Gestão Ambiental e Sustentabilidade

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Transcrição da apresentação:

Gestão Ambiental e Sustentabilidade Bom dia a todos. O meu nome é… Antes de mais obrigado pelo convite endereçado à Brisa para estar aqui presente. É com todo o gosto que partilhamos aqui um pouco da nossa experiência. Nesta apresentação, focarei os temas da Gestão Ambiental e da Sustentabilidade e, em específico, a relação que existe entre estas duas ferramentas, que se cruzam e complementam. Greenfestival, Centro de Congressos do Estoril João Tavares, 22 de Setembro de 2009

Perfil Brisa Empresa líder a nível europeu Douro 6 concessões de auto-estradas em Portugal 1 682 Km 24 auto-estradas Quota de mercado > 50% 2 activos principais CCR no Brasil NWP no Colorado, EUA Blue chip nacional 7,1% do Índice PSI 20 Capitalização de cerca de 4.0 bn€ Porto Brisal Oeste Atlântico Lisboa Começo por fazer uma pequena apresentação da Brisa… Baixo Tejo Brisa A espinha dorsal do sistema rodoviário português

Intensidade Operacional 01/04/2017 Intensidade Operacional Por dia [dados de 2008] 22 milhões de km percorridos Transacções de Portagens 623.300 Electrónicas (Via Verde) 377.600 Manuais 245.700 Contactos de Clientes 4.043 Chamadas Número Azul 464 Chamadas Linha de Apoio a Clientes da VV 1.868 Contactos pessoais (lojas) 1.711 Eventos na Rede (Incidências) 278 Acidentes 27 Socorro e Protecção 127 Assistência 40 Tráfego 13 Trabalhos 46 Outros 25 Km de Vigilância na Rede (BAR) 29.200 A dimensão da Brisa reflecte-se nos seus números operacionais… Elevada Actividade Operacional 3 3

Sustentabilidade na Brisa Objectivos aprovados em Comissão Executiva Criar valor para os accionistas e para a comunidade Crescer no negócio de auto-estradas, mantendo níveis de serviço, qualidade e segurança Prosseguir objectivos de melhoria da eficiência e da eficácia Contribuir para o ordenamento do território e o desenvolvimento sustentável do País Desenvolver um relacionamento transparente com stakeholders A sustentabilidade para a Brisa não é apenas uma moda ou um exercício de retórica. A Comissão Executiva estabeleceu as linhas orientadores da Sustentabilidade na empresa. Assim, Melhor operador de infra-estruturas do mundo

Sustentabilidade na Brisa 5 Eixos de actuação Clientes Accionistas Parceiros Inovação e Qualidade Segurança Estado Fornecedores Planeta Terra Recursos Humanos Ambiente Concorrentes Colaboradores Estes objectivos traduziram-se numa estratégia integrada no Grupo Brisa, que consiste num modelo que identifica 5 eixos fundamentais de actuação: Segurança – entenda-se segurança rodoviária; Inovação e Qualidade – é uma área onde a Brisa investe significativamente; Recursos Humanos – pela sua dimensão, a Brisa assegura cerca de 3000 postos de trabalho e directos e cerca de 30 000 indirectos; Desenvolvimento Social – cada vez mais a Brisa desenvolve a sua actividade tendo em consideração o meio social onde está envolvida; Ambiente – é o eixo que queremos hoje focar; Desenvolvimento Social Mercados financeiros Comunidades locais Opinião pública Visão integrada das partes interessadas

Gestão Ambiental e Sustentabilidade Sistema de Gestão Ambiental Fase1 PROJECTO Medidas de minimização Ruído Água Paisagismo Passagens ecológicas Monitorização ambiental Especificação de critérios ambientais Formação ambiental dos intervenientes Fase2 CONSTRUÇÃO Acompanhamento ambiental Acompanhamento arqueológico Minimização dos impactes ambientais Monitorização ambiental Realização de auditorias ambientais Integração e recuperação paisagística Implementação das melhores práticas ambientais Fase3 EXPLORAÇÃO Planos gerais de monitorização do ambiente Monitorização da fauna silvestre Monitorização da flora Barreiras acústicas Projectos de integração paisagística Novas técnicas e soluções de eficiência ambiental Se olharmos para o Sistema de Gestão Ambiental… Visão integrada ao longo das várias fases

