Uma Ferramenta para o Ensino Internet Uma Ferramenta para o Ensino CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião
Tectónica de Placas A Terra é um planeta dinâmico...
Estrutura Interna da Terra 6370 5170 2900 30 0 Distância (Km) Astenosfera Crusta Manto Núcleo Exterior Núcleo Interior
Geodinâmica Interna Rift Manto Célula de convecção Em 1962, o geólogo americano Hess propôs a teoria da expansão dos fundos oceânicos: nas dorsais oceânicas, os materiais em fusão provenientes do manto subiam até à superfície, formando nova crosta oceânica.
Morfologia dos fundos oceânicos Atenção: Passar a legenda desta imagem para a figura 21 da página 112. Planície Abissal Dorsal Oceânica Fossa Abissal Rift Talude Continental Plataforma Continental
Expansão dos fundos oceânicos Regeneração da crosta oceânica Os magmas que saem pelos Rifts provêm, possivelmente, da Astenosfera e solidificando constituem o fundo oceânico, de natureza basáltica. Assim, a partir dos Rifts forma-se nova crosta oceânica à medida que as placas divergem por acção dos ramos horizontais superiores das células de convecção.
Idade dos fundos oceânicos 0 10 20 33 40 48 55 68 84 120 137 147 180 Milhões de anos 0 10 20 33 40 48 55 68 84 120 137 147 180 Milhões de anos
Paleomagnetismo Rift Polaridade magnética normal Idade das rochas (Milhões de anos) 4 3 2 1 0 1 2 3 4 Polaridade magnética inversa Magma Periodicamente o campo magnético terrestre sofre inversões de polaridade. No momento de formação, as rochas magmáticas adquirem e conservam a intensidade e a direcção do campo magnético terrestre actuante nessa altura. A crosta oceânica será tanto mais antiga quanto mais afastada se encontrar das dorsais.
Deriva continental Cenozóico Mesozóico Paleozóico Pré-câmbrico Em 1912 Alfred Wegener propôs que há cerca de 200 milhões todos os continentes estariam unidos num supercontinente designado por Pangeia. A rodear esse supercontinente existia um único oceano designado Pantalassa. Este supercontinente terse-á fragmentado em duas grandes massas continentais: Laurásia a norte e Gondwana a sul. Desde então os continentes continuaram a sua “dança” até ocuparem as posições actuais.
Jurássico Inferior (200 Ma)
Jurássico Inferior (190 Ma)
Jurássico Médio (180 Ma)
Jurássico Médio (170 Ma)
Jurássico Médio (160 Ma)
Jurássico Superior (150 Ma)
Cretácico Inferior (140 Ma)
Cretácico Inferior (130 Ma)
Cretácico Inferior (120 Ma)
Cretácico Inferior (110 Ma)
Cretácico Inferior (100 Ma)
Cretácico Superior (90 Ma)
Cretácico Superior (80 Ma)
Cretácico Superior (70 Ma)
Paleocénico Superior (60 Ma)
Eocénico Inferior (50 Ma)
Eocénico Médio (40 Ma)
Oligocénico Inferior (30 Ma)
Miocénico Inferior (20 Ma)
Miocénico Superior (10 Ma)
Na actualidade
Argumentos Topográficos Ao observar os contornos dos continentes, Wegener verificou que as costas atlânticas da América do Sul e da África apresentavam uma configuração de tal modo semelhante que se podiam justapor quase perfeitamente.
Argumentos Paleontológicos Lystrosaurus Cynognathus Glossopteris Mesosaurus
Argumentos Geológicos Formações geomorfológicas idênticas As massas rochosas fazem parte de cadeias que se continuam de um continente para o outro, como neste caso entre a África e a América do Sul.
Argumentos paleoclimáticos Calotes polares Floresta tropical Wegener concluiu que se existem regiões com evidências de um clima diferente do actual é porque os continentes se deslocaram em relação às suas anteriores latitudes onde dominava esse clima. Essas evidências paleoclimáticas consistem principalmente em vestígios de glaciações e de formações vegetais idênticas.
Limites de Placas Tectónicas Bordos convergentes ou destrutivos - colisão Crosta continental inferior A – Continental/continental Focos sísmicos Crosta oceânica Astenosfera B – Oceânica/oceânica Focos sísmicos Crosta continental C – Oceânica/continental Crosta oceânica Astenosfera Focos sísmicos
Limites de Placas Tectónicas Bordos divergentes ou construtivos - afastamento Dorsal oceânica Rift
Limites de Placas Tectónicas Bordos conservadores - deslizamento Rejogo da falha Falha transformante
Principais Placas Tectónicas Equador Placa Norte-americana Placa Euro-asiática Placa Juan de Fuca Placa de Caribe Placa Filipina Placa Arábica Placa de Cocos Placa Indiana Placa Africana Placa de Nazca Placa Sul- -americana Placa Australiana Placa Pacífica Placa de Scotia Placa Antárctica
Vulcanismo/actividade sísmica Principais vulcões Actividade sísmica Limites de placas
Trabalho realizado por: Andrea Azevedo António Pinheiro Fernanda Matos Luísa Costa Rui Marques CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião