Outubro Rosa e Novembro Azul - Rastreamentos de câncer, sobrediagnóstico e sobretratamento como questões para a saúde pública Aula Aberta: disciplina HSM0122 - Evidências e inovação em saúde 16 de novembro 2017 - Introdução à aula – profa. Simone G Diniz
Refletir criticamente sobre se e como a ampliação da cobertura dos rastreamentos tem reduzido (ou não) a incidência e a mortalidade pelos cânceres de próstata, mama e colo. Sabemos que existem aspectos controversos, e a ideia é reunir elementos para entender os limites e alcances dos diferentes rastreamentos como políticas públicas. Encarar os problemas do sobrediagnóstico e do sobretratamento como temas de pesquisa e ação de Saúde Pública, Pensar alternativas ao enfrentamento destes agravos. Imaginar possibilidades de colaboração em ensino e pesquisa Objetivos da aula
Apresentações Max Moura (FSP) "Tendências de incidência, rastreamento e mortalidade dos cânceres de mama, colo e próstata" Luiz Pracchia (PMSP) "Políticas municipais de rastreamento, seus limites e alcances" . Rodrigo Olmos (HU-USP) "Sobrediagnóstico, sobretratamento e as iniciativas Choosing Wisely e Slow Medicine" Sonia Venâncio e Tereza Toma - Evidências em saúde e a Evipnet – livro
Metodologia do estudo do sobrediagnóstico de do sobretratamento Risco atribuível de câncer de formas de assistência (TRH) (câncer iatrogênico) Variações de incidência e mortalidade e sua relação com a expansão da cobertura dos rastreamentos e tratamentos
Área de grande interesse: o surgimento das ajudas à decisão (decision aids) para que os usuários possam fazer escolhas informadas Traduzir as informações epidemiológicas para o usuário (RR x RA) Agenda de pesquisa no mundo todo
Tendências de incidência e de mortalidade Relação com fatores associados – Homens
Tendências de incidência e de mortalidade Relação com fatores associados – Mulheres
Caso extremo do câncer de tireóide Sobrediagnóstico e mercado – papel da falta de regulação das práticas no abuso de rastreamentos Caso extremo do câncer de tireóide
(caso da câncer de pâncreas) Mudança rápida do perfil de incidência e mortalidade por câncer – porque? (caso da câncer de pâncreas)