JUNTOS VAMOS GARANTIR AOS NOSSOS ESTUDANTES O DIREITO DE APRENDER

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Política de Materiais Didáticos Para a Educação de Jovens e Adultos
Advertisements

PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO NA REFORMA AGRÁRIA – PRONERA
DIRETRIZES OPERACIONAIS PARA EDUCAÇÃO BÁSICA NAS ESCOLAS DO CAMPO
Profª Simone Cabral Marinho dos Santos
I EREJASul Metas e estratégias equalizadoras ao PNE II
EMEF. PROF. JOSUÉ DE CASTRO
PROVA BRASIL e SAEB 2011.
Viver, Aprender Materiais Didáticos Educação de Jovens e Adultos.
Contexto de Educação a Distância
ETAPA INTERMUNICIPAL ARAGUAÍNA - TO
Diretrizes Curriculares e Práticas Docentes
REGIME DE COLABORAÇÃO: OS MUNICÍPIOS, O ESTADO E A UNIÃO
SISTEMAS DE ENSINO.
CONTAG Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ
Plano de Trabalho Docente Título: Quanto custa a escola gratuita? Quanto custa a escola gratuita? Gestora da Aula: Ana Lúcia Bassetto Gestora da Aula:
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL EM LARGA ESCALA
SEMINARIO DE EDUCAÇÃO APLB – SINDICATO
Desenvolver Por uma Nova Escola.
Pacto do Ensino Médio e o REM
Currículo de Ciências PÚBLICO ALVO: Professores Coordenadores
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO
ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS
LICENCIATURA EM LETRAS-PORTUGUÊS UAB – UNB
Educação a Distância e a Extensão Universitária
AULA: 28/08/2013 TEMA: A ESCOLA COMO ORGANIZAÇÃO: ORIGEM E EVOLUÇÃO PERÍODO 3 PROFESSOR WASHINGTON BRUM.
MAPA CONCEITUAL DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO
PORQUE É FUNDAMENTAL CONSOLIDAR O ENSINO FUNDAMENTAL NO BRASIL
PLANO DE METAS PELA EDUCAÇÃO DE ALAGOAS
Profª Drª Monica Ribeiro da Silva
Conafor: perspectivas para o papel do Comfor na implementação e consolidação da Política Nacional de Formação Inicial e Continuada de Profissionais.
As avaliações e bases de dados do INEP
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO ENSINO MÉDIO.
Diretoria de Currículos e Educação Integral
Luiz Dourado CNE/CAPES/UFG
Políticas Públicas – conceitos
Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA: Este subprojeto será realizado com os licenciandos do curso de licenciatura em Ciências.
CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA “Democratização da Gestão e Qualidade Social da Educação” Dr. Luiz F. Dourado -UFG Brasília,
Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de Educadores.
Encontro Estadual de Formação
USP - São Paulo Polo Estação Ciência
Universidade Federal de Uberlândia
Monica Ribeiro da Silva Profª Drª Monica Ribeiro da Silva
Ensino Médio e Educação Profissional
Política de Formaçã0-Seduc Sala de Educador
Política Educacional Brasileira
Comissão de EJA de Alagoas
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PENSANDO O LIVRO DIDÁTICO E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO DE HISTÓRIA
Ministério da Educação
PLANEJAMENTO, CURRÍCULO E AVALIAÇÃO
Atividade complementar 04 e 05
Organização Curricular: a experiência de Minas Gerais
Uma Escola do Tamanho do Brasil
Antônio Carlos Miranda Secretário Municipal de Educação Viçosa/MG
GOVERNO DO PARANÁ BETO RICHA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO FLAVIO ARNS SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO MEROUJY GIACOMASSI CAVET.
Currículo, PNE e Base Nacional Comum
Orientações Curriculares da Rede Estadual para a Educação Básica
Construindo a cultura educacional inclusiva
Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica
Objetivo: + Contribuir para que o direito à aprendizagem e ao desenvolvimento humano seja assegurado a todos os estudantes brasileiros e estrangeiros residentes.
PROJETO DE MONITORAMENTO, ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA REDE ESTADUAL DE ENSINO DA BAHIA. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA.
Integração do Ensino Médio com a Educação Profissional Jul/2015.
A PESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO Ana Paula Palheta PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO.
Orientações Curriculares da Rede Estadual para a Educação Básica Atividade complementar 03 e04 Apresentação 03.
Currículo, PNE e Base Nacional Comum Atividade complementar 01 Apresentação 01.
O Brasil que queremos e o Ensino Superior: Desafios e Oportunidades. Isaac Roitman Núcleo de Estudos do Futuro / UnB Comissão Senado do Futuro 28 de novembro.
Virgínia Maria Pereira de Melo Dirigente Municipal de Educação de Anápolis/ GO Presidente da Undime/ GO e da Undime Região Centro-Oeste Os desafios da.
Transcrição da apresentação:

JUNTOS VAMOS GARANTIR AOS NOSSOS ESTUDANTES O DIREITO DE APRENDER Ações para aproximação e articulação Universidade – Escola Básica SECRETARIA DA EDUCAÇÃO – SEC SUPERINTENDENCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA - SUDEB

“Quem somos. Quem são os alunos. Estas perguntas nos perseguem “Quem somos? Quem são os alunos? Estas perguntas nos perseguem. Sim, somos nós, nós mesmos, tal qual resultamos de marcas que nos formam. Mas somos os mesmos? Os alunos-educandos são os mesmos? Há uma disputa de identidades. ( ARROYO, 2011,p.9)

ANTECEDENTES Os dados coletados pelo SAEB desde 1990 nos permitiram inferir: os baixos níveis de proficiência obtidos nas provas de leitura pelas crianças que estão concluindo a 4ª/5º e 8ª/9º série/ano do Ensino Fundamental. As nossas crianças e jovens tem dificuldades em interpretar textos simples, o que sugere uma defasagem no processo de alfabetização mesmo após quatro, seis, oito anos de escolarização.

Fonte: MEC/Inep. Elaboração: CAI/SUPAV - Secretaria da Educação do Estado da Bahia Notas: (1) Médias da Prova Brasil/SAEB 2009 e Ideb 2009 calculados somente com as escolas urbanas. (2) Médias da Prova Brasil/SAEB 2009 e Ideb 2009 não calculados devido à perda amostral. (3) Médias da Prova Brasil/SAEB 2009 e Ideb 2009 calculados sem as escolas privadas.

Fonte: MEC/Inep. Elaboração: CAI/SUPAV - Secretaria da Educação do Estado da Bahia Notas: (1) Médias da Prova Brasil/SAEB 2009 e Ideb 2009 calculados somente com as escolas urbanas. (2) Médias da Prova Brasil/SAEB 2009 e Ideb 2009 não calculados devido à perda amostral. (3) Médias da Prova Brasil/SAEB 2009 e Ideb 2009 calculados sem as escolas privadas.

Fonte: MEC/Inep. Elaboração: CAI/SUPAV - Secretaria da Educação do Estado da Bahia Notas: (1) Médias da Prova Brasil/SAEB 2009 e Ideb 2009 calculados somente com as escolas urbanas. (2) Médias da Prova Brasil/SAEB 2009 e Ideb 2009 não calculados devido à perda amostral. (3) Médias da Prova Brasil/SAEB 2009 e Ideb 2009 calculados sem as escolas privadas.

Fonte: MEC/Inep. Elaboração: CAI/SUPAV - Secretaria da Educação do Estado da Bahia Notas: (1) Médias da Prova Brasil/SAEB 2009 e Ideb 2009 calculados somente com as escolas urbanas. (2) Médias da Prova Brasil/SAEB 2009 e Ideb 2009 não calculados devido à perda amostral. (3) Médias da Prova Brasil/SAEB 2009 e Ideb 2009 calculados sem as escolas privadas.

Fonte: MEC/Inep. Elaboração: CAI/SUPAV - Secretaria da Educação do Estado da Bahia Notas: (1) Médias da Prova Brasil/SAEB 2009 e Ideb 2009 calculados somente com as escolas urbanas. (2) Médias da Prova Brasil/SAEB 2009 e Ideb 2009 não calculados devido à perda amostral. (3) Médias da Prova Brasil/SAEB 2009 e Ideb 2009 calculados sem as escolas privadas.

Fonte: MEC/Inep. Elaboração: CAI/SUPAV - Secretaria da Educação do Estado da Bahia Notas: (1) Médias da Prova Brasil/SAEB 2009 e Ideb 2009 calculados somente com as escolas urbanas. (2) Médias da Prova Brasil/SAEB 2009 e Ideb 2009 não calculados devido à perda amostral. (3) Médias da Prova Brasil/SAEB 2009 e Ideb 2009 calculados sem as escolas privadas.

