem utilizados; Instrumentos utilizados: questionário, gráfico do crescimento e desenvolvimento do MS, caderneta de saúde e planilha de indicadores;

INDICADORES: A intervenção realizada como parte de uma das quatro unidades do curso, foi com foco na Atenção à Saúde da Criança de 0 A 72 meses, onde o objetivo foi melhorar a qualidade da atenção a Saúde da Criança com a implantação do Programa de Puericultura incluindo a Atenção a Saúde Bucal, objetivando atingir uma meta de 80% de cobertura.

Objetivo 1: Ampliar a cobertura do Programa de Saúde da Criança e da cobertura de atenção á saúde bucal da criança. Metas 1.1: Ampliar a cobertura da atenção à saúde para 80% das crianças entre zero e 72 meses pertencentes à área de abrangência da unidade saúde. Indicador cadastradas e acompanhadas 76 crianças. Cobertura de 42,2%. Em Saúde bucal 20 crianças que representa. 14,18%

Objetivo 2: Melhorar a qualidade do atendimento à criança e a qualidade da atenção à saúde bucal das crianças. Metas 2.1: Realizar a primeira consulta na primeira semana de vida para 100% das crianças cadastradas. Indicador: 100% das crianças inscritas no programa de Saúde da Criança da unidade de saúde com a primeira consulta na primeira semana de vida. O monitoramento das gestantes e visita domiciliar favoreceram os bons resultados. À avariação dos equipamentos prejudicou a qualidade da atenção em saúde bucal.

Metas 2.3: Monitorar o crescimento e desenvolvimento em 100% das crianças. Indicador: 85% das crianças tiveram o crescimento (peso e comprimento/altura) avaliado. Conforme gráfico abaixo. A agilidade da gestão garantindo a funcionalidade dos serviços os serviços, o apoio da equipe e a satisfação dos pais com o atendimento favoreceu os bons resultados

Metas 2.4: Monitorar 100% das crianças com déficit de peso, com excesso de peso e realizar suplementação de ferro em 100% das crianças de 6 a 24 meses. Indicador 1: 100% das crianças tiveram o crescimento (peso e comprimento/altura) avaliados. 100% das crianças foram inscritas no programa de suplementação de ferro. A partir do segundo mês. Conforme gráfico apresentado.

Metas 2. 5 Vacinar 100% das crianças de acordo com a idade Metas 2.5 Vacinar 100% das crianças de acordo com a idade. Indicador: 100% das crianças com vacinas em dia de acordo com a idade. Conforme gráfico O monitoramento dos registros, a busca ativa e a capacidade técnica do profissional influenciou nos bons resultados.

Metas 2.6 Realizar triagem auditiva e realizar teste do pezinho em 100% das crianças até 7 dias de vida. Indicador: 100% das crianças que realizaram triagem auditiva e 95% com teste do pezinho realizado até o sétimo dia de vida. Conforme gráfico.

Objetivo 4: Melhorar o registro das informações Meta 4 Objetivo 4: Melhorar o registro das informações Meta 4.1: Manter registro na ficha espelho de saúde da criança/ vacinação de 100% das crianças que consultam no serviço. Indicador: 100% de fichas- espelho com registro atualizado. O que auxiliou nos bons resultados foi o monitoramento das ações, e as reuniões de equipe para discutir a análise dos registros.

O que auxiliou nos bons resultados foi o monitoramento das ações, e as reuniões de equipe para discutir a análise dos registros.

Objetivo 5: Mapear as crianças de risco pertencentes à área de abrangência Metas: 5.1 Realizar avaliação de risco em 100% das crianças cadastradas no programa. Indicador: 100% das crianças cadastradas no programa com avaliação de risco.   Atribui a esse resultado a capacitação da equipe, e um pequeno número de crianças em área de riscos, devido às condições econômicas e sociais favoráveis da população, do bairro.

Objetivo 6: Promover a saúde das crianças Meta 6 Objetivo 6: Promover a saúde das crianças Meta 6.1: Dar orientações para prevenir acidentes na infância em 100% das consultas de saúde da criança. Indicador: 100% das crianças cujas mães receberam orientação sobre prevenção de acidentes na infância.   Atribui a esse resultado a capacitação da equipe, adesão ao programa e cumprimento do calendário visita domiciliar realizado conforme cronograma durante toda a intervenção.

Metas 6.2 Colocar 100% das crianças para mamar durante a primeira consulta e fornecer orientações nutricionais de acordo com a faixa etária para 100% das mães das crianças. Indicador: 100% das crianças que foram colocadas para mamar durante a primeira consulta de puericultura.   Atribui-se os bons resultados o trabalho da equipe de orientação realizado previamente, nas palestras, roda de conversa e material informativo.

Metas 6.3 Fornecer orientações sobre higiene bucal para todas as crianças de acordo com a faixa etária, dieta e hábitos de sucção nutritiva e não nutritiva e prevenção de oclusopatias para 100% dos responsáveis por crianças com primeira consulta odontológica programática. Indicadores: Número de crianças cujas mães receberam orientação sobre higiene bucal e nutricional de acordo com a faixa etária.   O que favoreceu os bons resultados foi à parceria com a equipe de odontologia, atividades de educação em saúde que se estendeu a todas as crianças em idade escolar dentro do programa PSE

DISCUSSÃO Qualificação técnica PARA A EQUIPE Integração da equipe; Cadastro atualizado; Mapeamento da área de abrangência Qualificação técnica PARA O SERVIÇO melhorando a confiança técnica dos profissionais e a satisfação dos usuários com essas ações. Reorganização dos serviços; Qualificação do atendimento. PARA A COMUNIDADE Ampliação dos serviços; Formação de grupos; Vinculo estabelecido DISCUSSÃO A intervenção na Unidade Básica de Saúde propiciou melhorias na Atenção à Saúde da Criança de 0 A 72 meses com a implantação do Programa de Puericultura, a melhoria dos registros e a qualificação da atenção

OBRIGADA!

REFERÊNCIAS 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da Criança: Crescimento e Desenvolvimento. Brasília, 2012. 272 pag. (Cadernos de Atenção Básica; n. 33). 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da Criança: Nutrição Infantil: Aleitamento Materno e Alimentação Complementar. Brasília, 2009. 112 pag. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). (Cadernos de Atenção Básica; n. 23). 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal: Brasília, 2008. 92 pag. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). (Cadernos de Atenção Básica; n. 17). 4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao Pré-Natal de Baixo Risco: Brasília, 2012. 318 pag. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). (Cadernos de Atenção Básica; n. 32). 5. Cabral IE, Aguiar RCB. As políticas Públicas de atenção à saúde da criança menor de cinco anos: um estudo bibliográfico. R. Enferm. UERJ. 2003; 11:285-91. Disponível em: http://www.facenf.uerj.br/v11n3/v11n3a08.pdf. Acesso em: maio. 2014. 6. Ministério da Saúde (Br). Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo-peso: método mãe-canguru. Brasília (DF): Secretaria de Políticas de Saúde; 2002. Disponível em: http//www.saude.gov.br/sps/areastecnicas/ scrianca/crianca/metcanguru.ht. Acesso em jun.2014. 7. Ministério da Saúde (Br). Programa Humanização do Parto: Humanização no Pré-natal e Nascimento. Brasília (DF): Assistência Pré-Natal; 2002. Disponível em http/ /www.saúde.gov.br/bvs/publicações/partes/parto1. Acesso em mar. 2014 8 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Programa Nacional de Suplementação de Ferro; Manual de Condutas Gerais/ Ministério da Saúde – 2013. 24 p. il.