Referência Bibliográfica Resultados e Discussão Avaliação físico-química da casca de arroz (Oryza sativa) in natura e pré-tratada para uso como Bioadsorventes MENEZES, A. P. de. F.1(IC)*; SANTOS H. C. F.1(IC); JESUS, A. P.1(IC); OZANSKI, G. D.1(PG); CASTRO, C. F. de. S.1(PQ). *Email: antonioifgoianoquitec@gmail.com. 1Instituto Federal Goiano – Campus Rio Verde – IFGoiano Palavras-chave: Ativação, Saccharum sp., Características. Introdução Na produção agrícola de arroz (Oryza sativa) há uma alta produção de resíduos, para cada 100 kg de arroz estimasse a produção de 20 kg de casca, essa biomassa está sendo usada em pesquisas para aproveitamento como carvões e como bioadsorventes de combustíveis fósseis, inorgânicos, metais pesados e corantes utilizados em indústria em geral. A técnica de bioadsorção, se destaca por se tratar de um método eficiente, fácil manipulação e economicamente viável, onde bioadsorvente pode ser reutilizado através do processo de dessorção1,2. Tabela 1 Resultados dos ensaios para determinações em Médias dos Teores de: Umidade, Cinzas, Matéria Volátil e Carbono Fixo em Casca de Arroz Bruto e com Pré-Tratamento ácido Bagaço de Cana Teor de Umidade (Tu) (%) Teor de Cinzas (Tc) (%) Teor de Matéria Volátil (Tmv) (%) Teor de Carbono Fixo (Tcf) (%) Bruto 13,125 84,100 2,430 Pré-Tratamento com HCl 2 Mols 12,560 83,830 2,750 Pré-Tratamento com H2SO4 2 Mols 12,740 78,940 6,030 Fonte: Autores, 2017. Análise de pH = 6,38 a 25,2 ºC + 1,0 amostra in natura de caráter levemente neutro. Conclusões Podemos concluir que as análises físico-químicas da amostra de casca de arroz para os teores de umidade e cinzas apresentaram altas taxas de concentração não diferindo significativamente entre in natura e pré-ativados ácidos. Os teores de matéria volátil e carbono fixo são análises simultâneas, onde se avalia a tendência de vaporizar e o que fica retido após a calcinação não havendo variações significativas entre os dois processos. O trabalho seguirá para a segunda etapa para análise da eficiência de adsorção com corantes têxteis e alimentícios. Material e Métodos A avaliação físico-química da casca de arroz (Oryza sativa) bruto e submetido a pré-tratamento ácido, passou por lavagem com água destilada e trituração em liquidificador coletando alíquotas para pré-tratamento em HCl e H2SO4 2 Mols respectivamente por 30 min., sob agitação constante a 25 ºC e lavado com água destilada até pH neutro. O experimento foi realizado no Laboratório de Química Tecnológica do Instituto Federal Goiano – Campus Rio Verde, para determinações de teores de: Umidade, Cinzas, Matéria Volátil e Carbono Fixo. As médias foram avaliadas pelo teste de Tukey a 95% de confiança. Referência Bibliográfica COSTA, E. P.; SANTANA, S. A. A.; BEZERRA, C. W. B.; SILVA, H. A dos. S.; SCHULTZ, M. S. 62ª SBPC, 2010. 2. PENHA, R. S. Dissertação de Mestrado, 88f., 2008. Resultados e Discussão Segue tabela 1 com os resultados obtidos para as determinações médias dos teores analisados. As médias foram obtidas para Teores: de Umidade (Tu %), Cinzas (Tc %), Matéria Volátil (Tmv %) e Carbono Fixo (Tcf %). Agradecimentos  Ao Instituto Federal Goiano Campus Rio Verde e ao Laboratório de Química Tecnológica – QUITEC.