Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
O CNPq E A COOPERAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA AMÉRICA DO SUL XL Reunião da RECyT 22 de outubro de 2008.
Advertisements

CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO: GRANDE ÁREA DE SAÚDE Triênio 2004/2006
Matemática e Estatística do Tamanho do Brasil
PROGRAMAS/CURSOS ACADÊMICOS. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TRIENAL TRIÊNIO AVALIAÇÃO 2004 – 2007 ÁREA DE AVALIAÇÃO GRANDE ÁREA CIÊNCIAS DA SAÚDE (MEDICINA I,
Avaliação dos cursos que obtiveram nota 4 no último triênio Maria Inês Schmidt Mariangela Cherchiglia Reunião Capes e Coordenadores de Programas de Pós-Graduação.
PROCESSO DE AVALIAÇÃO TRIÊNIO 04/06. 1.Proposta do Programa (a) a(s) área(s) de concentração devem delimitar de maneira clara o objeto de especialidade.
Avaliação CAPES e ações prioritárias dos PPGs da Área da Farmácia II Encontro Nacional de Pós-Graduação na Área de Ciências da Saúde Dulcineia Saes Parra.
I Workshop da Pós-Graduação da UNESP A Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos, Medicina Veterinária e Zootecnia e Recursos Pesqueiros: Balanço.
Indicadores de PG e conceito na Avaliação CAPES Prof. Dr. Eduardo Kokubun UNESP/Rio Claro.
II ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE Novos Desafios na Pós-Graduação em Medicina José Roberto Lapa e Silva Faculdade de Medicina da UFRJ Coordenador.
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR São Pedro SP Setembro de 2008.
F Ó RUM NACIONAL DE PR Ó - REITORES DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRA Ç ÃO Salvador, 18 de setembro de 2008.
SBC Women in Information Technology Gender and regional differences in Brazil: do they really exist? Janne Oeiras Universidade Federal do Pará
GT Engenharias Profa. Ofélia de Q. Fernandes Araújo – UFRJ Prof. Mário Yoshikazu Miyake – IPT Prof. Vahan Agopian - USP.
O Futuro dos Engenheiros José Roberto Cardoso Escola Politécnica da USP Sindicato dos Engenheiros do Estado de Sâo Paulo 02 de Dezembro de 2008.
O novo Qualis periódicos e a produção científica em Saúde Coletiva
PAPG-IFES Formulário para coleta da demanda bruta.
Sistema de Indicadores
PAPG-IFES Programa de Apoio a Pós- Graduação das IFES (Ações propostas – em discussão)
Ficha de Avaliação da Pós-Graduação em Saúde Coletiva triênio Grupo de trabalho Ethel Leonor Noia Maciel Hillegonda Maria D. Novaes Paulo Capel.
PUCRS - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PEDIATRIA E SAÚDE DA CRIANÇA Início do Mestrado: 1995 Início do Doutorado: 2004 Formou 63 Mestres e 3 doutores Conceito.
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES/MEC Professor Emídio Cantídio de Oliveira Filho, Ph.D. Diretor de Programas.
Educação Superior e o Sistema Nacional de C&T Ministério da Ciência e Tecnologia Antonio Ibañez 19 de junho de 2009 ASSESSORIA DE COORDENAÇÃO DOS FUNDOS.
Formação PROJOVEM URBANO gestores estaduais Sistema de Monitoramento e Avaliação - SMA Brasília, novembro de 2008.
Sistema de Monitoramento e Avaliação_ SMA
SISTEMA NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E AVALIAÇÃO
CFES Sul semestre 2011/01 ENCONTRO REGIONAL 03 e 04/ 03 Reunião CM
17 e 18 de novembro de 2011 II Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia.
CICLO VIRTUOSO DA CIÊNCIA BRASILEIRA E O PAPEL DA
7/10/2009ENEGEP Salvador Nei Yoshihiro Soma – Coordenador Adiel Teixeira de Almeida – Adjunto
AVALIAÇÃO TRIENAL 2013 CAPES ÁREA SAÚDE COLETIVA.
II SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMETO DO PLANO DE GESTÃO Data: 13 de setembro de 2011 Local: Auditório do CCE Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
TIL º Workshop em Tecnologia da Informação e da Linguagem Humana Edição Atual e Histórico do Evento 5 e 6 de Julho Rio de Janeiro-RJ XXVII Congresso.
& Potenciais fontes de financiamento da parceria entre ANUIES
Reunião da PROPG/UFSC com os Coordenadores de PPGs
Avaliação de cursos de Pós-Graduação. Implantado pela CAPES em 1976 Objetivos: estabelecer.
Panorama sobre O Sistema de Educação Superior no Brasil
Métrica do Qualis: Exemplo da Química. Jornal da Ciência, Julho 2009.
CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela. CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela.
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa: Física Centro: CCNE Área de avaliação: Astronomia/Física.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTU SENSU EM SAÚDE COLETIVA Guilherme L Werneck.
Marca do evento Calendário de reuniões e encontros para o ano de 2011 Calendário 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Coordenação.
Rio Verde - Goiás - Brasil
Programas de Pós- graduação em Farmácia Total = 46 Mestrado= 27 Doutorado= 16 Profissional = 3 Norte = 1 Nordeste = 5 (UFC, Sergipe, UFRN, UFPE, UFJP)
Integração para o Fortalecimento da Pós-Graduação: Experiências das IES Paranaenses Aldo Nelson Bona Reitor da UNICENTRO Berenice Quinzani Jordão Reitora.
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa: Engenharia de Processos Centro: Tecnologia Área de.
Currículo Lattes vs Avaliação CAPES
Fonte: Documento APCN V. Ficha de Avaliação para o Triênio – ANEXO I Quesitos / ItensPeso * * Definições e Comentários sobre o Quesito/Itens.
MESA REDONDA: Fixação de Doutores nas IES Particulares Núbia Maciel.
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa: PPG Biodiversidade Animal Centro: CCNE Área de avaliação:
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa: PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA Centro: CIÊNCIAS RURAIS.
Iniciativa do GCUB e da CAPES com o apoio da Universidade de Coimbra. Visa elevar a qualidade de graduação e melhorar o ensino dos cursos de licenciatura.
Pós-graduação: necessidades regionais, produtividade, qualidade, pontos críticos José Angelo Barela Encontro Nacional de Pós- graduação.
Periódicos : classificação na área de educação Equipe de avaliação: Clarilza Prado de Sousa (coordenadora); Marlúcia Menezes de Paiva (adjunta); Elizabeth.
Produção Científica da Pós-graduação na Área da Saúde e Destino dos Egressos: na Área da Saúde e Destino dos Egressos: Área da Farmácia I Encontro Nacional.
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa: Geografia Centro: CCNE Área de avaliação: Geografia.
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa: Pós-Graduação em Matemática Centro: CCNE Área de.
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA.
A INTERNACIONALIZAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO XXVII ENPROP Belém, Dezembro 2011.
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa: Pós-graduação em Engenharia Elétrica Centro: Centro.
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária Centro de Ciências.
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa: Programa de Pós-Graduação em Letras Centro: Centro.
PLANO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO PNPG
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa: Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional.
Critérios de Avaliação Triênio Educação Física, Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Novembro / 2009.
Ministério da Educação FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR.
Formação de Recursos Humanos para CTI: Programa Ciência sem Fronteiras Brasília, 22 de setembro de 2015 Mariano Francisco Laplane
A IMPORTÂNCIA DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL (SUL - NORTE) PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIÊNCIA BRASILEIRA Eduardo Moacyr Krieger Paulo de Góes Filho Academia.
Rede Nordeste de Biotecnologia – RENORBIO Prof. Dr. José Ferreira Nunes Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa.
Transcrição da apresentação:

Diretrizes da CBI-CAPES para os Programas de Pós-Graduação Brasília, Agosto/2009

Brasil - Território, população e economia: combinação vitoriosa > 100 milhões Área > 4 milhões km2 Indonésia Nigéria Bangladesh Rússia EUA Paquistão Índia Brasil Canadá China México Austrália Japão Espanha Reino Unido França Alemanha Coréia do Sul Fonte: Investe Brasil *PIB nominal Holanda PIB* > US$ 400 bilhões Itália R. Dauscha (ANPEI) 3ª CNCTI 2

O Brasil Ainda não tem Massa Crítica… Número de Pesquisadores no Mundo (4,8 milhões) Pesq./100.000 habitantes: Japão/EUA – 700 China – 60 Brasil – 34 10.000 doutores Pesquisadores, mil Países desenvolvidos 30 a 45 mil doutores Coutini & Sechet (2005) O Brasil precisa multiplicar o número de pesquisadores 3

Docentes doutores/100 mil habitantes - 2007

Nº de DOCENTES das ENGENHARIAS por Unidade da Federação - 2005 546 1917 786

Dez Maiores em Graduação Dez maiores em Pós-Graduação Fontes: INEP/MEC 2006; CAPES/MEC, 2007. Obs; Censo de 2007 do INEP ainda esta sendo coletado

Evolução da Produção Científica Mundial: BRASIL e USA Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Standard - ESI (2007).

Produção Científica Mundial: BRASIL e Reimo Unido Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Standard - ESI (2007).

Produção Científica da América Latina: Países Selecionados Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Standard - ESI (2007).

BRASIL: Produção Científica das Sete Áreas Mais Produtivas Source: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Standard - ESI (2007)

Posição Brasileira no Ranking Mundial (2003-2007) - área da primeira a oitava posição Source: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Deluxe - SCI (2007).

PhD degrees x Journal publications Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators,USA. Base Standard - ESI (2007) e Coleta Capes. 12

Brazil: ( 1st in Football): 2.8% of the World Population 2.1% in World Scientific Production 13th in the World S&T (soon Top 10)

Pós-Graduação “Não se nasce cientista e não precisa ser um gênio para se tornar um” 14

A Pós-Graduação é Formada por Componentes Indissociáveis

Sistema Nacional de Pós-Graduação em maio/2008 2.581 Programas responsáveis por 3.855 Cursos, sendo: 2.319 de mestrado (60,1%) 1.312 de doutorado (34,0%) 224 de mestrado profissionalizante (5,9%) 162.971 estudantes matriculados ao final de 2006 (111.953 M; 51.018 D) 51.000 bolsistas 50.509 docentes Atualização junho 2008

Ciências Biológicas I 2008-2010 Coordenador de Área: Marcio de Castro Silva Filho (ESALQ-USP) (mdcsilva@esalq.usp.br) Coordenador Adjunto: Egberto Moura (UERJ-RJ) egberto@pq.cnpq.br

Ciências Biológicas Ciências Biológicas I Ciências Biológicas II Biologia Geral Botânica Genética Oceanografia Zoologia Ciências Biológicas II Biofísica Bioquímica Farmacologia Fisiologia Ciências Biológicas III Imunologia Microbiologia Morfologia Parasitologia Ecologia

Ciências Biológicas I (197 cursos – 105 programas *) Distribuição nacional dos Programas de Pós-graduação das Ciências Biológicas I 9 18 7 48 22 * 11 Programas migraram para a Área de Biotecnologia

Ciências Biológicas I (197 cursos – 107 programas *) APCN 2009: 17 Propostas Dez Propostas avaliadas em Julho 2009 pelo CTC Aprovadas (03) Toxicologia (Instituto Butantã/SP) M/D – BG – 05 Genética, Biodivers., Conserv.(UESB/BA) M – G – 03 Biologia Comparada (UEM/PR) D – BG - 04 Diligência Visita (01) - Biologia Vegetal (UFU/MG) M – B -

Ciências Biológicas I (2008) Distribuição dos conceitos 13 20 8 4 6 9 5 12 1 3 Conceito 7 9 19 7 48 22

Ciências Biológicas I – Biologia Geral (2008) 26 Programas M/D 01 Programa F 3 2 1 4 5 Conceito 7 6 2 5 10 7

PROGRAMA (Biologia Geral) IES UF CONCEITO M D F 1. BIOLOGIA UFG GO 3 3 - 2. BIOLOGIA (BIOCIÊNCIAS NUCL.) UERJ RJ 6 6 - 3. BIOLOGIA CEL. E ESTRUTURAL UFV MG 3 3 - 4. BIOLOGIA CEL. E ESTRUTURAL UNICAMP SP 6 6 - 5. BIOLOGIA CEL. E MOLECULAR UFRGS RS 6 6 - 6. BIOLOGIA CEL. E MOLECULAR PUC/RS RS 4 4 - 7. BIOLOGIA CEL. E MOL. APLICADA FESP/UPE PE 3 - - 8. BIOLOGIA COMPARADA UEM PR 4 - - 9. BIOLOGIA COMPARADA USP/RP SP 5 5 - 10. BIOL. DE AMB. AQUÁTICOS CONT. FURG RS 4 - - 11. BIOL. E BIOTECNOL. MICRORG. UESC BA 3 - - 12. BIOLOGIA EVOLUTIVA UEPG PR 3 - - 13. BIOLOGIA GERAL E APLICADA UNESP/BOT SP 4 4 -

PROGRAMA IES UF CONCEITO M D F 14. BIOLOGIA URBANA UNINILTON AM 3 - 3 15. CIÊNCIAS BIOL. UFJF MG 3 - - 16. CIÊNCIAS BIOL. UFOP MG 5 5 - 17. CIÊNCIAS BIOL. UNIVALE MG 4 - - 18. CIÊNCIAS BIOL. UNIMONTES MG 3 - - 19. CIÊNCIAS BIOL. UFPE PE 5 5 - 20. CIÊNCIAS BIOL. UFRN RN 3 - - 21. CIÊNCIAS BIOL. (BIOL. CEL. E MOL.) UNESP/RC SP 5 5 - 22. CIÊNCIAS BIOL. (BIOL. CEL.) UEM PR 5 5 - 23. CIÊNCIAS BIOL. (BIOL. MOL.) UNB DF 6 6 - 24. DIVERSIDADE BIOL. UFAM AM 4 4 – 25. BIOL. CEL. E DESENVOLVIMENTO UFSC SC 4 4 – 26. DIVERS. BIOL. CONSERV. TRÓPICOS UFAL AL 3 - -

Ciências Biológicas I – Botânica (2008) 21 Programas M/D 2 4 3 1 5 Conceito 7 6 2 4 10 3

PROGRAMA (Botânica) IES UF CONCEITO M D F 1. BIODIVER. VEGETAL E MEIO AMB. IBT SP 4 4 - 2. BIOLOGIA DE FUNGOS UFPE PE 5 5 - 3. BIOLOGIA VEGETAL UFMG MG 5 5 - 4. BIOLOGIA VEGETAL UFMS MS 3 - - 5. BIOLOGIA VEGETAL UFPE PE 5 5 - 6. BIOLOGIA VEGETAL UNICAMP SP 6 6 - 7. BIOTECNOLOGIA VEGETAL UFRJ RJ 4 4 - 8. BOTÂNICA UEFS BA 5 5 - 9. BOTÂNICA UNB DF 4 4 - 10. BOTÂNICA UFV MG 4 4 - 11. BOTÂNICA UFRPE PE 4 4 - 12. BOTÂNICA UFPR PR 3 - - 13. BOTÂNICA JBRJ RJ 3 3 - 14. BOTÂNICA UFRGS RS 5 5 -

PROGRAMA (Botânica) IES UF CONCEITO M D F 15. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFRA PA 3 - - 16. CIÊNCIAS BIOL. (BIOL. VEGETAL) UNESP/RC SP 5 5 - 17. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BOTÂNICA) INPA AM 3 3 - 18. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BOTÂNICA) UFRJ RJ 4 4 - 19. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BOTÂNICA) USP SP 6 6 - 20. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BOTÂNICA) UNESP/BOT SP 3 3 – 21. BIOLOGIA VEGETAL UERJ RJ 4 - -

Ciências Biológicas I – Genética (2008) 22 Programas M/D 02 Programas F 6 1 3 5 4 Conceito 7 2 1 12 5

PROGRAMA (Genética) IES UF CONCEITO M D F 1. BIOINFORMÁTICA UFMG MG - 5 - 2. BIOINFORMÁTICA USP SP - 5 - 3. CIÊNCIAS BIOL. (BIOL. GENÉTICA) USP SP 6 6 - 4. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (GENÉTICA) UFRJ RJ 6 6 - 5. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (GENÉTICA) USP/RP SP 6 6 - 6. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (GENÉTICA) UNESP/BOT SP 5 5 - 7. DIAGNÓSTICO GENÉTICO E MOL. ULBRA RS - - 4 8. GENÉTICA UCGO GO 3 - - 9. GENÉTICA UFMG MG 5 5 - 10. GENÉTICA UFPE PE 3 3 – 11. GENÉTICA UFPR PR 3 3 - 12. GENÉTICA UNESP/SJRP SP 4 4 - 13. GENÉTICA E TOXICOL. APLICADA ULBRA RS 4 4 14. GENÉTICA E TOXICOL. APLICADA ULBRA RS - - 4

PROGRAMA (Genética) IES UF CONCEITO M D F 15. GENÉTICA E BIOL. MOLECULAR UESC BA 4 4 - 16. GENÉTICA E BIOL. MOLECULAR UFPA PA 5 5 - 17. GENÉTICA E BIOL. MOLECULAR UEL PR 4 4 - 18. GENÉTICA E BIOL. MOLECULAR UFRGS RS 7 7 - 19. GENÉTICA E BIOL. MOLECULAR UNICAMP SP 7 7 - 20. GENÉTICA E BIOQUÍMICA UFU MG 3 3 - 21. GENÉTICA E EVOLUÇÃO UFSCAR SP 5 5 - 22. GENÉTICA, CONSERV. E BIOL. EVOL. INPA AM 4 4 - 23. INTERN. BIOL. CEL. E MOL. VEGETAL USP SP - 5 -

Ciências Biológicas I – Oceanografia (2008) 7 Programas M/D 3 2 1 5 4 Conceito 7 6 1 2 3

PROGRAMA (Oceanografia Biológica) IES UF CONCEITO M D F 1. BIOLOGIA AMBIENTAL UFPA PA 4 4 - 2. BIOLOGIA MARINHA UFF RJ 4 4 - 3. CIÊNCIAS MARINHAS TROPICAIS UFC CE 4 4 – 4. OCEANOGRAFIA UFPE PE 4 4 - 5. OCEANOGRAFIA (OCEANO. BIOL.) USP SP 4 4 - 6. OCEANOGRAFIA BIOLÓGICA FURG RS 4 4 – 7. OCEANOGRAFIA AMBIENTAL UFES ES 4 4 -

Ciências Biológicas I – Zoologia (2008) 27 Programas M/D 2 6 4 3 1 5 Conceito 7 2 6 11

PROGRAMA (Zoologia) IES UF CONCEITO M D F 1. BIOCIÊNCIAS (ZOOLOGIA) PUC/RS RS 5 5 - 2. BIODIVERSIDADE ANIMAL UFSM RS 4 - - 3. BIOLOGIA ANIMAL UNB DF 5 5 - 4. BIOLOGIA ANIMAL UFV MG 3 - - 5. BIOLOGIA ANIMAL UFPE PE 4 4 - 6. BIOLOGIA ANIMAL UFRRJ RJ 4 4 - 7. BIOLOGIA ANIMAL UFRGS RS 5 5 - 8. BIOLOGIA ANIMAL UNESP/SJRP SP 4 4 - 9. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFES ES 4 - - 10. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ENTOMOL.) INPA AM 4 4 - 11. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ENTOMOL.) UFPR PR 5 5 - 12. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ZOOLOGIA) UFJF MG 3 - -

PROGRAMA (Zoologia) IES UF CONCEITO M D F 13. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ZOOL.) UFPB/J.P. PB 4 4 - 14. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ZOOL.) UFRJ RJ 4 4 - 15. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ZOOL.) USP SP 6 6 - 16. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ZOOL.) UNESP/BOT SP 5 5 - 17. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (ZOOL.) UNESP/RC SP 4 4 - 18. DIVERSIDADE ANIMAL UFBA BA 3 - - 19. ENTOMOLOGIA USP/RP SP 5 5 - 20. ENTOMOL. CONSERV. BIOD. UFGD MS 3 - - 21. ZOOLOGIA UEFS BA 3 - - 22. ZOOLOGIA UESC BA 3 - - 23. ZOOLOGIA UFPA PA 4 4 - 24. ZOOLOGIA UFPR PR 4 4 - 25. ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS PUC/MG MG 4 - - 26. CIÊNCIAS BIOL. UFES ES - 4 – 27. BIODIVERSIDADE E CONSERV. UFMA MA 3 - -

QUALIS

Qualis Periódicos (2007-2009) Ao final do triênio 2004-2006 constatou-se uma heterogeneidade bimodal na CBI. (Fator de Impacto): ~ 3x Genética/Biologia Geral = GBG (FI = 1,5 a 2,0) = 1,63 Botânica/Oceano/Zoologia = BOZ (FI = 0,5 a 1,0) = 0,61 Proposta CBI (2007-2009): tratar as duas câmaras separadamente! * Antiga reivindicação dos Coordenadores

Qualis Periódicos (2007-2009) A1 = A2 = B1 = B2 = B3 = B4 = B5 = * Revistas novas serão avaliadas caso a caso.

Qualis Periódicos (2007-2009) BOZ A1 = FI > ou = a 3x a Md (FI > ou = 1,83) A2 = FI > ou = a 2x a Md e < 2,99x a Md (FI > ou = 1,22 e < 1,82) B1 = FI > ou = a 1x a Md e < 1,99x a Md (FI > ou = 0,61 e < 1,21) B2 = 70% Md à Md + indicadas (FI > ou = 0,43 e < 0,60) B3 = 50 a 69% Md (FI > ou = 0,21 e < 0,42) B4 = 20 a 49% Md + Scielo (FI > 0,01 e < 0,20) B5 = indexadas sem fator impacto

Qualis Periódicos (2007-2009) GBG A1 = FI > ou = a 2,4x a Md (FI > ou = 3,912) A2 = FI > ou = a 1,7x a Md e < 2,39x a Md (FI > ou = 2,771 e < 3,911) B1 = FI > ou = a 1x a Md e < 1,69x a Md (FI > ou = 1,630 e < 2,770) B2 = 70% Md à Md + indicadas (FI > ou = 1,14 e < 1,629) B3 = 50 a 69% Md (FI > ou = 0,57 e < 1,139) B4 = 20 a 49% Md + Scielo (FI > ou = 0,01 e < 0,569) B5 = indexadas sem fator impacto

O CTC-ES da CAPES definiu uma ponderação para cada produto publicado em cada faixa de Qualis, em relação a um produto A1 (que equivale a 100%), como segue: A2 = 85%, B1 = 70%, B2 = 55%, B3 = 40%, B4 = 25%, B5 = 10% e C = 0%. Por isso, para as publicações em estratos A1, A2 e B1 não haverá limites para a pontuação. Porém, para os estratos B2 e inferiores o limite para pontuação será de três produtos máximos para a Produção Docente.

Qualis Periódicos Recomendação para o próximo triênio: a partir do próximo triênio (2010) a categoria de “revistas indicadas” deixa de existir. As revistas serão classificadas nas faixas A1, A2, ..., B5 em função do seu Fator de Impacto. Abertura para reclassificação de algumas revistas. Importante papel que a CBI teve na consolidação de algumas revistas brasileiras.

Qualis Periódicos – Revistas Indicadas Acta Botanica Brasílica, 2) Brazilian Archives of Biology and Technology, 3) Brazilian Journal of Biology, 4) Brazilian Journal of Microbiology, 5) Brazilian Journal of Oceanography, 6) Brazilian Journal of Plant Physiology, 7) Genetics and Molecular Biology, 8) Genetics and Molecular Research, 9) Inheringia (Zoologia), 10) Pesquisa Agropecuária Brasileira, 11) Revista Brasileira de Botânica, 12) Rodriguesia As revistas internacionais indicadas para comporem a estratificação são: 1) Acta Oecologica, 2) Fisheries Research, 3) Hydrobiologia, 4) Journal of Arachnology, 5) Journal of Coastal Research, 6) Kew Bulletin, 7) Novon, 8) Scientia Marina, 9) Sociobiology, 10) Zootaxa.

