SIMPÓSIO DE SOCIOLOGIA NOV/2011

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
O Vídeo como Mediador da Aprendizagem
Advertisements

Coordenação dos vários elementos que compõem uma Montagem Teatral
CONCEITOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS
Biblioteca Viva: O Livro na Cena Cultural do IFSUL
Sétima Arte.
IV CONGRESSO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
OFICINA DE COMUNICAÇÃO
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PROINFO INTEGRADO III
Impressionismo O Impressionismo foi um movimento artístico que revolucionou profundamente a pintura e deu início às grandes tendências da arte do século.
Análise de Imagem (Martine Joly)
O ESPAÇO MÁGICO.
DETALHE PLANO GERAL ABSOLUTO Contextualização de espaço, tempo e/ou ação.
Bazin Cinema e realidade cinema e realidade. Bazin - Bazin - escreveu no período de 1944/56, morre aos 40 anos, Contexto - crítico de cinema (Esprit /Cahiers.
O FILME PUBLICITÁRIO –ROTEIRIZAÇÃO
OBRA DE ARTE TAMBÉM SE LÊ Mariana Domingues de Macedo Professora -EJA
Kátia Rodrigues Araújo (IC) e Flávia Ulian (PQ)
EDUCAÇÃO PARA AS RELACÕES ÉTNICO-RACIAIS:
Textos narrativos ficcionais e textos poéticos. Michele Picolo
Evolução da Mídia Audiovisual
AUTORA: PROFESSORA DENYSE PETTERLE MANFROI
FESTIVAL DE CURTA METRAGEM
Língua Portuguesa: Como fazer uma história em quadrinhos?
Sensibilização no IF-SC
Os sete crimes capitais
INSTRUÇÕES DE COMO CRIAR VÍDEOS Gilberto Caron
O Brasil que se vê Suzana Lopes Salgado Ribeiro. Textos Informativos: – Cinema – história do cinema Conjunto de títulos que merecem ser vistos Contexto.
AULA PRÁTICA EP 347 ROTEIRO UNICAMP- 2010
Profª. Ermelinda Nóbrega de Magalhães Melo
ARTE NO COTIDIANO ESCOLAR
Professsora: Aíla Rodrigues
A Modelagem Matemática como Ambiente Educacional
Uma arte voltada para as mudanças sociais?
A sessão tem início às 17H Verificar se tem a opção Unmute activada. Se o ícone de áudio, disponível no menu do canto superior direito, estiver com.
OS ELEMENTOS ESSENCIAIS VI
Tecnologia educacional: uma maneira de inovar na sala de aula.
ENQUADRAMENTO PLANO FOTOGRÁFICO.
Thiago Rodrigues Raquel Mariano Carlos Gandolfi Roberta Lorraine
Cinema Brasileiro Avançar >>.
EDUCAÇÃO VICENTINA: EXCELÊNCIA ACADÊMICA E COMPROMISSO SOCIAL
“Ângulos de Câmera do Filme Publicitário”
Cap. 13. Linguagem do cinema
Criação & PRODUÇÃO AUDIOVISUAL.
Audiovisual - Roteiro Prof. Franthiesco Ballerini
Projeto Aulas Unidas 32 escolas 150 professores alunos 48 websites escolares Conteúdos infomativos e educacionais Interatividade Comunidade Colaboração.
INVENTÁRIO CRIATIVO INTERDISCIPLINA: TEATRO E EDUCAÇÃO
1 Noções Básicas de Vídeo – Projeto Literacia (PMBCS) 2012.
Cinema.
Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de Educadores.
Tipos de Comunicação.
Tipos de Enquadramento e Movimentos de Câmera
ARTE NA EDUCAÇÃO BÁSICA (P.52) CONHECIMENTO ESTÉTICO: O conhecimento teorizado sobre a arte, produzido pela arte e as ciências humanas, como a filosofia,
Para captar e reproduzir imagens, inúmeros aparelhos foram desenvolvidos, mas somente em 1895, com o cinematógrafo, torna-se possível a projeção de imagens.
A Arte na Literatura de Cordel
A construção de uma narrativa visual.
ENSINO MÉDIO INOVADOR ARTE – PRODUÇÕES AUDIOVISUAIS e ARTE - CINEMA E VÍDEO O ARTIGO 26 DA LDB 9394/96 NO SEU PARÁGRAFO SEGUNDO MENCIONA QUE “O ENSINO.
Cinema História do Cinema.
LUZ, CAMERA, AÇÃO..
FIGURINO CENÁRIO tv e cinema
PROJETO “O CINEMA VAI À ESCOLA”
PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR Reunião com professores - Maio de 2011.
 Literatura Visual II Fernanda Machado.  Função das narrativas Porque, quem, quando e onde?
O cinema na vida de cada um
Métodos e Técnicas de Pesquisa em História Profa. Dra. Ana Barbara Ap. Pederiva.
ANÁLISE DAS ARTES PLÁSTICAS A PARTIR DE SEUS ELEMENTOS BÁSICOS DE COMPOSIÇÃO Prof. Magno Anchieta.
Cinema Europeu e Cinema Americano no início do séc. XX Quais as diferenças? Qual influência da 1ª Guerra Mundial?
James Joyce ( ). Foi um escritor irlandês expatriado. É amplamente considerado um dos autores de maior relevância do século XX.
Walter Benjamin ( ). Grande estudioso da cultura francesa. Associado à Escola de Frankfurt e à Teoria Crítica Traduziu para o alemão as obras.
PRODUÇÃO DE VÍDEO Luiz Filipe B. Moreira. PAUTA DO DIA RoteiroIluminação Captação de áudio Composição de cena.
DIÁLOGOS ENTRE A FILOSOFIA E O CINEMA: O CINEMA COMO CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO Profa. Leila Rosa Disciplina: Filosofia_ Conteúdo: Filosofia da arte (Estética)
Início do Cinema Quem foram os primeiros criadores? Em quais países?
Transcrição da apresentação:

SIMPÓSIO DE SOCIOLOGIA NOV/2011 SOCIOLOGIA E CINEMA NA SALA DE AULA

HISTÓRIA DO CINEMA MUNDIAL

IRMÃOS LUMIÈRE Auguste e Louis: cinematógrafo. - Primeira apresentação: 28/12/1895, Grand Café, Paris. A saída dos operários das usinas Lumière, “A chegada do trem na estação”, “O almoço do bebê” e “O mar” são alguns dos filmes apresentados. As produções são rudimentares, em geral documentários curtos sobre a vida cotidiana, com cerca de dois minutos de projeção, filmados ao ar livre. (trecho).

CINEMA FALADO O advento do som, nos Estados Unidos, revoluciona a produção cinematográfica mundial. Os anos 30 consolidam os grandes estúdios e consagram astros e estrelas em Hollywood. "O Cantor de Jazz”, 1927, de Alan Crosland, é o primeiro inteiramente falado. “Cantando na chuva” (trecho).

“CANTANDO NA CHUVA” Ficha Técnica: Título original: (Singin'in the Rain), Lançamento: 1952 (EUA), Direção: Gene Kelly, Stanley Donen, Duração: 118min., Gênero: Musical. Sinopse: Don Lockwood e Lina Lamont são dois dos astros mais famosos da época do cinema mudo em Hollywood. Seus filmes são um verdadeiro sucesso de público e as revistas apostam num relacionamento mais íntimo entre os dois, o que não existe na realidade. Mas uma novidade no mundo do cinema chega para mudar totalmente a situação de ambos no mundo da fama: o cinema falado, que logo se torna a nova moda entre os espectadores.

“HOLLYWOOD: ANOS DE OURO” Hollywood vive os seus anos de ouro em 1938 e 1939. Superproduções como “...E o Vento Levou”, “O Morro dos Ventos Uivantes” e “Casablanca”. Desafiando o esquema dos grandes estúdios hollywoodianos, Orson Welles lança, em 1941, “Cidadão Kane”, filme que revoluciona a estética do cinema (trechos).

“CIDADÃO KANE” Características: profundidade de campo; longo travelling; roteiro não linear.

“CIDADÃO KANE” Ficha Técnica: Título original: Citizen Kane, Lançamento: 1941 (EUA), Direção: Orson Welles,Duração: 119min., Gênero: Drama. Sinopse: A ascensão de um mito da imprensa americana, de garoto pobre no interior a magnata de um império dos meios de comunicação. Inspirado na vida do milionário William Randolph Hearst.

CINEMA NO BRASIL Em 8/7/1896 realiza-se, no Rio de Janeiro, a primeira sessão de cinema no país. Um ano depois, Paschoal Segreto e José Roberto Cunha Salles inauguram, na rua do Ouvidor, uma sala permanente. Em 1898, Afonso Segreto roda o primeiro filme brasileiro: algumas cenas da baía de Guanabara. Seguem-se pequenos filmes sobre o cotidiano carioca e filmagens de pontos importantes da cidade, como o Largo do Machado e a Igreja da Candelária.

CINEMA NOVO "Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça" é o lema de cineastas que, nos anos 60, se propõem a realizar filmes de autor, baratos, com preocupações sociais e enraizados na cultura brasileira. “Vidas secas” (1963), de Nelson Pereira dos Santos, é o precursor. “Deus e o diabo na terra do sol”, de Glauber Rocha, e “Os fuzis”, de Rui Guerra, também pertencem à primeira fase, concentrada na temática rural, que aborda problemas básicos da sociedade brasileira. Após o golpe de 64, a abordagem centraliza-se na classe média urbana, como em “A falecida”, de Leon Hirszman, “O desafio”, de Paulo César Sarraceni, e “A grande cidade”, de Carlos Diegues. Com “Terra em transe” (1967), de Glauber Rocha, o Cinema Novo evolui para formas alegóricas, como meio de contornar a censura do Regime Militar.

RETOMADA CINEMA BRASILEIRO Fechamento Embrafilme (Governo Collor). Produção cai quase a zero. Co-produções estrangeiras. 1993: retomada da produção, por meio do Programa Banespa de Incentivo à Indústria Cinematográfica e do Prêmio Resgate Cinema Brasileiro, instituído pelo Ministério da Cultura. “Carlota Joaquina, princesa do Brasil”, de Carla Camuratti (1995).

CINEMA: mil e um motivos para usar Benjamin (1975, p. 28): “O cinema constrói um campo imagético totalmente revolucionário na área do conhecimento, pois o que se abre é a perspectiva de análise, isto é, ainda que o público de cinema se distraia e se divirta, permanece o espaço para o exame, para a reflexão”.

O uso do cinema em sala de aula “Quando o aluno assiste a um filme na escola, o professor desempenha papel fundamental na atividade, posicionando-se como o mediador que proporá leituras mais ambiciosas, incentivando o educando a se tornar um espectador mais exigente e crítico, além de perceber que os conteúdos sistematizados, aprendidos em cada disciplina, isoladamente, são usados em muitos momentos da vida, no cotidiano das pessoas.” (NAPOLITANO, 2003).

LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA: Por que conhecer? Maior compreensão da narrativa do filme: percepção dos detalhes que contam a história. Trabalho disciplinar a partir dos elementos narrativos. Criação e produção de audiovisuais.

ELEMENTOS DETERMINANTES Planificação Planificação: ajuda na compreensão de vários detalhes referentes às personagens, ao cenário, ao figurino, etc. Plano, cena e sequência: diferenciação.

ELEMENTOS DETERMINANTES Plano Geral: planos bastante abertos. Servem para situar o espectador a respeito do espaço onde o filme se desenvolve.

EXEMPLO 1

EXEMPLO 2

PLANO CONJUNTO Plano Conjunto Aberto: enquadra três ou mais atores com a mesma carga dramática. Plano Conjunto Fechado: enquadra dois atores com a mesma função dramática.

EXEMPLO 1 - FECHADO

EXEMPLO 2 - ABERTO

PLANO AMERICANO O personagem é mostrado do joelho para cima. Tem origem nos westerns americanos, com a função de mostrar a cartucheira do revólver na cintura.

EXEMPLO – PLANO AMERICANO

PLANO MÉDIO O personagem é enquadrado da cintura para cima. É muito usado para mostrar o movimento das mãos.

EXEMPLO – PLANO MÉDIO

PLANO PRÓXIMO Também chamado de Primeiro Plano. Nele, o personagem é enquadrado do busto para cima, dando maior evidência ao ator, servindo para mostrar características, intenções e atitudes do personagem.

EXEMPLO – PLANO PRÓXIMO

CLOSE Também chamado de Primeiríssimo Plano. Mostra o rosto inteiro do personagem, do ombro para cima, definindo a sua carga dramática.

EXEMPLO - CLOSE

PLANO DETALHE Mostra partes do corpo, como detalhes da boca, olhos, mãos, pés, etc. É usado, também, para mostrar objetos.

EXEMPLO 1 - DETALHE

EXEMPLO 2 - DETALHE

PLONGÉE ANGULAÇÃO A câmera filma de cima para baixo. Bastante usado para dar a impressão de inferioridade do personagem.

EXEMPLO – PLONGÉE (trecho “V de vingança”)

CONTRAPLONGÉE A câmera filma de baixo para cima. Usado quando se pretende dar impressão de superioridade ao personagem, pois a imagem fica aumentada.

EXEMPLO CONTRAPLONGÉE

TRAVELLING A câmera inteira se desloca sobre uma plataforma (dolly), indo para frente ou para trás, podendo também fazer curvas (trecho “Hannah e suas irmãs”, Wood Allen).

“HANNAH E SUAS IRMÃS” Ficha técnica: Título original: (Hannah And Her Sisters, Lançamento: 1986 (EUA), Direção: Woody Allen, Duração: 102min., Gênero: Comédia. Sinopse: A amizade e o relacionamento de três irmãs vivendo em Nova York, seus conflitos amorosos e existenciais no meio de um grupo de amigos e parentes não muito homogêneo.

CÂMERA NA MÃO Usada em casos específicos em que queremos acentuar uma ação simulando o movimento de deslocamento do ator (trecho “Terra em transe”).

“TERRA EM TRANSE” Ficha técnica: Terra em transe, Lançamento: 1967 (Brasil), Direção: Glauber Rocha, Duração: 115min., Gênero: Drama. Sinopse: o senador Porfírio Diaz detesta seu povo e pretende tornar-se imperador de Eldorado, um país localizado na América do Sul. Porém, existem diversos homens que querem este poder, que resolvem enfrentá-lo.

PANORÂMICA Movimento de câmera sobre seu próprio eixo. Utilizado para seguir um personagem, explorar um espaço, sugerir uma ideia ou uma impressão, etc, desempenhando um papel direto na narrativa (trecho “V de vingança”).

“V DE VINGANÇA” Ficha técnica: (V for vendetta), Aventura, Estados Unidos/Alemanha, 2006, 132min.; COR. Direção: James MacTeigue. Baseado nos quadrinhos "V for Vendetta", de David Loyd e Allan Moore. Sinopse: Futuro não muito distante no qual a Grã-Bretanha é dominada por um regime totalitário que retirou às pessoas todos os seus direitos. Os cidadãos vivem no medo constante de um governo tipo nazifacista. Apresenta-se V, um herói mascarado, que pretende tirar a população de sua apatia submissa e destruir o símbolo do absolutismo – as casas do parlamento.

ELIPSE Supressão de um ato dramático, que será resolvido posteriormente (trecho de “2001, uma odisséia no espaço”).

“2001, UMA ODISSÉIA NO ESPAÇO” Ficha técnica: Título original: (A Space Odissey), Lançamento: 1968 (EUA), Direção: Stanley Kubrick,, Duração: 141min., Gênero: Ficção Científica. Sinopse: Desde a "Aurora do Homem" (a pré-história), um misterioso monolito negro parece emitir sinais de outra civilização interferindo no nosso planeta. Quatro milhões de anos depois, no século XXI, uma equipe de astronautas liderados pelo experiente David Bowman e Frank Poole é enviada à Júpiter para investigar o enigmático monolito na nave Discovery, totalmente controlada pelo computador HAL 9000. Entretanto, no meio da viagem HAL entra em pane e tenta assumir o controle da nave, eliminando um a um os tripulantes.