Gestão Ambiental e Sustentabilidade Medidas de conformidade Sistema de Gestão Ambiental Experiências acumulada (+20 anos) Superar as melhores práticas Medidas voluntárias Actuar em áreas críticas Alterações Climáticas Biodiversidade Eficiência energética Projectos: frota híbrida, eco-via, M4D Biodiversidade (Protocolo B&B): 6 projectos em parceria com entidades de referência Se olharmos para a perspectiva mais alargada da sustentabilidade… Falamos não só do sistema de gestão ambiental, mas também de outros projectos voluntários que, por considerarem os temas mais críticos para a empresa, são uma forte mais valia para o seu desempenho. Mas como é que a empresa coordena a sustentabilidade ambiental: que outras ferramentas para além do SGA completam o conhecimento da empresa a este nível. Existem várias, mas hoje destaco aqui duas, pela sua importância primordial: os índices de sustentabilidade e o reporting; A sustentabilidade contribui para a gestão ambiental

Índices de sustentabilidade O que são? Definem “o que é uma empresa sustentável” Realizam avaliação rigorosa e objectiva do desempenho tridimensional das empresas Afinam os indicadores de avaliação, promovem melhorias e definem novas prioridades: Ex. estratégias de biodiversidade e alterações climáticas, gestão de riscos, eficiência energética, cidadania empresaria Constroem activo reputacional da empresa Idêntico a research de acções Avaliação rigorosa implica a resposta a inquéritos e questionários sobre os mais diversos aspectos da actividade da empresa, sujeitos a auditoria , feitos mais do que uma vez por ano; A avaliação é muito dinâmica, pois os temas são mais ou menos aprofundados consoante a relevância que se justifique; isto exige uma adaptação constante da empresa ao meio envolvente; ex: as alterações climáticas ganharam uma grande importância nos últimos anos, logo o nível de questões levantas agora e há três anos, são muito diferentes; O CDP . Carbon Disclosure Project que é relativamente recente, mas que ganhou agora uma enorme importância e que é bastante detalhada nas questões do carbono; Posicionam a empresa junto dos investidores

Índices de sustentabilidade Importância para os investidores 52% dos gestores de fundos na Europa entendem que a Sustentabilidade têm relevância crescente nas decisões de investimento Estudo Deloitte/CSR Europe 2003 Os activos dos fundos éticos especializados cresceram mais de 40% (24 b€ para 34 b€) Estudo “Green, social and ethical funds in Europe, Avanzi, 2006 Investimento socialmente responsável na Europa atingiu 1 trilião de Euros Eurosif Research 2006 De nicho para um “must”

Índices de sustentabilidade Principais intervenientes SAM – Sustainable Asset Management Group DJSI STOXX criado juntamente pelo Wall Street Journal e a Dow Jones EIRIS – Ethical Investment Research Service base para a análise do FTSE4Good Vigeo – Corporate Social Responsability Rating faz pesquisa para cerca de 2000 empresas, predominante francesa SIRI – Sustainable Investment Research Institute integra várias agências nacionais IMUG – Investment Research especializado em governo das sociedades Estes são alguns dos Índices mais importantes… Critérios e concorrência cada vez maiores

Índices de sustentabilidade Posicionamento da Brisa Integra o FTSE4Good, desde 2004 processo de avaliação ao longo de 4 meses Tem uma boa classificação no benchmark DJSI, mas dimensão penaliza resposta a questionário anual, 85 questões relativas a todas as áreas da empresa e respectiva comprovação com evidências Está no Top 5 das empresas portuguesas, segundo benchmark realizado pela Heidrick & Struggles, em 2007 Benchmark de analistas positivo Relatórios CDP, Vigeo, EIRIS, Kempen A Brisa é uma referência

Reporting O que não é medido, não pode ser gerido Melhoria constante 2004 1º Relatório de Ambiente e Sustentabilidade 2004 Adesão à Global Reporting Initiative, como Organizational Stakeholder 2006 Primeira auditoria externa da informação recolhida para o Relatório 2007 1º relatório auditado (verificação externa de 29 indicadores principais) 2003 2004 Esta é a ponta do iceberg; Como sabem, a parte que se vê é muito pequena quando comparada com a dimensão do objecto; O RS é só um output que sai uma vez por ano; O reporting é uma actividade non-stop 2005 2006 Melhoria constante