ACOMPANHAMENTO

Acompanhamento 2007-2009 1 – SIR (Sistema de Indicadores de Resultados) 2 – Visita aos Programas 3 – Apresentação de dados referentes a 2007 e 2008 (Reunião dos coordenadores a ser realizada no período de 17 a 19/08)

Critérios de Área

Critérios de Área (2007-2009) 1 - PROPOSTA DO PROGRAMA 2 - CORPO DOCENTE [20 %] 3 - CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES [35%] 4 - PRODUÇÃO INTELECTUAL (35%) 5 - INSERÇÃO SOCIAL E RELEVÂNCIA (10%)

Visibilidade nacional/internacional Participações em comitês, diretorias, sociedades e programas internacionais; Colaborações internacionais (docência, consultorias, editoria, visitas); Assessoria ad hoc em revistas científicas nacionais e internacionais Participação em intercâmbios e convênios de cooperação caracterizados por reciprocidade; Cooperação e fomento de instituições internacionais (cooperação formal e financiamentos do exterior) com intercâmbio de alunos e de docentes; Participação discente em atividades e em publicações no exterior; Realização, organização e participação em eventos internacionais qualificados; Produção científica destacada no cenário internacional (será avaliado o veículo e a proporção da produção internacional); Presença de docentes, pós-doutores ou discentes estrangeiros no programa; Presença de bolsistas doutores ou em treinamento sabático no programa; Prêmios, reconhecimento ou destaque de nível internacional;

Visibilidade nacional/internacional Consolidação e liderança nacional do programa como formador de recursos humanos para a pesquisa e a pós-graduação, baseando-se principalmente na capacidade de nucleação, ou seja, na porcentagem de egressos contratados em instituições de ensino e/ou pesquisa e vinculados a programas de pós-graduação como docentes e/ou orientadores. Também será levada em conta a proporção de docentes do NP com bolsa PQ do CNPq, ou equivalente.

Visibilidade nacional/internacional Inserção e impacto regional e nacional do programa; integração e solidariedade com outros programas com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação. Produção intelectual qualificada: Alta produção científica em periódicos nos estratos B1, A2 e A1, em particular um percentual considerável de participação nos extratos A2 e A1.

Conceitos Para Programas Nível 5: Tendência de conceito MUITO BOM dentre os quesitos avaliados, de acordo com os pesos abaixo especificados. Obs.: Uma vez obtida a indicação de conceito 5, utilizam-se os critérios diferenciais apresentados no item 7 (a seguir), para eventual atribuição de conceito 6 ou 7. Para Programas Nível 4: Tendência de conceito BOM dentre os quesitos avaliados, de acordo com os pesos abaixo especificados. Para Programas Nível 3: Tendência de conceito REGULAR dentre os quesitos avaliados, de acordo com os pesos abaixo especificados. Para Programas Nível 2: Tendência de conceito FRACO dentre os quesitos avaliados, de acordo com os pesos abaixo especificados. Para Programas Nível 1: proposta deteriorada.

Critérios de Área (2007-2009) Critérios adicionais - A participação dos discentes/egressos na produção dos programas é muito importante. Será considerada a % de participação discente nas faixas A1 e A2 para Programas 6 e 7. % Bolsas sanduíche para Programas 6 e 7. Solidariedade (6 e 7): PROCAD, MINTER, DINTER, Casadinho CNPq. - Nucleação (6 e 7).

Critérios de Área (2007-2009) Regras Gerais JCR (2007) será adotado durante todo o triênio na classificação das revistas. Revistas novas que receberem o FI a partir de 2008, serão classificadas com o último valor do JCR disponível. Ação conjunta com a CBII, CBIII Egressos (3 anos). Ação conjunta com a CBII, CBIII e Ecologia. Um docente que entre no meio do período será avaliado como se ele estivesse no triênio todo, ou seja, deverá cumprir o mínimo exigido para o triênio. A saída de docentes do NP será limitada a 20% no triênio.

Critérios de Área (2007-2009) Regras Gerais Não é permitido duplicar publicações de um mesmo docente que esteja em dois programas como NP. Isto será possível quando houver justificativa. - Não serão consideradas publicações de colaboradores sem a participação discente.

Ações Induzidas Programa Ciências do Mar Programa Botânica

Reestruturação da Grande Área das Ciências Biológicas Próximo Triênio Reestruturação da Grande Área das Ciências Biológicas Início de discussão entre as Coordenações das Áreas, Coordenadores de Programas, Diretoria de Avaliação Proposta 1: Fusão da Câmara BOZ com a área da Ecologia, criando uma área “Biodiversidade” em função das afinidades/interface temáticas

Próximo Triênio Proposta 2: Migração de Programas de Biologia Celular e Molecular da CBII para a CBI. Proposta 3: estímulo a fusão de Programas

Obrigado!