AS TURBULÊNCIAS POLÍTICAS DITARAM O DESEMPENHO ECONÔMICO EM 2016

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Outubro / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Outubro/2012 Destaques Outubro: -Exportação: 2ª maior média diária para outubro (US$ 989,4 mi); anterior.
Advertisements

Agosto / 2012.
Indicadores Industriais
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 1º TRIMESTRE 2013 Coordenação de Contas Regionais.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 4º TRIMESTRE E ACUMULADO NO ANO 2011 Coordenação de Contas.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 3º TRIMESTRE DE 2011 Coordenação de Contas Regionais.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 2º TRIMESTRE 2012 Coordenação de Contas Regionais.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 4º TRIMESTRE 2012 Coordenação de Contas Regionais.
Junho / 2013.
Setembro / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Setembro/2012 Destaques  Setembro: -Exportação: 2ª maior média diária para setembro (US$ 1,053 bi); anterior.
Setembro / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Maio/2011 Setembro/2011 Destaques de Setembro 2011  Setembro: -Exportação: recorde para set (US$ 23,3 bi,
Desempenho da Indústria Catarinense RETRAÇÃO DA DEMANDA INTERNACIONAL -ENTRADA DE INVESTIMENTOS EXTERNOS -FUSÕES DE EMPRESAS -DESVALORIZAÇÃO DO.
Perspectivas econômicas para 2015
Indústria de Máquinas e Equipamentos Dezembro de 2006.
Setor Têxtil e de Confecção Brasileiro Balanço 2009 e Perspectivas 2010 Apresentação: Haroldo Silva Economista Chefe - ABIT São Paulo, 05 de março de 2010.
1 ABIMAQ Indústria de Máquinas e Equipamentos Indicadores Conjunturais Evolução Janeiro-Dezembro/08 Janeiro de 2009.
PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 4º TRIMESTRE DE 2014 Coordenação de Contas Regionais.
Boletim de Conjuntura nº 61 Diretoria de Estudos Macroeconômicos DIMAC/IPEA Grupo de Acompanhamento Conjuntural – GAC.
Como a atual política econômica e fiscal afeta o varejo
1 A Crise Internacional e o Brasil: Perspectivas Abril de 2009 Henrique de Campos Meirelles.
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior ENCOMEX 2009 JOÃO PESSOA Fábio Martins Faria JOÃO PESSOA -
cenário atual e perspectivas
Conjuntura da indústria brasileira de ferramentas Dados de janeiro a setembro de 2015 atualizado em novembro de 2015.
Câmara dos Deputados Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC) O Panorama da Economia Brasileira Denísio Liberato Secretaria.
Evolução Recente da Economia Brasileira Henrique de Campos Meirelles 13 de Maio de 2004.
CRESCIMENTO E INCLUSÃO SOCIAL Vitória-ES, agosto de 2008, Ana Paula Vitali Janes Vescovi.
Desempenho da Indústria Catarinense. Produção Industrial Fonte: IBGE % Desempenho por UF - Jan-Dez 2008/Jan-Dez 2007.
1 Henrique de Campos Meirelles Setembro de 2004 Administrando o Presente e Construindo o Futuro.
Brasil Rumo ao Crescimento Sustentado Henrique de Campos Meirelles CAE, 25 de março de 2004.
1 Afonso Bevilaqua Agosto 2004 O Brasil na Rota do Crescimento.
1 Brasil: Panorama Econômico Recente Setembro 2003 Banco Central do Brasil Afonso Bevilaqua.
Economia Capixaba Em Perspectiva Ana Paula Vitali Janes Vescovi Junho de 2009.
A Estrutura Econômica do Estado de Mato Grosso do Sul Daniel Massen Frainer Superintende de Desenvolvimento Econômico Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento.
Desempenho da Indústria Catarinense. Produção Industrial Fonte: IBGE % Desempenho por UF - Jan-Ago 2009 / Jan-Ago 2008.
1 Um Ano de Crise Internacional: Perspectivas para o Brasil Setembro de 2009 Henrique de Campos Meirelles.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Edição 2015 Resultados Brasília-DF | Setembro de 2016.
PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA CAPIXABA E DE ARACRUZ EM 2015 Orlando Caliman Vice presidente do ES Ação Sócio diretor da Futura.
Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais.
Economia Brasileira Indicadores de Performance Macroeconômica e Perspectivas João Sicsú Diretor de Estudos Macroeconômicos IPEA Recife – Abril de 2009.
Desempenho da Indústria Catarinense. Produção Industrial Fonte: IBGE % Desempenho por UF - Jan-Jul 2009/Jan-Jul 2008.
Sandro Silva Economista - Dieese-PR Curitiba-PR 14/12/2016 Palestra sobre Conjuntura Econômica na reunião da Diretoria do Sindicato dos Bancários de Curitiba.
Balança Comercial Brasil e Minas Gerais Janeiro 2017
Economia Brasileira. Economia Brasileira Boletim Focus do BACEN 26 DE DEZEMBRO Indicadores dos agentes de mercado coletados pelo Banco Central do Brasil.
Propagandistas de Produtos Farmacêuticos
Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais.
Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais.
PIB – TAXAS DE CRESCIMENTO 1950/2017
A RETOMADA DO CRESCIMENTO PASSA PELA INDÚSTRIA
Associate Professor/Crop Marketing Specialist
Termômetro de Vendas Junho de 2017.
Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais.
Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais.
Números da Indústria Gráfica Brasileira
Tributação nas importações de serviços: comparação internacional
Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais.
Conjuntura da indústria brasileira de ferramentas
Rio de Janeiro, 11 de maio de 2017
Brasil: Ventos mais favoráveis
Dezembro/2017.
Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais.
Dezembro de 2017.
Financiamento: novos rumos
MERCADO DE GRÃOS: SITUAÇÃO ATUAL, PERSPECTIVAS
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Balança Comercial Brasileira Outubro 2010
MERCADO DO MILHO Robson Mafioletti
Distribuição da Rede de Comitês Os Comitês estão presentes em 13 estados: Amazonas; Pará ; Piauí; Maranhão; Ceará; Pernambuco; Paraíba; Bahia; Minas Gerais;
Contabilidade Social e Macroeconomia
O QUE É 70/30 70% DA SOJA E DO MILHO PODEM SER EXPORTADOS SEM INCIDÊNCIA DE ICMS 30% DEVEM PERMANECER NO ESTADO, E SE FOREM EXPORTADOS HAVERÁ A COBRANÇA.
Luís Paulo Rosenberg Novembro, 2003.
Transcrição da apresentação:

AS TURBULÊNCIAS POLÍTICAS DITARAM O DESEMPENHO ECONÔMICO EM 2016 RESTROSPECTIVA 2016 AS TURBULÊNCIAS POLÍTICAS DITARAM O DESEMPENHO ECONÔMICO EM 2016 REFORMAS CONDICIONAM A RETOMADA DO CRESCIMENTO EM 2017

MONITOR ECONÔMICO

PANORAMA MACROECONÔMICO Índice de Atividade Econômica PIB – Acum. (Jan-Set) -4,0% IPCA 12 meses (outubro) 7,87% Selic 13,75% Câmbio (nov) R$ 3,34 MONITOR ECONÔMICO VARIAÇÃO PERCENTUAL DO PIB EM RELAÇÃO AO MESMO TRIMESTRE DO ANO ANTERIOR Período PIB a preços de mercado Consumo Famílias Consumo Governo FBCF* 2016-I 2016-III -5,4% -5,8% -0,8% -17,3% -2,9% -3,4% -8,4% 2016-II -3,6% -4,8% -0,5% -8,6% Índice de Atividade Econômica SC BR Set 2016 / Ago 2016 0,04% 0,15% Set 2016 / Set 2015 -0,99% -3,67% Jan-Set 2016/ Jan-Set 2015 -2,86% -4,83%

MONITOR ECONÔMICO Produção e Vendas -1,8% -13,1% -10,8% 79,5% 77,9 % Produção Industrial MÁQUINAS, APARELHOS E MAT. ELÉTRICOS ANÁLISE COMPARATIVA SC/BRASIL 4,5 -7,6 SC BR ALIMENTOS 3,9 2,0 BORRACHA E PLÁSTICO -6,0 -7,9 INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃO -4,2 -7,8 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS -5,4 -13,7 METALURGIA -15,1 -8,2 MINERAIS NÃO-METÁLICOS -13,8 -11,9 PAPEL E CELULOSE -3,7 PRODUTOS DE MADEIRA -2,1 0,2 PRODUTOS DE METAL -21,2 -11,5 PRODUTOS TÊXTEIS -3,3 -7,0 VEÍCULOS -9,0 -17,0 VESTUÁRIO -8,7 VARIAÇÃO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2016, RELATIVO A IGUAL PERÍODO DO ANO ANTERIOR (%) MONITOR ECONÔMICO COMPORTAMENTO DAS VENDAS INDUSTRIAIS DE SC OUT 2016 / SET 2016 -1,8% OUT 2016 / OUT 2015 -13,1% JAN-OUT 2016 / JAN-OUT 2015 -10,8% UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA – OUTUBRO 2016 SC BRASIL 79,5% 77,9 %

MONITOR ECONÔMICO 8º Comércio Exterior 4,1% 7,5% SC BR -2,6% 7,4% 2,1% JAN-NOV 2016/ JAN-NOV 2015 NOV 2016/ NOV 2015 OUT 2016 EXPORTAÇÃO (US$) IMPORTAÇÃO SC BR -2,6% 7,4% 2,1% -19,9% 3,2% -1,8% -2,9% 17,5% 18,3% -21,7% -9,1% 0,8% janeiro a novembro 2016 janeiro a novembro 2016 4,1% 7,5% MONITOR ECONÔMICO 8º Principais Destinos da Exportação Jan-Nov 2016/Jan-Nov2015 1º Estados Unidos 2º China 3º Argentina 4º Rússia 5º México 15,7% 11,9% -2,3% 6,8% -0,9% Principais Produtos Exportados Jan-Out 2016/Jan-Out 2015 1º Carnes de aves 2º Soja 3º Carne Suína 4º Tabaco 5º Bombas de ar e compressores 0,5% 21,1% -2,66% -4,2% 16% 12% 43% 6% -23,7% 5% 4% -2,66%

MONITOR ECONÔMICO Saldo de Empregos Janeiro a Outubro de 2016 Estado 5.146 Santa Catarina -8.157 Rio Grande do Sul -8.718 Paraná -51.036 São Paulo 796 Goiás -9.071 Minas Gerais -28.824 Rio de Janeiro 36 Roraima -3.862 Amazonas -6.324 Ceará -1.272 Bahia Estado Saldo Santa Catarina 5.146 Goiás 796 Roraima 36 Bahia -1.272 Amazonas -3.862 Espírito Santo -4.498 Ceará -6.324 Rio Grande do Sul -8.157 Paraná -8,718 Minas Gerais -9.071 Rio de Janeiro -28.824 São Paulo -51.036 MONITOR ECONÔMICO

Confiança e Perspectivas CONSTRUÇÃO TRANSFORMAÇÃO PONTOS 50,2 53,2 CONDIÇÕES ATUAIS 46,6 PONTOS EXPECTATIVAS 56 MONITOR ECONÔMICO

REFORMAS CONDICIONAM A RETOMADA DO CRESCIMENTO EM 2017