Reporting Relatório de Sustentabilidade 2008 Nível de aplicação GRI A+ Nível máximo Verificação externa Resposta a 61 indicadores GRI (55 verificados externamente pela KPMG) Elaboração simultânea com R&C 2008 A submeter a apreciação da Assembleia Geral Rigor, transparência e objectividade

Reporting Ambiente Monitorização definição de objectivos Principais Indicadores Ambientais Nº de Indicadores   2008 2007 Δ % Consumo Electricidade [TJ] 119,4 98,7 +21% Consumo Combustível [TJ] 101,0 101,6 -0,5% Consumo Água [103 m3] 273,5 248,6 10% Emissões totais [t CO2] 19 946 18600 +7,1% 23 10 2006 2008 [TJ] – Tera Joule Monitorização definição de objectivos

Mercado e informação Processo de melhoria contínua Círculo virtuoso Esta necessidade trouxe um círculo virtuoso Comunicar, comunicar o quê? Foi necessário: 1. Definir que informação é relevante 2. Definir como se mede, o que se mede e quem o mede 3. Integrar informação de toda a organização 4. Este exercício permite conhecer efectivamente o que uma empresa de 6 bis está a fazer A questão seguinte é: onde podemos melhorar? Como vamos melhorar (quando temos mesmo)? Mais tarde, à medida que a informação vai ganhando materialidade e credibilidade: 5. É conveniente verificá-la (um novo nível de qualidade e organização). Processo de melhoria contínua 15

Gestão Ambiental e Sustentabilidade Sustentabilidade como ferramenta de gestão Melhor desempenho real Acompanhamento mais próximo dos mercados Identificação de áreas chave Auscultação mais abrangente das partes interessadas Para terminar, gostaria de deixar 3 mensagens chave: 1º - A sustentabilidade pode complementar as ferramentas de gestão ambiental, dado ela própria agrupar uma série de ferramentas; Isso faz-se através: 2º - Resposta a índices e questionários para identificação de áreas chave e 3º - Reporting para uma auscultação das partes interessadas Correcto posicionamento Sustentabilidade, uma peça fundamental na gestão ambiental

Obrigado! joao.tavares@brisa.pt tlm. 919362439

Ambiente Projectos 2007 6. Companhia das Lezírias EVOA Sustentabilidade do Montado 1. ICNB Protocolo Business & Biodiversity Projecto Brisa Biodiversidade 5. WBCSD Publicação As empresas e a biodiversidade 2. APENA Prémio bienal Estudos específicos 4. FCUL Protocolo 3. Quercus Programas de Formação Investimento de 2,5 milhões de euros (2007-2011)

Ambiente Projectos 2007 Valor científico e educativo Projecto Brisa Biodiversidade 1. ICNB Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade Protocolo Business & Biodiversity Assinatura de compromisso público Apoio à iniciativa da Presidência da UE 2. APENA Associação Portuguesa de Engenharia Natural Prémio bienal / Estudos das auto-estradas Patrocinador único Prémio de referência nacional Colaboração da Brisa Engenharia e Gestão 3. Quercus Projecto Biodiversidade Tejo Internacional Parque educativo e de investigação científica (fauna, flora e actividade humana) Valor científico e educativo

Ambiente Projectos 2007 Valor científico e educativo Projecto Brisa Biodiversidade 4. FCUL Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Protocolo de colaboração Continuação projecto corrente Medidas de minimização do efeito de fragmentação habitats 5. WBCSD World Business Council for Sustainable Development Apoiar publicações de referência Divulgação das melhores práticas empresariais Publicação “As Empresas e os Ecossistemas” Valor científico e educativo

Ambiente Projectos 2007 Valor científico e educativo Projecto Brisa Biodiversidade Protocolo Companhia das Lezírias 6.1 EVOA Espaço de visitação e observação de aves Projecto Dimensão Nacional Valorização Reserva Natural do Estuário do Tejo Programa 1º o Ambiente 6.2 Sustentabilidade no Montado Reconstrução de Habitats Estudos dos ecossistemas Reflorestação do Montado Valor científico e educativo

Integração no dia-a-dia Exemplos de pro-actividade Frotas Primeira empresa portuguesa com sub-frota híbrida Iniciativa da área de Gestão de Frotas, em 2004 Conservação Primeira empresa com projecto de simbioses industriais Projecto LIFE Ecovia, 2004 Planeamento Integração de critérios de sustentabilidade nos Planos de Acção Processo crescente de aculturação