Urban Growth, Vulnerability and Adaptation

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Mudanças Climáticas – bases físicas e incertezas
Advertisements

RIO DE JANEIRO STATE FELIPE P .– 7º D.
Impacto do envelhecimento no setor saúde na América Latina: desafios e oportunidades Paulo M. Saad CELADE-Divisao de Populacao da CEPAL Envelhecimento.
A estratégia da IBM para a região RJ/MG/ES
A Ciência das Mudanças Climáticas: O Relatório do IPCC-2007 (GT1 e 2) e Relatório de Clima do INPE Jose A. Marengo CPTEC/INPE
Redes Sociais Online ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa MCCTI Mónica Oliveira 13 de Março de 2013.
1ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SAÚDE AMBIENTAL Saúde e Ambiente, vamos cuidar da gente.
+50 Reunião de Diretoria Colegiada 20/jan/2016. Foco MP Ajuste Fiscal Retomada do crescimento Modernização do Estado.
1 Agro-Food Business Macroenvironment Chapters: 01, 02, 03, 04, 14, 15, 16, 23,42 Prof. Dr. Marcos Fava Neves University of São Paulo, Brazil Visiting.
Etapas para sua elaboração, no cumprimento das metas de AICHI O PMMA...
PILLARS OF WATER FUNDS SÃO PAULO - BRCASE STUDY Samuel Barrêto Water Manager - TNC June 2016.
25 ANOS DE CONFERÊNCIAS DE SAÚDE : LIÇÕES APRENDIDAS E DESAFIOS PARA A 15ª CNS.
Part I Object of Plasma Physics BACK. I. Object of Plasma Physics 1. Characterization of the Plasma State 2. Plasmas in Nature 3. Plasmas in the Laboratory.
2. CENÁRIOS DE MUDANÇAS PARA ESTUDOS DE ADAPTAÇÃO NO SETOR DE RECURSOS HÍDRICOS Eduardo Sávio Martins, Dirceu Silveira Reis Jr & Fco Assis Souza Filho.
Prof. Ma. Maria Cecilia Amendola da Motta
INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO
INFRASTRUCTURE DEVELOPMENT IN THE CITY OF SÃO PAULO
Avaliação Longitudinal das Consequências Sócio-Ambientais do Acidente da Cataguases Papel sobre duas Comunidades de Pescadores no Vale Inferior do Rio.
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
Reunião de instalação – CT9
Grupo de Trabalho Estadual do PMAQ
Agenda Panorama do Setor História da TIM
INSTITUTO COOPERA INSTITUTO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DAS COMUNIDADES NA PEQUENA MINERAÇÃO CNPJ /
Complexo Kaya Kwanga, Maputo, Moçambique
Desempenho do Brasil no Global Innovation Index ( )
Discussão dos artigos que couberam ao LEO
Coordenação: Marcelo Correa
EVENTO REGIONAL DE EA É a realização de 03 eventos que ocorrerão simultaneamente nos dias 27,28 e 29 de maio de Local desejável – Teatro Mário Covas.
Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos
  WORKSHOP TOMADA DE DECISÃO SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS, RISCOS E GESTÃO - EVENTOS EXTREMOS E DESASTRES AMBIENTAIS 28 e 29 junho 2016 IEE- USP.
FRANCISCO ROBSON DA COSTA ORIENTADORA: ELISIANE BISOGNIN
Mudanças Climáticas: AGRICULTURA
Jardim Botânico Rio de Janeiro, 13 de abril de 2017
REGIONALIZAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
Gestão de Sistemas Energéticos 2016/2017
ORGANIZAÇÃO E ANÁLISE DE PROJECTOS
Avanços nas atividades do projeto no período de novembro de 2016 a junho de 2017 (Brasil) 19 de junho de 2017.
Strengthening urban mobility planning
Abraham Yu Natália & Vivi EAD-FEA
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS DIRECÇÃO NACIONAL DE ENERGIAS RENOVÁVEIS ESTRATÉGIA NACIONAL SOBRE ENERGIAS RENOVÁVEIS Livro Azul.
Gestão Social: Mobilizações e Conexões.
Dra Eugênia Rodrigues, MD, PhD
Reginaldo Bertolo, Ricardo Hirata, Osvaldo Aly Jr.
O conceito básico da Agenda 21
APRENDIZAGENS DOCENTES E DISCENTES NA PRODUÇÃO DE REA
PROJETO FORMAÇÃO REDE COLABORATIVA PARA FORTALECIMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL DO SUS.
Candidatura para Comissão de Pesquisa EACH/USP (Fev 2018 – Jan 2020)
X Eneoeste Disciplina Ministrada nos cursos de Ciências Econômicas
Instrumentos de Gestão Territorial
Internationalization
IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS DE PICS NO SUS
REGIONALIZAÇÃO DO ESPAÇO BRASILEIRO
Etapas de um processo de Planeamento Territorial
BANCO DE PREÇOS EM SAÚDE – BPS 12ª Reunião CT/BPS
Brazil South America.
Ensino e extensão Novos desafios Regina Henriques
12 e 13 de setembro de 2018 | Sede do CNPq • Brasília-DF
Diversidade da Vida Angela Prochilo, Bruno Fancio, Julia Molina, Lucas Oliveira, Luísa Novara, Mariana Bressan.
Desafios Profissionais
Ideia SUS Fiocruz em Cooperação com CONASS, CONASEMS e COSEMS RJ
Vigilância em Serviços de Saúde. NILENE DUARTE. Conceito de Vigilância Epidemiológica, segundo a Lei  “conjunto de ações que proporcionam o conhecimento,
TRACK – SUSTAINABLE INNOVATION The 43rd Annual Meeting of the Brazilian National Association of Postgraduation and Research in Management (EnANPAD 2019)
Gestão Sustentável da Água Atlas Abastecimento de Água Atlas Estogos
Espaço justo e seguro para a humanidade
Carta de Compromisso com os Princípios para a Proteção das Águas da
Articulação no território da Vigilância em Saúde e Atenção Básica para ações do Academia da Saúde Luciana Sardinha Coordenação-Geral de Vigilância de.
Identificação dos ODS prioritários para os sindicatos
Usos da Epidemiologia nos Serviços de Saúde: Sistemas de Informação e Indicadores de Saúde Thais B Santos.
Por que reportar ao Pacto?
GGOS – Global Geodetic Observing System
Transcrição da apresentação:

Urban Growth, Vulnerability and Adaptation social and ecological dimensions of climate change on the coast of São Paulo Rafael D'Almeida Martins Nucleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (NEPAM) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

Urban Growth, Vulnerability and Adaptation Where

Urban Growth, Vulnerability and Adaptation Where Caraguatatuba: 91.400 Ilhabela: 27.700 São Sebastiao: 71.300 Ubatuba: 67.000

Urban Growth, Vulnerability and Adaptation Population and population growth on the Northern coast of the State of São Paulo

Urban Growth, Vulnerability and Adaptation Where/Why Ilha Bela, SP São Sebastião, SP

Urban Growth, Vulnerability and Adaptation Where/Why São Sebastião, SP

Pipelines’ tunnel entrance Urban Growth, Vulnerability and Adaptation Ilha Bela, SP Caraguatatuba, SP São Sebastião, SP Where/Why UTGCA is a natural gas treatment and pumping facility, a part of the Pre-Salt oil and gas exploration complex. It is being built and managed by Petrobras. UTGCA Pipelines’ tunnel entrance

Urban Growth, Vulnerability and Adaptation Where/Why Tunnel entrance Inside the tunnel 9

Natural gas pipelines (GASTAU) Urban Growth, Vulnerability and Adaptation Where/Why Natural gas pipelines (GASTAU) Paraibuna water reservoir Paraibuna, SP Serra do Mar UTGCA São Sebastião, SP 10

Urban Growth, Vulnerability and Adaptation Where/Why Paraibuna reservoir A view from Pavoeiro Road in Paraibuna, SP, close to where the pipelines will emmerge from the tunnel to be connected to GASTAU pipeline system. 11

Urban Growth, Vulnerability and Adaptation Where/Why

Urban Growth, Vulnerability and Adaptation Challenges Population growth; Environmental degradation; Urban infrastructure; Violence Dengue fever Illegal settlements in protected areas

Urban Growth, Vulnerability and Adaptation Climate Annual average temperatures: 20o C Intense rainfalls History of extreme events: “1967 catastrophe” (+ 500 casualties) Expected impacts of climate change Temperature increase (2-3 C) Changes in rainfall patterns Sea-level rise (40cm in the last 100 years)

Urban Growth, Vulnerability and Adaptation Social Vulnerability Map Income Age Education Sanitation Water Solid waste

Urban Growth, Vulnerability and Adaptation Social-environmental Vulnerability Map 30% of households with high or very high vulnerability (96.000 people)! 28% of households located near the coastline (< 500mt)

Barriers to respond to climate change Urban Growth, Vulnerability and Adaptation Barriers to respond to climate change Lack of climate change awareness in the region ('climate' always changes!) Climate change as 'just one more environmental problem' Confusion between mitigation vs. adaptation Climate change as a State and National level problem Lack of institutional and legal framework to deal with climate changeat the local level Lack of resources (financial, human, technical) Lack of clear guidelines on how to act and respond to climate changes

Gracias! Urban Growth, Vulnerability and Adaptation Rafael Martins Nucleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (NEPAM) http://www.nepam.unicamp.br/ rdamartins@gmail.com

Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas - Rede CLIMA Objetivo: gerar e disseminar conhecimentos para que o Brasil possa responder aos desafios representados pelas causas e efeitos das mudanças climáticas globais Instituída pelo MCT no final de 2007 Primeiro produto colaborativo: elaboração regular de análise sobre o estado de conhecimento das mudanças climáticas no Brasil, nos moldes dos relatórios do IPCC, porém com análises setoriais mais especificas para a formulação de políticas públicas nacionais e internacionais.

Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas - Rede CLIMA   gerar e disseminar conhecimentos e tecnologias para que o Brasil possa responder aos desafios representados pelas causas e efeitos das mudanças climáticas globais; • produzir dados e informações necessárias ao apoio da diplomacia brasileira nas negociações sobre o regime internacional de mudanças do clima;   realizar estudos sobre os impactos das mudanças climáticas globais e regionais no Brasil, com ênfase nas vulnerabilidades do País às mudanças climáticas;  estudar alternativas de adaptação dos sistemas sociais, econômicos e naturais do Brasil às mudanças climáticas;  pesquisar os efeitos de mudanças no uso da terra e nos sistemas sociais, econômicos e naturais nas emissões brasileiras de gases que contribuem para as mudanças climáticas globais;  contribuir para a formulação e acompanhamento de políticas públicas sobre mudanças climáticas globais no âmbito do território brasileiro.

Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas - Rede CLIMA Coordenação - INPE Sub-Redes Temáticas  Mudanças Climáticas, Biodiversidade e Ecossistemas Mudanças Climáticas e Recursos Hídricos Mudanças Climáticas e Desenvolvimento Regional Mudanças Climáticas e Energias Renováveis Mudanças Climáticas e Saúde Mudanças Climáticas e Agricultura Mudanças Climáticas e Cidades Economia das Mudanças Climáticas Modelagem Climática Mudanças Climáticas e Zonas Costeiras

Mapa das sub-redes temáticas da Rede Clima

Sub-rede Mudanças Climáticas e Cidades Coordenação: UNICAMP e UFMG  Objetivos: agregar cientistas sociais, demógrafos, urbanistas, geógrafos, economistas e engenheiros urbanos para tratar da mitigação das causas urbanas das mudanças climáticas; identificar as vulnerabilidades espaciais e sociais a tais mudanças;e propor medidas de adaptação para as mudanças previstas.

Sub-rede Mudanças Climáticas e Cidades Agenda de trabalho: levantamento dos grupos, nacionais e internacionais, que se dedicam à temática; (2) definição de prioridades de investigação; (3) promoção de pesquisas novas, de sínteses e de avaliações de pesquisas realizadas e em andamento; e (4) elaboração de estratégia de divulgação da temática junto às respectivas disciplinas, com o intuito de ampliar o número de pesquisadores neste campo.

Sub-rede Mudanças Climáticas e Cidades As prioridades incluirão atenção às diferenças de escala (região, tamanho de aglomeração urbana, posição na rede urbana brasileira, espaços intra-urbanos); às possibilidades de pesquisa colaborativa e interdisciplinar; à divulgação e debate público das atividades da rede.

www.rmbh.org.br Plano Diretor RMBH