Universidade de São Paulo

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
QUÍMICA GERAL Aula 02 – Estrutura da Matéria e Atomística
Advertisements

Instrumentação Nuclear 2003
Da Grécia antiga ao modelo atômico atual
MEDICINA ENERGIA ACELERADORES AMBIENTE MATERIAIS T. ESPACIAL ANÁLISE POR FEIXES IÔNICOS ARTE E ARQUEOLOGIA PIXE, ERDA, RBS, PIGE, AMS DATAÇÃO.
FAA005 - Introdução à técnica PIGE. P article I nduced G amma-ray E mission Técnica muito semelhante a PIXE – Princípio Analítico e Instrumentação Reações.
Universidade de São Paulo
1 FAP Técnicas de Raios-X e de feixe iônico aplicados à análise de materiais Manfredo H. Tabacniks outubro 2006 Universidade de São Paulo Instituto.
FAP Técnicas de Raios-X e de feixe iônico aplicados à análise de materiais Manfredo H. Tabacniks FI.3 - outubro 2006 Universidade de São Paulo Instituto.
FAP Técnicas de Raios-X e de feixe iônico aplicados à análise de materiais Manfredo H. Tabacniks FI.4 - novembro 2006 Universidade de São Paulo Instituto.
Universidade de São Paulo
Retro-espalhamento Rutherford
Fundamentos da técnica PIXE Técnica PIXE Parâmetros importantes produção detecção Medidas realizadas.
ESTIMATIVA DA EVAPORAÇÃO
QUÍMICA INORGÂNICA (qg) QG05– Estudo da eletrosfera – Íons e semelhanças na composição. Ana
Química Geral Aula 3 – Tabela e Ligações. Tabela Periódica.
Detectores de partículas: alguns modelos
Introdução a Termodinâmica de íons complexos
Hidráulica Geral (ESA024A)
Hidráulica Geral (ESA024A) Aula 04 – Escoamento Uniforme Prof. Homero Soares Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental.
TABELA PERIÓDICA E SUAS PROPRIEDADES
PLANEJAMENTO DO CURSO DE QUÍMICA GERAL – 1º SEMESTRE LETIVO 2017
O átomo: Distribuição eletrônica
ESTRUTURA ATÔMICA Profa. Karen.
INTERAÇÃO E FORMAÇÃO DE RAIOS-X
DE ELÉTRONS E FEIXE DE ÍONS
Velocidade da luz no vácuo: 3, m/s
ESTUDO DO ÁTOMO Próton Nêutron Elétron.
Frente 1: Modelos atômicos
2.2.1 Lei de Avogadro, volume molar e massa volúmica
Estrutura Eletrônica dos Átomos
Materiais e Dispositivos Semicondutores :
Átomos Prof. Marcelo Padilha.
Prof. Sérgio Luiz Morelhão - Depto. de Física Aplicada IFUSP
Materiais e Dispositivos Semicondutores :
Professor Eduardo Abramof - INPE
Caracterização de Polímeros: Testes Simples
Os Modelos atômicos.
pulsos laser de femtossegundos
Propriedades periódicas dos elementos
TUBO DE RAIOS CATÓDICOS
Modelos atômicos Produção de Raios X
ESTUDO DO ÁTOMO Próton Nêutron Elétron.
Aulas Multimídias – Santa Cecília
Aulão ENEM 2017 Química.
Classificação Periódica dos elementos
EVOLUÇÃO DOS MODELOS ATÔMICOS. Ideia inicial do átomo A palavra átomo vem da Grécia antiga, em 450 a.C. Os filósofos Demócrito e Leucipo formularam um.
AULA - 14 RADIOATIVIDADE.
Interação de partículas carregadas com a matéria
TRATAMENTO DE EFLUENTES POR OZONIZAÇÃO
Profa. Dra Beatriz Resende Freitas
Velocidade da luz no vácuo: 3, m/s
Cap. 42 Física Nuclear.
Estrutura Atômica da Matéria. Desde a antiguidade o ser humano vem procurando saber mais sobre a matéria e usar esse conhecimento para viver melhor. Uma.
PROPRIEDADES PERIÓDICAS E APERIÓDICAS
A variação diurna da temperatura
Interação da energia com a Terra
Evolução dos Modelos Atômicos
Engenharia Ambiental Química Ambiental Prof. Alonso Guimarães
Curso de Engenharia Elétrica Ciência e Tecnologia dos Materiais
ICP - MS em Análise de Soro Sanguíneo
A variação diurna da temperatura
Primeira lista de exercícios Mecânica dos Fluidos TM-240 (turma B) Prof. Marcos C. Campos.
Imagens dos modelos e experimentos
FAA005 - Introdução à técnica PIGE
Objetivos Compreender o significado do termo propriedades periódicas; Compreender a utilidade da Tabela Periódica; Compreender a causa de irregularidades.
Universidade de São Paulo
Unidade Curricular: Química Fase: 1
O Modelo Atômico de Bohr
Qual seu conceito de átomo agora?
Engenharia Ambiental Química Ambiental Prof. Alonso Guimarães
Transcrição da apresentação:

Universidade de São Paulo Instituto de Física FAP5844 - Técnicas de Raios-X e de feixe iônico aplicados à análise de materiais Manfredo H. Tabacniks FI4 - 2008

Principais processos de freamento de íons na matéria... RADIAÇÃO DE FREAMENTO ELÉTRON SECUNDÁRIO Ee>100eV TRAÇO SECUNDÁRIO Ep< 5keV TRAÇO SECUNDÁRIO Ep>5000eV COLUNA IONIZADA TRAÇO PRIMÁRIO ~2 nm PROJÉTIL IÔNICO Par e-íon E* ~30eV ÁTOMO de RECUO “Bolha” de elétrons secundários 10-100eV Adaptado de Choppin, Liljenzin e Rydberg, Radiochemistry and Nuclear Chemistry, 2002.

... e seu uso na análise de materiais RADIAÇÃO DE FREAMENTO RADIAÇÃO DE FREAMENTO ELÉTRON SECUNDÁRIO Ee>100eV PIXE TRAÇO SECUNDÁRIO Ep< 5keV TRAÇO SECUNDÁRIO Ep>5000eV COLUNA IONIZADA TRAÇO PRIMÁRIO ~2 nm RBS PROJÉTIL FRS IÔNICO Par e-íon E* ~30eV ÁTOMO de RECUO “Bolha” de elétrons secundários 10-100eV Adaptado de Choppin, Liljenzin e Rydberg, Radiochemistry and Nuclear Chemistry, 2002.

Feixe de fótons na matéria Feixe de íons na matéria Dx

RBS- Principais processos físicos Fator de Freamento Fator Cinemático Seção de Choque Stragling

Poder de freamento (stopping power)  é a densidade de massa do meio N é a densidade atômica total do meio

Aproximação de superfície Feixe de íons na matéria Dx

fator de freamento (aproximação de superfície) Eo KEo E1 E KE q1 q2 relação linear entre DE e x fator de poder de freamento fator de seção de choque de freamento

Regra de Bragg (fator de freamento para compostos)

Fator Cinemático: Espalhamento elástico q E1 Z1, M1 E0 E2, Z2, M2 Espalhamento “head on”

Fator Cinemático K1 Maior derivada q Chu, Mayer & Nicolet, 1978

Seção de choque de espalhamento dq d ds R seção de choque átomos/cm2 área do pico

Seção de choque no laboratório Seção de choque de espalhamento Rutherford 5:1000 E1, Z1, M1 E2, Z2, M2 q Seção de choque no CM Seção de choque no laboratório

Seção de Choque Chu, Mayer & Nicolet, 1978

Z A Espectro de camadas monoatômicas 16 19 28 32 56 75 93 209 83 41 33 14 16 26 33 41 83 Z 16 19 28 32 56 75 93 209 A

Straggling Fórmula de Bohr espessura densidade atômica Variação quadrática média da distribuição de energia Fórmula de Bohr espessura densidade atômica Santos et. al. Phys. Rev. A68 (2003)

 FRS RBS RBS-FRS Poder de Freamento Fator de Freamento Medido Densidade elementar na amostra: átomos/cm2 Fator de Freamento Seção de choque Rutherford

RBS – Estequiometria de um composto E1(C) = KCEo - [S].t E1(O) = KOEo - [S].t E1(Si) = KSiEo - [S].t

Altura de picos e patamares xi q1 na superfície Hk d

Áreas de picos

RBS – Contaminantes na superfície (oxidação) Condição Inicial TAmb, t=0s Amostra Recozida T = 180 °C, Dt= 2, 4, 16 h Atmosfera de O2

RBS – Reações na interface de filmes finos CONDIÇÃO INICIAL Tamb, t=0 Si W AMOSTRA RECOZIDA Dt = 2,4,16h T=500° Atmosfera WSi2 RBS para estudos de transporte de massa em filmes finos

RBS - Efeito da espessura (amostra de TiO2) n e r g y ( M e V ) . . 5 1 . 1 . 5 2 . 2 . 5 5 50 nm 200 nm 1 mm 5 mm superfície Ti 2 / 1 ) 4 r s m / V e Ti (1) 3 superfície O k / C u / # ( 2 d O (2) l e i Fe (1%) Y 1 1 2 3 4 5 C h a n n e l

Centro de energia de um pico centro do pico H H/2

Rugosidade

Ressonâncias

Ressonâncias