Dietas Africanas Culinária que se formou no Nordeste;

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Transcrição da apresentação:

Dietas Africanas Culinária que se formou no Nordeste; Óleo extraído da polpa do fruto da palmácea – Elaeis guineensis. “Comida de azeite” ou “Cozinha Baiana”;

Dietas Africanas Palmeira de origem africana que se aclimatizou bem no Brasil - Nordeste; Deu a cor e o sabor às comidas afro-brasileiras; Caracterizada também pelo uso da pimenta – bem inserida;

Junto, encontravam-se alimentos indígenas e doces portugueses; Escravos saindo ás ruas para vender suas preparações típicas nas ruas da Bahia: Carurus; Vatapá; Pamonha; Minguais de milho; Acarajé; Arroz de coco; Angus; Junto, encontravam-se alimentos indígenas e doces portugueses;

Surto de desenvolvimento econômico, escravos libertados, brancos marginalizados = comercialização de alimentos para sustento onde se vê até os dias de hoje.

Religião Fim do século XVIII – organização do sistema religioso com lideranças religiosas – família de santo, terreiros e as comunidades religiosas do candomblés. Cultos com sacrifícios e oferendas = “Cozinha dos Deuses”; Os santos africanos podiam comer sua culinária no Brasil;

Culinária cheia de rituais e mitos; Ex: ebô, prato a base de milho branco sem sal e sem dendê, oferecido ao orixá- nago Oxalá, pois o mito era a interdição destes temperos Reprodução do cardápio basicamente português, agora recriado com o tempero africano: azeite de dendê e pimenta; Troca de ingredientes, coloração vermelha do dendê em preparações cotidianas;

O Encontro O que identifica a origem de uma comida num país: ingredientes; Técnicas de preparo; Situação social; Cultura; Clima e vegetação;