ESPAÇO GEOGRÁFICO INDUSTRIAL

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Transcrição da apresentação:

ESPAÇO GEOGRÁFICO INDUSTRIAL

Tanto o emprego quanto as transformações de matérias-primas passam a ser realizados de forma mecanizada, em menor tempo e em quantidades maiores. Mudança nas relações de trabalho e estruturas sociais. Mudança nas paisagens rurais e urbanas. Intensa poluição atmosférica. Crescimento populacional nas cidades Longas jornadas de trabalho, condições insalubres, exploração do trabalho infantil. Surgimento de associações de trabalhadores.

Primeira Revolução Industrial Fator locacional das indústrias: jazidas de carvão e minério de ferro. Máquinas movidas a vapor. Principal fonte de energia: carvão. Ramos característicos: indústrias têxtil e siderúrgica. Sistema de transporte característico: ferrovia e navegação marítima.

Segunda Revolução Industrial Difusão da energia elétrica. Motores de combustão interna. Derivados de petróleo. Processo de produção em série. Empresas transnacionais. Indústrias automobilística, química, eletroeletrônica. Fatores locacionais tornam-se mais flexíveis devido às formas mais aceleradas e dinâmicas dos meios de transportes. Desenvolvimento dos meios de comunicação. Expansão das estradas Aumento do deslocamento de passageiros e mercadorias por rodovias, modais aéreos e marítimos.

Terceira Revolução Industrial Novas tecnologias de informação. Desenvolvimento da robótica, química fina, informática e biotecnologia. Mais velocidade nas trocas de informações. Aceleração dos transportes, diminuição das noções de distância. Interconexão dos lugares em tempo real. Expansão das empresas transnacionais. Substituição do trabalho humano por máquinas ou sistemas robotizados. Energia nuclear e aumento da preocupação com a utilização de fontes limpas e renováveis.

Mudanças ambientais, saúde e industrialização Aumento da expectativa de vida. Mudanças profundas na paisagem. Êxodo rural. Poluição atmosférica. Aquecimento global, ilha de calor, inversão térmica, chuva ácida. Desastres socioambientais. Aumento da quantidade de lixo.

Modelos de Produção Taylorismo - sistemas técnicos que objetivam a otimização do emprego da mão-de-obra de modo a aumentar a racionalização do movimento e evitar a ociosidade e a morosidade operária. Fordismo -  um processo industrial onde há produção em série, linhas de montagens, cada operário realiza uma tarefa específica, produção em massa. As fábricas ocupavam grandes áreas que exigiam um complexo sistema de controle. Toyotismo – também um processo industrial, agora regulado por tarefas diárias, utilização de pequeno estoque, altos índices de terceirização. O espaço industrial é descentralizado, as peças são entregues diariamente e o controle sobre todo processo é mais dinâmico e simplificado.