“Do Conhecimento Universitário ao Conhecimento Pluriuniversitário”. Mas, de qual Universidade falamos? O conhecimento Universitário e/ou conhecimento cientifico foi ao longo do século XX, um conhecimento predominante disciplinar, autônomo que impôs um processo de produção descontextualizado em relação a realidade social. Conhecimento homogêneo e organizacionalmente hierárquico (cultura cientifica) (Santos, Boaventura Sousa. http://www.ces.uc.pt/bss/documentos/universidadedosecxxi.pdf) O conhecimento Pluriuniversitário é um conhecimento contextual sendo o principio organizador da sua produção a aplicação do que lhe pode ser dada. A sociedade deixa de ser um objeto das interpelações da ciência para ser ela própria sujeita de interpelações à ciência. Este conhecimento substitui a unilateralidade pela interatividade potencializada pela revolução das tecnologias de informação e comunicação. (Santos, Boaventura Sousa. http://www.ces.uc.pt/bss/documentos/universidadedosecxxi.pdf)

Por Uma Ecologia de Saberes: Desafios para a universidade pública do século XXI. Promover alternativas de pesquisa, de ensino, de extensão e de organização institucional que apontem para democratização do bem público universitário, contribuindo para solução coletiva dos problemas sociais que afligem a humanidade na contemporaneidade. Revolução epistemológica no interior da universidade instituindo a ecologia de saberes promotora do diálogo entre o saber cientifico ou humanístico e saberes leigos, populares, camponeses, urbanos, etc, que circulam na sociedade.

Ações para Aproximação e Articulação Universidade - Escola Interlocução efetiva universidade e educação básica: outros desafios na formação dos professores Paradigma contemporâneo para a educação integral: como está o debate nas universidades???!!!!; Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino fundamental de 09 anos : lacunas na formação dos professores;

Ações para Aproximação e Articulação Universidade - Escola Interlocução efetiva universidade e educação básica: outros desafios na formação dos professores 3. Ensino Médio e Juventudes contemporâneas – inovações curriculares e formação de professor; 4. Currículos dos cursos de licenciatura e a educação básica: diálogos necessários

Ações para Aproximação e Articulação Universidade - Escola Precisamos falar de juventudes, no plural, e não de juventude, no singular, para não esquecer as diferenças e desigualdades que atravessam esta condição. [...] Agora a pergunta é menos sobre a possibilidade ou impossibilidade de viver a juventude, e mais sobre os diferentes modos como tal condição pode ser vivida. (PELISSARI, 2011).

Sobre o prolongamento do tempo da juventude Ações para Aproximação e Articulação Universidade - Escola Sobre o prolongamento do tempo da juventude A dificuldade em encontrar emprego/formas de produção da própria existência com independência; a multiplicidade de instâncias de socialização, não mais só a família e a escola; a importância do lazer e da cultura, principalmente na constituição da sociabilidade, das identidades e da formação de valores.

Ações para Aproximação e Articulação Universidade - Escola Sobre o currículo e formação docente para atuar na educação básica; Pesquisas das universidades sobre a educação básica : quais os impactos no currículo?; Sobre identidades juvenis, crianças e jovens contemporâneos – formação inicial docente e lacunas da formação.

Diretrizes para Educação Básica Elaboração e implementação das orientações curriculares da Educação Básica, conforme as Diretrizes Nacionais ; Reformulação das ofertas do ensino médio ; Fortalecimento do Ensino fundamental de 9 anos no Estado da Bahia ; Definição da Política da Educação Integral em jornada ampliada (mínimo de 7 horas) ; Fortalecimento da Política da EJA ;

Diretrizes para Educação Básica 6. Política de Formação continuada e em serviço para a Educação Básica do Estado da Bahia ; 7. Criação do Sistema de Bibliotecas Escolares ; Implementação de Pontos da Diversidade Escolar para a produção e difusão cultural ; Implementação do Projeto de Acompanhamento, Monitoramento, Avaliação e Intervenção Pedagógica Rede de Ensino Básico ; Elaboração de material didático-pedagógico.

OBRIGADA! Amélia Tereza Santa Rosa Maraux    Superintendente / SUDEB amelia.maraux@educacao.ba.gov.br Contato: (71) 3115-9009/3115-9007