CULTURA DO FEIJOEIRO Prof. Roberto A. Komatsu rakomatsu@grupointegrado.br.

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Cultivar do grupo carioca, registrada para cultivo no RNC/MPA sob n. 28.253 em 01/08/2011 para o PR, RS, SC, SP e MS Apresenta hábito de crescimento indeterminado tipo II porte ereto favorecendo a colheita mecânica direta. Apresenta-se como resistente ao vírus do mosaico comum e oidio e moderadamente resistente a antracnose, ferrugem, crestamento bacteriano comum, murcha de curtobacterium e murcha de fusário e suscetível a mancha angular. Apresenta tolerância intermediaria a altas temperaturas e à seca ocorridas durante a fase reprodutiva e tolerância a baixa disponibilidade de fósforo e acidez do solo. O ciclo médio da emergência a colheita é de 88 dias e o potencial de rendimento é em torno de 3.987kg/ha Cultivar do grupo preto, registrada para cultivo a partir de abril de 2010 e indicada para cultivo para os estados do PR e SP e em fase de extensão de registro para os estados do RS, SC e GO. Apresenta hábito de crescimento indeterminado tipo II e porte ereto favorecendo a colheita mecânica direta. Apresenta-se como resistente a murcha de Fusarium e ao mosaico comum e moderadamente resistente a ferrugem, mancha angular e oídio, moderadamente suscetível a murcha de curtobacterium e suscetível a antracnose e crestamento bacteriano comum. Apresenta tolerância intermediaria a altas temperaturas e à seca ocorridas durante a fase reprodutiva e tolerância a baixa disponibilidade de fósforo e acidez do solo. O ciclo médio da emergência a colheita é de 88 dias e o potencial de rendimento é em torno de 3.950kg/ha.

Cultivar do grupo branco, registrada para cultivo a partir de abril de 2008 e indicada no zoneamento agrícola de risco climático para cultivo no estado do PR. Apresenta hábito de crescimento determinado, tipo I e porte ereto. Apresenta resistência a antracnose e mosaico comum, resistência moderada a ferrugem, mancha angular, murcha de curtobacterium e murcha de Fusarium e suscetibilidade ao crestamento bacteriano comum e oídio. O ciclo da emergência a colheita é de 67 dias e o potencial de rendimento em torno de 2.300 kg/ha. Cultivar do grupo carioca, com alto potencial de rendimento, ampla adaptação e excelente qualidade de grãos. Registrada para cultivo a partir de março de 2007, e indicada no zoneamento agrícola de risco climático, para cultivo nos estados do RS, SC, PR, SP, GO e MT. Apresenta hábito de crescimento indeterminado, plantas de porte semi-ereto com guias curtas a médias e ciclo médio de 85 dias e potencial produtivo médio de 3.100 kg/ha. Possui resistência ao mosaico comum, ferrugem e oídio e resistência moderada ao crestamento bacteriano comum, murcha de curtobacterium e suscetibilidade a antracnose e mancha angular. Apresenta boa tolerância a altas temperaturas durante a fase reprodutiva e tolerância intermediaria à seca. http://www.iapar.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1363

http://www. epagri. sc. gov http://www.epagri.sc.gov.br/wp-content/uploads/2013/10/informacoes_tecnicas_cultivo_feijao.pdf

Grupo I – Feijão Anão Branco É o produto com no mínimo 95% dos grãos de coloração branca Preto É o produto, com no mínimo, 95% de grãos de coloração preta. Cores Construído de grãos de mesma coloração, admitindo-se, no máximo, 5% de outras classes e até 10% de mistura de cultivares da classe cores, desde que apresentem cores constantes ou tamanhos diferentes

Grupo II – Feijão de corda Brancão É o produto com, no mínimo, 80% de grão de coloração branca. Grupo II – Feijão de corda Preto É o produto que contém, no mínimo, 80% dos grãos de coloração preto Grupo II – Feijão de corda Cores Constituído de grãos de mesma coloração, admitindo-se, máximo 5% de mistura de outras classes e até 15% de cultivares da classe cores, desde que apresentem cores contrastantes ou tamanhos diferentes.