MONTAGEM Entre os anos 1910 e 1920, artistas como Kulechov, Vertov e Eisenstein experimentavam radicalmente a associação entre imagens. No final dos anos 1910, Kulechov, com seu “Efeito Kulechov”, observou que um plano pode alterar o significado de outro. Em A greve (1924), de Eisenstein, bois conduzidos ao matadouro + pessoas indo para uma fábrica = capitalismo que trata os homens como animais (vídeo “Efeito Kulechov”).

ELEMENTOS NÃO DETERMINANTES - FOTOGRAFIA Iluminação: o jogo de sombra e luz entre o primeiro e o segundo planos, por exemplo, produz resultados bastante interessantes. Cores: os tons das cores do filme também podem ajudar o diretor a transmitir uma mensagem (trecho “Cidadão Kane” – lado obscuro de Kane, sombra encobre).

SOM O cinema, no seu início, deu prioridade à imagem, deixando o som em segundo plano. Atualmente, o som passa a ter maior importância na linguagem cinematográfica, a contar pelos diálogos, passando pela música até os sons que nos rodeiam, pois percebemos que acrescentam valor à imagem, funcionando como complementos (trecho “Sindicato de Ladrões”).

“SINDICATO DE LADRÕES” Ficha técnica: Título original: (On the Waterfront), Lançamento: 1954 (EUA), Direção: Elia Kazan, Duração: 108min., Gênero: Drama. Sinopse: Terry Malloy é um ex-boxeador que costumava ser grande, mas que se tornou pequeno ao entrar para a gangue exploradora de Johnny Friendly. Quando uma trabalhador inocente morre, Terry sente-se culpado e começa a tentar consertar suas ações passadas lutando diretamente contra o sindicato, sofrendo também as consequências.

CENOGRAFIA A cenografia conta a época e o local onde se passa a história. A partir da visualização de um cenário é possível, também, identificar alguns traços da personalidade das personagens: quem são, do que gostam, família, vida afetiva, trabalho, etc. (Trecho “Carlota Joaquina”).

FIGURINO Roupas e acessórios dos personagens, projetados e/ou escolhidos pelo figurinista, de acordo com as necessidades do roteiro, personagem e da direção do filme. É muito mais que uma roupa, possuindo uma carga, um depoimento, uma lista de mensagens implícitas visíveis e subliminares sobre todo o panorama do filme, bem como funções específicas dentro do contexto e perante o público (Trecho “Carlota Joaquina”).

“CARLOTA JOAQUINA, PRINCESA DO BRASIL” Ficha técnica: Carlota Joaquina, Princesa do Brasil, Brasil, 1995, Direção: Carla Camuratti, Duração: 100min., Comédia. Sinopse: painel da vida de Carlota Joaquina, a infanta espanhola que conheceu o príncipe de Portugal com apenas dez anos e se decepcionou com o futuro marido. Sempre mostrou disposição para seus amantes e pelo poder e se sentiu tremendamente contrariada quando a corte portuguesa veio para o Brasil, tendo uma grande sensação de alívio quando foi embora.

SUGESTÕES LEITURA BENJAMIN, W. A obra de arte na era da sua reprodutibilidade técnica. In: Obras escolhidas. Magia e Técnica, Arte e Política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1985b. p. 165-196. v. 1. DUARTE, R. Cinema e educação. 2ª. ed. São Paulo: Autêntica, 2002. GARDNIER, R. Breve histórico das concepções da montagem no cinema. In: Portal Brasileiro de Cinema. Disponível em: http://www.heco.com.br/montagem/ensaios/04_03.php . Acesso em 05 ago 2011. GONZÁLEZ, P. Educação da afetividade através do cinema. Curitiba: Instituto de Ensino e Fomento, 2006. MARTIN, M. A linguagem cinematográfica. 2ª. ed. São Paulo: Brasiliense, 2009. NAPOLITANO, M. Como usar o cinema na sala de aula. 4ª. ed. São Paulo: Contexto, 2010. RODRIGUES, C. O cinema e a produção. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A: Faperj, 2005.

CONTATOS Página de Filmes www.filmes.seed.pr.gov.br Márcia Galvan marciagalvan@seed.pr.gov.br Cadastro Boletim Informativo de Cinema filmes.diaadia@gmail.com